Livin' On A Prayer escrita por Teruo


Capítulo 1
Brothers in Arms


Notas iniciais do capítulo

- Estou editando(arrumando) todos os capítulos que já escrevi, com a ajuda da (beta do meu coração) senhorita -thais-estrela-, por isso está demorando um pouco para sair um novo capítulo, mas não fiquem bravos pois isso tudo é para uma história melhor.
— Os títulos dos capítulos serão todos baseados em nomes de alguma música, por isso recomendo sempre que for começar a ler o capítulo procure a música antes e veja a tradução dela. Recomendo isso, porque o título e a música se conectam de alguma forma.
— O título do capítulo é uma música do Dire Straits:http://letras.mus.br/dire-straits/11027/traducao.html
Boa leitura!



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03/06/2012

As ruas de Los Angeles estavam vazias, algumas poucas almas vagavam pelas grandes avenidas. Era uma típica noite de verão, onde, mesmo sendo madrugada, a temperatura média ainda causava uma sensação muito forte de calor.

Dois rapazes estavam caminhando de volta para suas casas, embriagados por um bom e velho Jack nº7, muito sorridentes, afinal de contas um show, mesmo sendo de uma banda cover em um barzinho no fim do mundo, é sempre muito divertido quando se está na companhia de seu melhor amigo.

Eles estavam cambaleantes, andando como se a terra estivesse sofrendo um grande terremoto, apoiavam-se um no outro na vã tentativa de manter o equilíbrio, deram alguns passos a mais até o inevitável acontecer. Ambos caíram na calçada, se entreolharam por alguns segundos e logo em seguida começaram a gargalhar. Ainda sentados no meio fio, eles começaram a conversar enquanto esperavam que os efeitos do CH3-CH2-OH fossem reduzidos.

— Sempre que a gente exagera nas cachaças eu me lembro da primeira vez que eu tive um porre, que a propósito foi por sua causa, ô má influência. – Disse, entre risos, o jovem loiro de olhos azuis.

— Ah tá. Até parece que a culpa foi minha. De quem foi a ideia genial de assaltar o bar do tio enquanto ele estava viajando? – Retrucou o moreno de cabelos rebeldes.

— Mas não fui eu quem disse: “pega um pouco de cada e mistura tudo dentro de uma garrafinha pro véio não perceber que alguém mexeu nas suas bebidas.”.

— Pera aí! Eu disse: “pega um pouco de cada pro seu tio não perceber que as garrafas estão menos cheias.”. Fazer aquela mistura de vodca, uísque, absinto, gim, rum, gasolina, acetona e Diabo-verde foi ideia de um certo imbecil que, depois de beber algumas doses daquele coquetel do inferno, conseguiu vomitar igual a menina do exorcista em cima de um rascunho de um livro recém terminado que seria entregue para a editora na semana seguinte.

— Putz, tinha esquecido o livro. O tio ficou muito puto comigo aquela vez. – Falou o loiro enquanto ria.

— Bem sua cara mesmo, não é verdade, Naruto? Sempre faz cagadas e depois as esquece completamente. — Disse em tom de deboche.

— Vai se ferrar, Sasuke! Até parece que você nunca fez alguma coisa parecida.

— Eu não, sou um santo. — Falou enquanto fazia um gesto com as mãos tentando imitar uma auréola sobre a cabeça.

— Como não?! - Indagou indignado. — E a vez que você quebrou a janela do carro do vizinho enquanto... – Antes que pudesse terminar a frase, fora interrompido.

— Foi você quem quebrou a janela enquanto a gente estava brincando de baseball. — Disse de maneira seca.

— Não foi não. Eu me lembro bem que foi você que ficou de castigo. - Argumentou enquanto apontava o dedo indicador em direção a face do moreno.

