Avalon's Guardians escrita por LordeCronos


Capítulo 17
Capítulo 17




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/326496/chapter/17

-Oh, é o príncipe! – Vanessa ouviu as pessoas ao redor falarem.
-Vossa alteza...- Um grupo de sereias fizeram uma reverência por onde Aristelin passava. Todos, até os peixes, mostravam grande respeito por ele.
-Obrigado, mas não tenho tempo para comprimentá-los. Preciso fazer um anuncio importante. – Aris falou, olhando sério para seus suditos. Vanessa e as outras nadaram mais forte para tentar acompanhá-lo, que nadava velozmente até o castelo dourado.
Para a surpresa de todos, antes que eles entrassem pelo castelo, avistaram coisinhas pequenas saindo das janelas. Vanessa ficou alerta. Seriam servos da Marva? 
A resposta veio de imediato. As cinco coisinhas foram se aproximando e foram reveladas cinco sereiaszinhas rechuchudas, que pularam em cima de Aris, fazendo-o cair de bunda no chão no coral no jardim do castelo.
-Maninho! Maninhoo!!- As sereiaszinhas exclamavam, falavam várias coisas ao mesmo tempo, cada uma querendo atenção exclusiva do tritão.
-Espera, espera... Calma, peixinha, calma...- Aristelin falava, sorrindo. Vanessa, Astrid e Lessien olharam comovidas aquela cena tão meiga do seu amigo com suas inumeras irmãszinhas. Pobrezinhas, não faziam ideia de que sua mãe agora era uma escrava da bruxa que atacara o reino de Vanessa.

Depois de se recompor do ataque massivo de fofura, Aristelin pegou as cinco menininhas do mar em seus braços musculosos e as mostrou para suas amigas.
-Garotas, essas são Marini... 
-Oi! – Uma sereiazinha de cabelos cumpridos e pretos com olhos azuis sorriu, balançando a caudinha cor de laranja.
-...Winne...
Aris apontou para sua irmãzinha com cabelos cor de mel e cauda cor de rosa, mais parecia uma bonequinha.
-...Larissa...
Uma sereiazinha de cabelos cor de madeira sorriu, arrumando os cabelos e sacudindo a cauda cor de jade.
-...Sabine...A sapeca!...
Essa sereiazinha não parava quieta, agora estava na cabeça de Aris e agarrando seus cabelos enquanto chupava uma chupeta cor verde-água, combinando com sua cauda.
-... E por ultimo, a Aimé... Ué, cadê ela?
Aristelin procurou, mas não achou a ultima sereiazinha. As outras irmãs ficaram repetindo “Não sei!” “Cadê?”, até que Vanessa sentiu algo puxando seu cabelo. Ela colocou as mãos nas costas e viu aparecer uma linda sereiazinha bebê, com seus aparentes três anos de idade, cabelinhos loiros e cauda azul.
-Acho que encontrei ela! –Vanessa falou, segurando-a pelos braços. Astrid se aproximou e pôs a mão no cabelinho dela.
-Awn, quem é a peixinha linda? Quem é a peixinha linda?!- A ninfa perguntou, fazendo voz de bebê. Aimé deu um risinho e deu um chute com sua barbatana em Astrid, e foi nadando veloz para seu irmão.
-Aaai! Doeu! – Astrid falou, fazendo biquinho.
-É, sim, peixinha linda! – Lessien riu, enquanto Astrid lhe mostrava a língua.
-Suas irmãs são lindas, Aris. – Vanessa falou, fazendo-o sorrir.
-Eu sei! – Ele falou.
-Aris, cadê a mamãe? – Larissa perguntou. Todas as outras sereiaszinhas fizeram a mesma pergunta, todas olhando para ele com olhar interrogatório. Ele não sabia o que dizer, não queria assustar suas irmãs contando-as que a rainha Dylannia agora era prisioneira da Marva. Olhou com olhar de ajuda para suas amigas e Vanessa estava prestes a falar algo, mas...

