Enquanto meus olhos passeavam pelo corpo dela e minha mente fervilhava de coisas que eu queria fazer com ela, pude ouvi-la comentar alguma vez durante o caso que homens em cima dessas motos eram extremamente irresistíveis.

O caso era sobre um motoqueiro barra pesada que amarrava em sua moto (uma custom preta) um pertence de cada vítima de estupro que ele fazia. Após pegarmos o cara, tive uma idéia para realizar minha fantasia.

Eu montei na moto, que transmitia uma sensação de poder incrível. Era imponente e o barulho do motor parecia ecoar. Eu espero até que ela saia para o estacionamento, a noite estava fria, o céu limpo com apenas uma lua cheia majestosamente brilhava no céu.

Ela saiu e caminhando até o seu carro. Seu rebolado, seu jeito de andar, sua jogada de cabelo isso sim era um crime. Eu ainda me pergunto como consigo trabalhar ao lado dela.

Ligo a moto e piloto rápido até ela, jogo a moto para o lado dela que se assusta.

– Hey seu maluco, quer me matar? – ela pergunta, eu dou a volta me parando de frente para ela. – qual é a sua heim? – eu adorava ela brava. Retiro o capacete sorrindo. Sua expressão de brava vai embora e ela sorri também. Ela se aproxima olhando a moto.

– onde arrumou uma dessas? – ela pergunta curiosa.

– peguei emprestada de um amigo. – eu digo e ela para de frente a moto. – vamos dar uma volta? – eu pergunto, pegando o outro capacete que eu trouxe para ela. Ela se curva para frente apoiando seus braços no guidão da moto.

– aonde pretende me levar? – ela sussurra. Me curvo para frente para diminuir ainda mais nossa distancia, eu estava amando isso.

– ao paraíso. – eu sussurro de volta e ela morde os lábios, me enlouquecendo me aproximo ainda mais.

– é o meu lugar favorito. – ela sussurra mais uma vez e se levanta, pegando o capacete da minha mão e colocando, sem antes deixar de jogar seus cabelos loiros. Ela era como um anjo sexy. Ela se senta sobre a moto e envolve suas mãos em volta de mim, ela tinha um aperto firme, suas mãos deveriam fazer maravilhas. Ligo a moto tentando manter esses pensamentos fora, por enquanto.

O vento frio batia forte contra nosso rosto, os cabelos dela voavam. Pego a rodovia e acelero bastante. Ela me aperta mais forte. Olho no retrovisor para a ver, ela tinha um olhar sedutor e safado no rosto. Ela desce sua mão até a fivela do meu cinto. A olho novamente, ela tinha um olhar de garota rebelde.

Entro em um loteamento, que estava completamente deserto àquela hora da noite. Havia poucas construções das quais me afastei. O lote já era iluminado. Paro a moto antes que sua mão decesse mais e a gente acabe de cara num poste. Dirigir com a Catherine por perto já era difícil imagine com suas mãos fazendo gracinhas.

Encosto a moto, ao nosso redor só existia mato. Ela desce da garupa tirando o capacete e jogando novamente os cabelos, eu tinha vontade de puxá-los. Retiro o capacete também e o penduro no guidão fazendo o mesmo com o dela. Ela caminha até o meio da rua, olha de um lado para o outro, abre os braços me encarando e balançando a cabeça.

– isso não é bem a idéia de paraíso que eu tinha em mente. – ela diz, não pude deixar de sorrir do seu jeito, ela era encantadora. Desço da moto e caminho até ela. A abraço por trás e faço sinal para ela olhar para cima, mostrando a ela a enorme lua que deixava a noite mais clara e era ainda mais linda sem prédio para atrapalhar. Ela se cala, sinto ela nos meu braços, sinto seu perfume, seu calor. Uma brisa fria sopra contra nós a sinto tremer e a envolvo ainda mais nos meus braços, era uma sensação maravilhosa. Aquele vento tinha sabor de liberdade, sabe quando você sai sem rumo e sem hora para voltar, eu me sentia assim.

Ela se vira para mim, sem sair dos meus braços. Ela me olha intensamente. O desejo estava à flor da pele e não era de hoje, a muito tempo eu fantasiava com o que fazer quando tivesse ela para mim. Sempre joguei indiretas para ela e ela sempre desconversava, mas parecia que agora minhas fantasias iriam se realizar. Aproximo minha boca da dela, mas ela vira o rosto para sussurrar no meu ouvido.

– quero pilotar. – ela diz, me surpreendendo.

– você sabe? – eu pergunto ainda em seu ouvido, eu não queria soltá-la, seu corpo se encaixava perfeitamente bem ao meu, seus seios encostando ao meu peito me faziam perder a cabeça.