— Foi sim! - Exclamou enquanto abaixava a mão que lhe acusava. - Você, vesgo como é, em vez de arremessar a bola para mim, a arremessou cinco metros para direita! - Disse com a voz um pouco exaltada e então prosseguiu com um tom mais calmo e sarcástico. - Eu só aceitei a culpa porque você já estava de castigo por duas eternidades e meia por ter estourado o vazo do banheiro da escola com uma bomba de sal de fruta efervescente. Além disso, você tinha me prometido uma das revistas “educativas” do seu tio. - Terminou rindo enquanto fazia sinais de aspas com os dedos.

— É... Vamos mudar de assunto? – Disse Naruto meio desconcertado ao perceber que sua memória havia falhado, mesmo assim não perdera o semblante alegre.

— Tudo bem. Então vamos falar sobre aquele dragão que você estava beijando hoje? – Perguntou Sasuke às gargalhadas.

— Porra não era um dragão! Ela era muito gata. - Respondeu com convicção.

— Tá de sacanagem comigo? A mina era tão horrível que o pessoal estava gritando: “Separa! Separa que é briga!”.

— Olha como a inveja é uma bosta. Só porque você não conseguiu ninguém hoje, vai ficar desmerecendo minha conquista?

— Na verdade, eu só consegui nossa bebida na faixa porque peguei aquela secretária do colégio que estava fazendo bico lá como bar-tender hoje.

— Que horas foi isso que eu não vi?

— Logo que a gente chegou lá. Naquela hora que fui pegar alguma coisa pra beber e voltei com aquela garrafa de Jack Daniels.

— Sasuke seu gigolô barato, desde quando você está se vendendo por bebida?

— Você é muito mal-agradecido. Ao invés de ficar me zoando, você deveria estar me agradecendo por ter finalmente pago a garrafa de uísque que nós tínhamos apostado. Cá entre nós, se não fosse o velho Jack você não teria coragem de pegar aquele demônio e não sairia do zero a zero hoje.

— Pra sua informação ela não era uma baranga e eu não precisaria estar... O que você está fazendo? - Perguntou Naruto ao ver que o outro rapaz havia parado e estava tentando tirar algo do bolso.

— Olha isso aqui. — Disse Sasuke tirando o celular do bolso e mostrando uma foto para o amigo. — Agora me fala se isso não é o inferno na Terra.

— Para de ser veado, ela era um delíc... - Ao mirar o visor do celular ele parou de falar repentinamente, o nojo tomara conta de seu corpo. Após alguns segundos em estado de choque, ele então voltou a falar. - Filho da puta! Por que você me deixou fazer isso? Por que você não me impediu? Porra, que sacanagem... Acho que vou vomitar. - Falou enquanto fazia uma cara de desgosto.

— Olha, eu te avisei, mas teimoso do jeito que é, você não quis me dar ouvidos. E não me venha culpar totalmente e nem o álcool, porque, se bem me lembro, você estava sóbrio aquela vez que ficou com aquela guria que tinha acabado de chamar o Juca.

— Cala a boca! Você sabe que aquilo foi uma aposta; aposta essa que você só me pagou hoje porque é uma puta paga. Se for pra ficar falando dessas vergonhas alheias, que tal relembrarmos do dia que você atacou de pedobear? Ou melhor ainda, que tal falarmos da minha querida prima, que eu falei um bilhão de vezes: “Não faz isso, vai dar merda.”.

— Tá bom, parei. Não fala mais nada daquela maluca, por favor. — Disse Sasuke com um tom um levemente mais sério.

— Ela realmente te traumatizou hein? Quem diria que uma mulher poderia causar tanto medo no grande Sasuke Uchiha?

— Já pedi pra não falar mais dela. Sempre que você a menciona, tenho a impressão de que uma faca se aproxima do meu ovo.

— Sério mesmo que ela ainda está tão brava assim com você?

— Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!

— Calma cara. Ela nem é...

— Lá lá lá, não estou escutando nada. — Interrompeu Sasuke enquanto colocava seus dedos indicadores nos ouvidos.