-Meninas, por que vocês não vão brincar no jardim? Eu e o Aris precisamos conversar.
Vanessa viu uma linda sereia com aparentemente a mesma idade que ela, olhando as sereiaszinhas e Aristelin. Ao ver melhor, ela percebeu que a sereia era como que uma versão feminina de Aris, com traços mais finos e cintura e seios de mulher, mas a mesma cor do cabelo, as mesmas mechas coloridas, um sutiã de conchas azul-marinho nos seios, asas em forma de barbatanas verdes e uma bela cauda verde escura. 
-Não, a gente quer brincar com o Aris! – Marine reclamou.
-Você não é a mamãe, Teli! – Winne exclamou. 
-Mas eu sou a mais velha, vocês tem que me obedecer. Vamos, vamos, chispa! – Ela falou, apontando para os jardins. As sereiaszinhas nadaram lentamente para dentro dos jardins, todas dando língua e fazendo careta para a sereia.

-Quem é ela? – Vanessa perguntou para Astrid, surssurrando em seu ouvido.
-É a Telissa, irmã gêmea do Aris. Ela é linda, né? – Astrid perguntou.
-Realmente...
Assim que as irmãs mais novas dos dois se foram, Telissa e Aristelin se aproximaram um do outro.
-O que podemos fazer? Nossa mãe, ela...- Telissa começou a perguntar.
-Calma, nós já estamos pensando nisso, eu e as meninas vamos... – Aristelin começou a falar.
-Me acalmar? Você ainda diz pra me acalmar? Pelo amor de Deus, é a mamãe! A rainha do nosso povo, estamos completamente ferrados sem ela! – Telissa exclamou.
-Quer falar baixo? As meninas podem ouvir! – Aris falou, segurando os ombros de sua irmã.
-Err... Desculpa me intrometer, mas como você sabe do que aconteceu? – Vanessa perguntou.
-Eu e ela temos uma conexão mágica, coisa de gêmeos. – Aris respondeu.
-Parte das memórias dele são vistas por mim. – Telissa respondeu.
-Então você sabe o que houve com as três rainhas e com os meus pais. –Lessien falou, se aproximando. 
-Sim... Mas não sei o que fazer. Estou tão apavorada... – Telissa falou, abaixando a cabeça. Aristelin abraçou sua irmã e ela começou a soluçar sem parar em seu peito.

-Não se preocupa, Telissa. Todos nós fomos afetados, e juntos vamos conseguir. – Vanessa falou. Até ela se surpreendera com o tom de confiança em sua voz.
Telissa soltou seu irmão e acenou com a cabeça lentamente.
-Vamos. Precisamos acionar a guarda e pedir para que todos do reino mantenham-se seguros em suas casas. – Aristelin falou, pegando a mão de sua irmã e levando-a para o portão que separava o castelo e as outras casas do reino.
Vanessa, Lessien e Astrid os seguiram e viram Aris e Telissa postarem-se no alto do portão. Eles abriram a boca lentamente e emitiram um som alto e doce, mas que causou um efeito de alerta e espanto em alguns sereianos que nadavam por ali.

-Cidadãos dos mares de Avalon, é com grande pesar que eu e minha irmã lhe informamos que nossa rainha, Dylannia... – Aristelin olhou cauteloso para sua irmã, pegando sua mão- ...Está sendo mantida como prisioneira pela bruxa Marva.

Um tumulto enorme tomou conta de todos. Sereias gritavam e tritões soltavam exclamações de surpresa e pavor. Todos realmente pareciam terrivelmente abalados com o que acabaram de ouvir.

-Por favor, não entrem em pânico. Precisamos de toda a calma e coragem que precisarmos. – Telissa falou. – Os que não puderem lutar, escondam-se nos porões de suas casas. Logo a bruxa mandará suas criaturas malignas para cá. Ela não poupará qualquer um de nós até que destrua todo o planeta.

Não, Vanessa pensou. Até que me destrua.

