Quem eu devo ser.(Dramione) |atualizada| escrita por Jéssica Malfoy
Notas iniciais do capítulo
Bom antes de tudo desculpa a demora, vou responder todos os comentários.
Esses dias que passei sem postar, me deu um branco, quem escreve sabe que existe esses momentos, mas a fanfic está voltando com força total.
Esse capitulo, ficou interessante, de certa forma. espero que gostem.
Hermione POV
Você Devem imaginar como me senti quando descobri o que realmente tinha feito. estou em choque. Todos dizem coisas pra mim, mas eu não consigo entender nada. Sinto alguém me chocalhando com força.
-Hermione você está me ouvindo!
Pisquei mais uma vez, e vi Harry me olhando assustado.
Fiz que sim com a cabeça.
Ele suspirou.
- Ufa. Professor acho que devemos levar a Mione para a enfermaria.
- E a aluna nova? –ouvi alguém dizendo.
Parecia tudo tão fora do lugar, eu sabia que eu estava ali, mas sentia meu corpo fora do lugar, tudo estava fora de foco.
- Vamos Granger. –senti alguém puxar brutamente meu braço.
Não tive forças pra desvencilhar, fui seguindo pelos corredores, ainda atordoada.
- Dá pra andar depressa Granger? –
- O que?
- Acorda Granger... –a voz parecia tensa.
Senti minhas pernas ficarem bambas. Eu ia cair a qualquer momento.
-Acho que vou desmaiar...
Quando vi já era tarde, senti minha cabeça bater no chão com força, e então tudo apagou.
- Só pra saber professora, ela vai ficar bem?
- Sim senhor Malfoy, foi apenas o choque. Mas o senhor pode me explicar melhor o que aconteceu?
- Tudo indica que ela foi enfeitiçada...
- Sei, depois que ela acordar irei conversar com ela. E a garota nova?
- Já foi medicada e a mandaram para a sala comunal.
- O senhor pode ir, ela já está bem assistida...
- Se não se importar, vou ficar mais um pouco.
Aquela conversa parecia fora de fundamento. Draco querendo ficar pra ver como eu estava.
- O que ele faz... Aqui?
- Senhorita Granger- ouvi a expressão animada da professora McGonagall. – Como a senhorita se sente?
- Tonta... – Abri lentamente os olhos. – O que ouve?
- o senhor Malfoy irá explicar melhor, bom quando a senhorita tiver alta, vá até minha sala para conversamos. –Ela parecia preocupada.
- Claro. Obrigada professora.
- Não a de que querida. Senhor Malfoy.
Ele acenou com a cabeça.
Ela foi embora, e nos deixou sozinhos.
- Onde está o Rony e o Harry?
- Na aula...
Ele suspirou.
- Porque você está aqui? –Olhei desconfiada.
- Porque não tem um lugar melhor pra ir... E ver você assim, é meio engraçado. –disse sorrindo.
- Me deixe Malfoy. Quero os meus amigos, não você.
- Mas acontece que eles não podem vim...
- Prefiro ficar sozinha...
- Achei que o Weasley fosse seu namorado. Não estavam já planejando como seriam os filhos cabelos de cenoura, e dentucinhos...
Eu não respondi, resolvi ignorá-lo. Logo meus amigos chegariam e o colocariam para fora;
- Hei Granger, você não quer mesmo saber o que aconteceu.
Não respondi.
- Granger, responde.
Olhei pra cima, logo ele iria cansar de me atormentar.
Ele ficou quieto por um estante.
- você foi enfeitiçada, e atacou a aluna nova.
Como assim, eu não...
Draco POV
Antes de ela me responder, ela começou a berrar feito uma louca.
- ESTÁ QUEIMANDO, SOCORRO.
- O que está queimando Granger. –fui até ela assustado.
- Me ajuda Malfoy, socorro, estou sangrando e queimando.
- Granger, para, para. Não tem sangue nenhum.
- Tem sim, para de me torturar, por favor. –ela dizia desesperada.
- Eu, mas eu não estou fazendo nada.
- SOCORRO, ELE VAI ME MATAR. ME SOLTA ESTÁ QUEIMANDO, MEU CORPO ESTÁ EM CHAMAS.
Agora ela estava chorando.
- Não chora... Vou chamar a diretora alguém.
Antes que eu pudesse chamar alguém, ela ficou imóvel, e fez uma cara feliz, e foi fechando os olhos suavemente.
- obrigada... –ela sussurrou.
- Pelo que?
- Podia ter sido pior.
Então ela fechou os olhos e adormeceu.
O que será que ela quis dizer com isso.
- Oque está acontecendo a aqui? Madame Pomfrey chegou.
- Não sei ela começou a passar mal, e agora desmaiou.
Ela foi até a Granger e começou a examina-la.
- Chame a diretora senhor Malfoy.
- Mas...
- Vá logo.
Droga, sempre sobra pra mim. Devia ter ido embora, quando a diretora sugeriu, mas essa vontade louca de irritar a Granger, sempre me ferra.
Fui até a diretora e expliquei o que aconteceu. Voltamos para a enfermaria, e a Madame Pomfrey disse:
- Ela está dormindo.
- Dormindo?