Depois da reação histérica do amigo, Naruto deitou-se no chão e começou a rir intensamente. Em seguida olhou para o céu estrelado e assim ficou enquanto divagava em silêncio sobre a vida. Sasuke ficou emburrado pelo comentário sobre sua ex, mas após alguns segundos ele também começou a encarar as estrelas, porém não quis se deitar no chão igual ao amigo.

Tal qual um filósofo da Grécia Antiga, o jovem loiro teve um momento de reflexão profunda provocada pela mistura do álcool e do ócio criativo.

— Cara, vou sentir muita falta de dias como esse. Sabe, sair só nós dois, sem nem um tostão no bolso e, mesmo assim, ter uma noite incrível. Depois da formatura do ensino médio nós vamos nos separar, cada um vai para um lado do país e vai seguir com sua vida. Nos tornaremos escravos do sistema. Vou perder meu parceiro de balada. Merda! – Esbravejou o loiro de olhos azuis.

— Naruto, pare de ser tão chorão. Ainda tem a faculdade, portanto, há pelo menos quatro anos pela frente antes de nos tornarmos escravos do sistema. Você é o meu melhor amigo, claro que a gente vai continuar saindo junto, mesmo que você vá pro Canadá e eu para a Austrália, nós ainda continuaremos saindo junto nas férias. Entendeu?

— Cara eu te amo, te considero meu irmão! – Disse Naruto chorando e abraçando o amigo.

— Puta que pariu, me solta! Deus! Tinha me esquecido que quando você bebe, fica meio boiola! – Sasuke gritava a plenos pulmões, enquanto tentava se soltar.

— Porra, velho! É verdade, eu te amo e não é desse jeito que você está pensando! – Exclamou um pouco chateado após ser repelido. – Tanto eu quanto você estávamos fodidos naquela época, lembra? Nossos pais haviam acabado de falecer, estávamos depressivos, não existia nada que fizesse aquele sentimento doloroso sumir. Mas naquele fatídico dia as coisas estavam prestes a mudar...Nós nos conhecemos. Desde então somos Uzumaki e Uchiha contra o mundo! Quando foi? 99 ou 98? – Disse Naruto coçando a cabeça tentando se lembrar da data exata.

— 99. – Disse Sasuke com os olhos marejados e com uma feição saudosista. – Eu lembro perfeitamente daquele dia, afinal de contas, como eu poderia esquecer aquele pequeno Uzumaki chorando em frente de casa? Eu estava sentado no meio fio, tocando violão, quando de repente apareceu um garotinho afoito e com os olhos lacrimejando. Perguntava-lhe qual era o problema, mas o garotinho continuava a chorar e apenas mostrou o dedo do meio como resposta. – Terminou o Uchiha com uma lágrima escorrendo pelo rosto e um singelo sorriso. Durante um breve momento os dois amigos ficaram em silêncio, apenas refletindo sobre o passado, imaginando como teriam sido suas vidas se não tivessem se encontrado.

— É, você tem razão. Aquele foi um ano de merda. – Disse o moreno, interrompendo o silêncio. – Me desculpe por agora a pouco, mas eu também tenho uma grande consideração por você "my brother from another mother” (meu irmão de outra mãe). – Disse segurando o outro rapaz de baixo do braço.

— Quem é o baitola agora? – Disse Naruto com um tom sarcástico enquanto sorria.

Fuck you!— Retrucou Sasuke.

Após isso os dois se levantaram e continuaram a andar até suas casas. O álcool já não afetava o equilíbrio e a capacidade cognitiva dos rapazes com tanta intensidade. Não estavam muito longe, mas ainda havia tempo para conversar.

— Não acredito que os Yankees perderam ontem! - exclamou o Uchiha.

— Relaxa cara. Você não confia neles? Tá uma partida pro Yankees e outra pro Detroit Tigers. Assim fica bem mais emocionante assistir o próximo jogo. Agora, falando em alguma coisa que realmente é importante, será que dá pra você me ajudar a estudar?

— Vou adivinhar: recuperação em todas as matérias de novo?