Rapidamente, todos os sereianos obedeceram. Outros milhares de tritões com armaduras e capacetes apareceram de dentro do castelo, e espalharam-se pelas vielas das casas.

-Acho que estamos bem de reforços. – Aristelin falou. 
-Também quero ajudar. – Telissa falou.
-Não, Teli, agora não. Preciso que você fique com as nossas maninhas e também...Ah! A pedra!- Aristelin lembrou.
-Que pedra?- Telissa perguntou.
-A Pedra Regente do seu reino, por acaso você sabe onde está? – Lessien perguntou.
-Nunca ouvi falar disso. É importante?- Ela perguntou.
-E como! É uma das principais armas pra dar um chute na bunda daquela Marvada.- Astrid falou.
-Precisamos achar as pedras e conseguir os poderes Enchantix. – Vanessa falou. 
-Enchantix? Nossa...

Antes que pudesse comentar algo, Aristelin sentiu um calafrio percorrer o pescoço. Através de seus instintos de tritão guerreiro, ele podia sentir algo nadando velozmente pela água. Algo nem um pouco bem intencionado.
-Aris? –Telissa chamou-o, mas ele ainda procurava com os olhos alguma figura estranha e ameaçadora.
-O que houve, Aris? – Vanessa perguntou.
-Tem algo errado por aqui. Alguém ou alguma coisa está...
“...Se aproximando” era o que ele teria dito, se antes eles não tivessem sido interrompidos por um grande tremor. A água, a areia e as rochas cobertas de algas tremiam num só movimento.

-O que tá havendo?! – Lessien exclamou.
A resposta aparecera bem diante de seus olhos.
Uma cabeça de serpente marinha gigantesca emergiu da terra abaixo deles, cobertas de escamas pretas e olhos vermelhos ameaçadores. 
-Leviatã!! – Telissa gritou, apavorada.
-Fuja, Teli, rápido!! – Aristelin gritou. A sereia obedeceu e nadou velozmente até o castelo.
O leviatã emergiu mais ainda, espalhando areia pela água ao redor deles, impedindo que eles vissem. Vanessa conseguiu dissipá-la com uma espécie de nuvem subaquática. Eles viram a imensa serpente marinha rastejar até os portões, arrancando-os do seu caminho como peças de madeira, e seguindo para as casas abaixo.
-Não!! – Aris gritou, nadando rápido como um torpedo atrás dele.

Sereias e tritões gritaram apavorados ao verem o terrível monstro, que foi cravando os dentes afiados nas casas feitas de corais e pedras. Tudo desmoronava lentamente, e Aristelin sentiu a imensa tristeza e terror de seu povo. Ele rugiu de raiva.

-Quartzo...MÁGICOOO!!

Ele se transformou em tritão guerreiro e disparou em direção ao monstro, disposto a acabar com a raça dele antes que ele acabasse com a sua.

-Ele vai enfrentar aquilo sozinho?! – Astrid perguntou.
-Vai acabar se matando assim!! – Lessien exclamou.
-Temos que ajudar. Vamos, meninas!! – Vanessa gritou, e as três nadaram o mais rápido que podiam até o monstro.

-Ataque tubarão!! – Aristelin exclamou, criando um grande tubarão brilhante de água com seu tridente, e jogando-o contra o leviatã. O monstro, porém, deu uma remada com a cauda e além de dissipar o tubarão, fez mais duas casas desmoronarem. Aristelin rosnou de raiva e soltou um raio azul de seu tridente, que pareceu realmente machucar o monstro. A serpente abriu a boca e abaixou a cabeça, tentando abocanhá-lo.

-Dardo de Paz!! – Lessien soltou uma imensa flecha de luz na direção da serpente, fazendo-a tombar para trás, quase esmagando um grupo de tritões e sereias.
-Vamos tentar prendê-lo! – Vanessa gritou, nadando para cima.
-Flora espinhenta!! – Astrid criou uma bola de luz esverdeada e circulou o monstro, criando vários ramos de algas espinhentas ao redor dele. 
-Nuvem de Confusão!! – Vanessa criou uma imensa nuvem azulada ao redor do monstro.