- É ainda não sei bem o que aconteceu, mas é algo muito serio.
- O que aconteceu exatamente? –insitiu a professora.
- Não conseguimos acorda-la, ela está adormecendo profundamente e não sei até quando.
Me bateu uma estranha vontade de ficar ao lado dela, mas a tirei da cabeça no mesmo instante que a mesma surgiu.
- Melhor eu ir, logo os amigos dela vão está aqui.
- Tudo bem senhor Malfoy, obrigada por sua ajuda.
Ela olhava protetora para mim, coisa estranha.
Bom, vou indo...
Sai da enfermaria anda confuso com toda a historia, eu podia ajudar a Granger a descobrindo tudo o que aconteceu, mas eu não tinha nada a ver com a historia, e além do mais nós não suportamos um ao outro, e graças a ela meus pais estão presos, ela não merece minha ajuda, eu a odeio, e sempre vou odiá-la, desde o primeiro momento em que a vi, e ainda piorou quando soube que ela era uma sangue ruim.
Passou algumas semanas, e a Granger ainda estava na enfermaria, fiquei curioso em saber porque, mas não era da minha conta.
Todos os dias eu me sentava na mesma arvore, pensando sobre minha vida, e de como estava solitário. Não via mais graça em encontrar meus antigos amigos, aqueles mesmos papos de “odeio sangues ruins, e vamos irritar os pirralhos do primeiro ano” já havia me cansado a muito tempo. E eu não tinha nenhum amigo de verdade mesmo, nunca tive.
- Então é aqui que você se esconde Draco?
Olhei e era a Lovegood.
- O que quer estranha?
- Somos todos estranhos Draco, depende muito dos olhos de quem vê.
- O que? – A olhei confuso.
- Não importa... Bom estou aqui porque a diretora quer ti ver.
- Me ver, pra que?
- Não sei, deve ser algo com a Hermione?
- O que eu tenho a ver com a sangue ruim?
- Não a chame assim. –pela primeira vez eu vi a Lovegood brava, ela sempre aceitava as piadas sobre ela numa boa, ela deve gostar mesmo da Granger. –você vai ou não?
- Acho melhor não. – senti um enorme medo de ver o estado dela.
- Mas a diretora o está chamando...
- Tudo bem... Aonde ela está?
- Na enfermaria.
Então ela saiu, sem se despedir nem nada. Maluca.
Fui apreensivo até a enfermaria e bati na porta.
- Pode entrar, senhor Mlafoy.
Abri a porta, e a vi deitada na cama, pálida, seus lábios tremiam, e sussurravam alguma coisa que eu não podia ouvir.
Os Weasley, e o Potter estavam lá também. Perfeito.
- Boa tarde diretora. O que a senhora quer?
- Senhor Malfoy, o estado da senhorita Granger piorou, e achamos que descobrimos o motivo.
Ela parecia triste.
- Bom... quer dizer eu acho, e o que eu tenho a ver com isso?
- Eu não sei bem, mas...
-O QUE ELE FAZ AQUI?
Droga o Weasley abriu sua maldita boca.
- Eu o chamei aqui senhor Weasley.
- Pra que, ele só vai piorar o estado dela...
- Rony você sabe do porque a diretora chamou o Malfoy aqui, mesmo que eu também não concorde, acho que é o melhor pra ela. –disse o Potter.
Então uma voz fraca surrou bem baixinho.
- Draco... Draco... ajuda.
Eu olhei em direção da voz que disse meu nome, era a Granger.
- O que foi isso? –perguntei chocado.
- Não fazemos ideia. –disse a professora. Mas nós desconfiamos o que a senhorita Granger tenha.
- E o que pode ser.
- Ela está presa em uma espécie de feitiço do sono, e provavelmente deve está sonhando com o senhor.
- Não pode ser. – eu ri nervoso. - E porque não a tiram desse sonho?
- Porque não conseguimos, ou você acha que chamaríamos você se já tivéssemos resolvido isso. –disse a Voz rancorosa do cabeça de cenoura.
- Senhor Weasley o senhor não está facilitando as coisas...
- Draco...
- Ela não pode parar de dizer meu nome? –disse sufocado, alguma coisa em meu peito se sufocou a ouvir ela sussurrar meu nome daquela maneira.
- Não, ela está dizendo isso a semanas...
- Eu só quero entender porque a senhora me chamou aqui, não faz sentido. Olha eu sinto mesmo pela Granger, mas ela não é da minha conta, e além do mais você três, -disse olhado para o Potter e o Weasley. –Destruíram minha vida, não merecem minha ajuda.
Estava saindo da enfermaria, quando a diretora chamou mais uma vez meu nome.
- Você é o único que pode ajuda-la, fique, por favor. –Disse a professora com a voz suplicante.
E agora, como negar o pedido da direto de Hogwarts. Uma coisa eu sei, eu não posso ajudar a Granger, porque se fizer isso, vou me arrepender pelo resto da vida.
FIM DO CAPITULO.
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E ai o Draco vai ajudar a Mione, e como será que ele vai fazer isso?
Cometem, quem sabe vocês acertam.
Espero que tenham gostado, e sinto muito pela demora no poste do novo capitulo.Tentarei não demorar no próximo.
Até o próximo.