— Não, esse ano vou ficar só em física, literatura, matemática, química e filosofia.

— Que macumba é essa?! Você está estudando ou aprendeu táticas de colar nível ninja? Nos anos anteriores você conseguiu ficar de exame até em educação física. Esse ano, das catorze matérias, você só ficou em cinco. O que está acontecendo?

— Comecei a estudar um pouco, porque o SAT está chegando.

— Falando no SAT, você já decidiu o que vai fazer da vida depois da formatura?

— Eu vou ser um rock star, sair pelo mundo e viver seguindo a antiga e célebre frase "sexo, drogas e rock n' roll". – Disse o jovem Uzumaki sorridente.

— Sinto muito lhe informar, mas isso não vai acontecer, pois ser um rock star é muito mais difícil do que você imagina. É quase impossível atingir o sucesso e se tornar um artista consagrado. Além do mais, a única coisa que você sabe tocar direito é punheta. – Disse o Uchiha com tom de deboche.

— Vai se foder, Sasuke! – Respondeu o loiro gritando e mostrando o dedo médio – Eu sou um músico excelente. Conseguirei e pronto. – Falou para perguntar em seguida. – E você, babaca, o que vai fazer no futuro?

— Bem, eu penso em seguir a mesma carreira que o meu irmão.

— Ah, falando nele, como está o Itachi?

— Ele está bem. Acho que vai voltar do Japão logo, logo.

— Ué, mas por quê? Ele não estava gostando de lecionar lá?

— Sim, ele adora ser professor lá do MI-Tokyo e é muito bem remunerado, mas me parece que um amigo dele conseguiu um trabalho pra ele aqui nos EUA.

— Você sabe que trabalho é esse?

— Não sei ainda ao certo o que é, mas acho que é algo grande.

— Hm... Suspeito. Mas deixando o seu irmão de lado e voltando a sua futura profissão, O QUE CARALHOS ELA É DIFERENTE DA MINHA?!

— Desculpa. Eu não entendi.

— Ô imbecil, você acabou de me dizer que é quase impossível ser um rock star, mas depois me fala que quer ser um. Então agora eu te pergunto: Qual a diferença entre o meu sonho e o seu?

— Quando disse que gostaria de seguir a mesma carreira dele, estava me referindo a ser músico profissional e não a ser um rock star. Eu sei que o Itachi já tocou em grandes festivais como guitarrista de algumas estrelas pop, mas ele não é um rock star. Ele mesmo vive repetindo isso. Além do mais eu não planejo sair só com a cara e a coragem para depois me foder bonito no futuro, eu tenho planos.

— Ah é? Que planos?!

— Vejamos, eu, assim como você, planejo viver da música. Porém, não viverei com uma melodia na cabeça, um violão na mão e nada no bolso, igual a você. Eu irei estudar, na Juilliard, a música de maneira plena e em todos os aspectos singulares; depois, planejo reger uma grande sinfônica, porém, enquanto isso não ocorrer, eu darei aulas em uma boa instituição, igual ao Itachi. – Concluiu Sasuke com um ar de superioridade.

— Para sua informação eu planejo fazer uma faculdade de música também. Estava pensando em estudar na mesma escola onde o Itachi se formou aqui em Los Angeles e depois ir tentar ser um rock star. Até conseguir, eu iria tentar trabalhar onde desse. – Naruto fez uma curta pausa e logo em seguida questionou – Regente? Desde quando você quer ser regente?

— Não sei ao certo... Talvez desde que Itachi se mudou para o Japão. Logo que ele partiu eu comecei a pensar nos nossos pais e estudar de maneira mais aprofundada o piano. Talvez essa seja a forma que eu achei para conseguir me conectar com o legado da minha família. Honrar o nome que eles construíram com sangue e suor. – Disse o moreno com os olhos marejados e a voz trêmula.