Para a surpresa de todos, a serpente monstruosa quebrou as plantas com seus músculos e nadou para frente, derrubando os quatro guardiões no chão.
Aristelin viu para onde ele se dirigia. O leviatã nadava velozmente para o castelo dourado.
-Minhas irmãs!! – Aristelin gritou, e nadou desesperado para frente.
-Aris, espera!! – Astrid gritou, mas ele remou a cauda com tanta violencia que elas não puderam segui-lo.

No jardim atrás do castelo, a princesa Telissa e as cinco princesinhas se esconderam atrás da grande estátua com a imagem da rainha Dylannia.
-O que tá acontecendo, Teli? – Winne e Sabine perguntaram. Telissa abraçou suas irmãs com força.
-Calma, não vou deixá-las por um segundo.
De repente, elas ouviram o alto e terrível rugido do leviatã. A serpente apareceu na frente delas, arqueando a cabeça para trás, pronto para agarrá-las com a boca. 
-Nadem! Rápido!! – Telissa gritou, e as seis sereias nadaram para longe. O leviatã era mais rápido e apareceu na frente delas, circulando-as com seu imenso corpo escamoso.

-Turbilhão Submarino!! 
O ataque de Aris fez o monstro vacilar para frente, mas não foi o bastante para derrubá-lo. O tritão nadou para frente de suas irmãs, protegendo-as com seu corpo.

O monstro voltou a rugir e atacar, mas Aristelin ergueu seu tridente e criou uma imensa bolha de cristal ao redor deles.
-Vocês precisam sair daqui. Fujam daqui e salvem o reino. – Aristelin falou, ofegante.
-Mas e você?! – Telissa falou. Ela permaneceu em silêncio, percebendo as intenções de seu irmão. –Não! Aris, por favor!
-Sumam daqui, vocês!

O tritão nadou velozmente para cima, o tridente apontado para a boca do monstro,que lhe esperava convidativo. Vanessa e as outras chegaram a tempo de ver Aristelin ser engolido pelo leviatã.

-NÃÃÃÃOO!!

As irmãs de Aristelin e suas amigas gritaram, num som doloroso e aterrorizante.

Nenhum sinal do corajoso garoto peixe. Apenas uma serpente imensa engolindo algo vivo e duro.

Então, o leviatã parou. Revirou os olhos e começou a gritar. Gritava e gemia, até que abriu a boca. De dentro dela uma luz azul-claro emanava fortemente, e num forte clarão, o monstro se desintegrou.

Assim que a luz se dissipou, no lugar da serpente estava um belo e forte tritão, com sua grande cauda verde cor de esmeralda, armadura azul marinho, uma capa fina e transparente em suas costas, grandes barbatanas esverdeadas em suas costas e em sua cintura, o tridente agora adornado de inumeras pedras preciosas, uma elegante barbicha no queixo e os cabelos cor de amendoim com mechas rochas, agora longo e preso num imponente rabo de cavalo, com uma coroa dourada sobre a testa.
Vanessa o achou incrivelmente parecido com o Deus Netuno da mitologia grega, ou como qualquer imagem de homem do mar.

-Aris!! Aris!! – As cinco sereiaszinhas gritavam, encantadas com a nova aparência do seu irmão. Ele sorriu para elas e para sua irmã gemea, que tinha os olhos molhados de emoção. Ele nadou até o portão do castelo, e viu a grande devassidão feita pelo monstro. O tritão abriu a boca e começou a cantar, um som doce e encantador, com sua voz grossa e melodiosa, milhares de pontos de luz foram surgindo na água. Essas luzes e os pequenos raios saidos de seu tridente foram se espalhando pelas casas e pela areia do fundo do mar, e em menos de um minuto tudo estava como era antes. Não, estava ainda mais bonito, com um brilho mágico. Os tritões e sereias gritaram “Viva” e “Salve o príncipe!”.

-Você conseguiu, Aris. – Vanessa falou, abraçando-o. Ele sorriu, agradecido.
-É ótimo, né? Sensação de bem estar pleno. – Lessien falou.
-Você está lindo, cabeça de bagre! – Astrid disse, agarrando seu pescoço.
-Obrigado, gente! – Aristelin falou, sorrindo.

Antes de seguirem com a viagem, Vanessa ficou emocionada ao ver Aristelin se despedir de cada uma de suas irmãszinhas dando beijos em suas bochechas. Depois, Telissa despediu-se com um abraço de todas elas e de seu irmão.
-Promete que vai trazer a mamãe de volta. – Telissa pediu.
-Você sabe que eu vou. – Ele respondeu.
Ele deu um ultimo sorriso para todos e nadou para cima com as outras.

-Espera aê, garoto! 
Eles ouviram uma vozinha conhecida soar. Todos viram a peixinha dourada fofinha de estimação de Aristelin aparecer nadando rapidamente até eles com cara de afobada.
-Aquarela, onde você esteve? Tá tudo bem? – Ele perguntou, pegando a peixinha nos braços.
-Tá, sim, eu tô bem. Mas preciso que você me siga, rápido! – Ela falou, arregalando os olhos grandes com cílios postiços e delineador.
-Mas não temos muito tempo! – Lessien falou.
-Vamos, é rápido! – Ela falou, puxando Aristelin, ele nadou com ela. 
-Eu vou com ele. Voltem pro barco, já já alcançamos vocês. – Vanessa falou, seguindo Aris e a peixinha a nado.

Ela os viu no jardim, de frente à estátua da rainha Dylannia. Aristelin passou a mão na estátua, até alcançar a grande barbatana. Ele meteu a mão atrás dela e puxou uma pedra brilhante e azul marinho, que brilhava como se tivesse pilhas.
-A pedra regente! – Aris exclamou.
-Exatamente. – Aquarela falou, piscando.
-Obrigado, sua beiçudinha. – Aristelin falou, agarrando a peixinha e dando um beijinho em sua cabecinha. – Queria que você pudesse ir com a gente.
-Esquenta não, moleque. Qualquer coisa só chamar. – Ela falou.
-Legal! Agora, precisamos continuar. – Vanessa falou.

Longe dali, na torre mais alta do castelo, uma pequena fadinha voava lentamente entre as sombras. Ela havia se escondido desde a confusão que acontecera no castelo de Avalon, agora precisava saber onde estava sua fada. Lirali entrou cautelosamente no quarto onde Marva mantinha o rei como prisioneiro. Ela viu chocada o rei dormindo na cama de seda, e viu a bruxa perto de um pedestal observando alguma coisa. A pixie tremeu-se toda ao ouvir o grito de frustração da mulher maléfica. Ela viu os sapatos de salto alto dela andando de um lado para o outro, enquanto ela resmungava algo.
-Mas como? Como, já duas pedras? Argh, aqueles fedelhos são melhores do que eu pensava, como pude ser tão idiota?! Ah, que ódio! Que ódio!! 
Lirali aproveitou que ela arranhava as paredes com suas unhas afiadas, fazendo-as se corroirem com o veneno nelas e voou até a janela.
A pixie tomou fôlego. Não tinha ideia daonde Vanessa estava. Como poderia encontrá-la? Então, ela viu o que estava no pedestal de Marva. Uma grande bola de cristal brilhava e emanava uma fumaça amarelada, mostrando a imagem de Vanessa e Aristelin subindo a bordo de um barco a vela no mar de Avalon. Logo na enseada das sereias de Avalon.

Era isso! Lirali já sabia! Bateu as asinhas com força e pulou a janela. Deixou o vento lhe conduzir até o mar de Avalon, onde ela finalmente encontraria a esperança.

CONTUNUA


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Avalon's Guardians" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.