— Pode parar com esse sentimentalismo todo. Você não precisa ser um regente para honrar o legado de seus pais. Você sempre gostou mais da música popular que da erudita, digo isso porque sempre adorou fazer jams comigo e com o Itachi, e nesses anos todos, a gente vem tocando de tudo: jazz, blues, funk, country, pop, rock e metal, mas clássico... Nós nunca tocamos. Nos treze anos que te conheço, eu nunca te vi tocar mais que cinco músicas eruditas no piano. Vou repetir mais uma vez, você não precisa se forçar a ser um regente. Veja o Itachi, por exemplo, ele é um músico muito respeitado no mundo todo e honra o nome de sua família mesmo não sendo um regente como seu pai.

— Você tem razão sobre o que disse do Itachi, ele é um puta guitarrista, tenho certeza que meus pais estariam orgulhosos se o vissem agora, mas eu não sou igual a ele. Sinto que devo continuar a história que eles começaram, digo, meu pai era um regente muito importante, tanto que até o próprio maestro que gravou com o Metallica o havia convidado para fazer uma pequena aparição no S&M; e minha mãe era desde criança um prodígio no piano, com cinco anos já tocava em recitais para plateias gigantescas, parecia até a reencarnação de Mozart.

— Ok cara, entendo o que você quis dizer, mas você deve escrever a sua própria história e não tentar viver na sombra do que seus pais foram. Eles foram pessoas ótimas, mas você pode ser maior e melhor do que eles jamais sonharam, basta acreditar nos seus sonhos e na sua capacidade de alcançá-los.

— Obrigado pelo conselho, Naruto, irei refletir sobre o que você disse. Talvez o caminho da música erudita não seja o que eu realmente devo trilhar.

— Porra! Amém! – Exclamou Naruto batendo as palmas das mãos com força e olhando para o céu.

— Mas que merda foi essa agora?! – Questionou Sasuke um tanto quanto assustado com a atitude do amigo.

— Ah, nada não. É só que um milagre acabou de acontecer.

— Hum?

— É que você, Sr. Cabeça Dura Boca Suja do Caralho, acabou de concordar com o que eu disse e foi educado ao responder.

— Não fode! – Disse Sasuke com um misto de raiva e constrangimento.

Mais alguns passos, eles se despediram e foram para suas casas. O sol já estava surgindo no horizonte. Ambos estavam exaustos, mas felizes com a noitada que haviam tido.


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Notas finais do capítulo

Glossário:

*Jack Daniel's: é uma marca de uísque muito famosa, proveniente da região do Tenessi (EUA), seu sabor pode ser definido como suave, picante e levemente adocicado.

*CH3-CH2-OH : é a fórmula estrutural do etanol (álcool).

*SAT: é a sigla para Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test , um equivalente americano do ENEM.

*MI (Musicians Institute): conceituada faculdade de música que foca em desenvolver as habilidades criativas em composição, além de dar suporte para que os alunos consigam desenvolver suas carreiras como músicos ou profissionais ligados a área. Possui, até onde eu saiba, centros educacionais em Los Angeles (EUA) e Tóquio (Japão), pode haver mais lugares espalhados pelo mundo, porém são esses os que eu possuo conhecimento. Alunos notáveis: Paul Gilbert (Mr. Big); Synyster Gates (Avenged Sevenfold); Rafael Moreira (brasileiro, Magnetico).

*Juilliard é, segundo ranking a empresa britânica Quacquarelli Symonds, a melhor instituião de ensino no que diz respeito à artes performáticas. Ela está localizada em Nova York.

*S&M: álbum ao vivo do Metallica gravado em 21 e 22 de abril de 1999, juntamente com a Orquestra Sinfônica de São Francisco.

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—Por favor deixe um comentário com sua crítica, sugestão ou elogio.
Forte abraço a todos e até a próxima.

Ps: estou pensando em criar um casting de como seriam as personagens se eles fossem de verdade, já tenho algumas ideias, mas preciso da ajuda de vocês. Se puderem, por favor, deixe um comentário do tipo "fulaninho seria um excelente Naruto" ou "se for escolher o Sasuke não escolha sicrano" haha.



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