– é claro que eu sei. Eddie me ensinou, mas já faz um tempo então vou precisar da sua assistência. – ela diz separando seu corpo do meu, deixando o vento frio ocupar seu espaço. Ela coloca o capacete e se senta na moto, agora na frente. Era muito excitante a ver sentada em uma moto, seu corpo era perfeito, eu a queria sentada no meu colo.

– está esperando o que? Criarem um combustível não poluente? – ela me pergunta e eu sorrio ao seu humor. Me aproximo dela e coloco o capacete.

– cuidado viu? Sou muito novo para morrer. – eu digo e me sento atrás dela. ela liga a moto e eu me aproximo mais dela. coloco meus braços em volta da cintura dela que me olha, mas eu só pisco para ela, que dá partida e começa a andar devagar ela parecia estar com medo e mostrava não tem muita prática.

Coloco minhas mãos em cima das dela no guidão, isso fez nossos corpos grudarem um ao outro. Eu acelero mais, fazendo o corpo dela se deitar mais contra o meu. Andamos alguns metros e a hora que eu vi que ela havia ganhado segurança. Subo minhas mãos pelo braço dela, até os ombros. Ela usava uma blusa bem fina, ela deveria estar com muito frio, pois a noite era fria e a velocidade da moto contra o vento tornava tudo pior, eu tinha que esquentá-la.

Desço minhas mãos de volta para sua cintura, ela continuava atenta a estrada. Paço minha mão na coxa dela, voltando para a cintura onde eu procuro um caminho entre a blusa para tocar na pele dela. Subo minhas mãos um pouco junto com a blusa, ela estremece. Coloco minhas mãos de fora da blusa novamente e a olho, para ver sua reação que me dizia que ela estava gostando. Ela ainda se mantinha firme na estrada então resolvo avançar.

Subo minhas mãos pela barriga dela até seus seios. Colocando um em cada mão e apertando, eram macios, mas firmes. Ela se descontrola e a moto da um arranco para frente me fazendo bater contra ela e morre logo em seguida, coloco o pé no chão para ajudá-la a segurar a moto.

Ela tira o capacete e eu faço o mesmo. Ela solta um suspiro e depois uma risada. Viro a moto a encostando próxima ao passeio.

– você é loco? – ela pergunta, mas eu não estava afim de discutir isso. Eu estava muito excitado. Volto minhas mãos para sua cintura e começo a beijar o pescoço dela. sua pele era quente. Puxo levemente o cabelo dela para ter maior acesso ao seu pescoço que eu mordo e chupo. Levo minhas mãos de volta aos seus seios e ela suspira de prazer jogando a cabeça para trás.

De repente ela se afasta e sai de cima da moto. Eu a olho, ela faz um suspense e depois volta a montar na moto dessa vez de frente para mim, colocando suas pernas sobre as minhas. Eu a olho por um tempo e ataco sua boca. Envolvo minhas mãos na sua cintura para segurá-la. Coloco minha língua dentro da boca quente dela. Seus lábios eram macios e eu não pude resistir a uma mordida neles.

O lugar onde estávamos agora era mais escuro. Levanto a blusa dela e ela para de me beijar somente até a blusa passar por sua cabeça e ela volta usa boca a minha novamente. Ela tira minha jaqueta e depois minha blusa. O fio não era um problema já que ardíamos juntos no fogo do desejo. A puxo mais para o meu colo fazendo nossos corpos se encostarem, ela não parava de me beijar nem mesmo para respirar, já estava ficando sem fôlego. Mas Catherine é mesmo uma mulher de tirar o fôlego, assim que você a vê, você sabe que ela faz gostoso, e como faz.

Levo minha mão ao fecho do sutiã dela e o abro, abaixo lentamente as alças pelos seus braços sentindo a pele dela se arrepiar. Eu jogo o sutiã dela no chão e me separo do beijo para respirar e para olhar seus seios, eram lindos. A coloco um pouco mais sentada no banco a deitando sobre o tanque, começo a beijar o pescoço dela, descendo até seus seios. Levo a boca em um e ela envolve sua mão no meu cabelo, empurrando minha cabeça, ela gostava forte.

Me levanto para beijá-la novamente. Abro o zíper da calça dela e a abaixo um pouco, era difícil sua calça era muito apertada e não tinha como eu descer a calça, mas consigo enfiar a mão na sua bunda então ela levanta seu copo e eu abaixo um pouco a calça. Confesso que tivemos dificuldades com as calças, mas no final conseguimos e ela se senta sobre mim.

Eu seguro em sua cintura e ela começa a se mover lentamente no começo. Ela envolve suas mãos sobre meus ombros para conseguir mais apoio e eu ajudava como podia, não era muito confortável, mas era a minha fantasia se realizando e nada estragaria isso.

Seu corpo suava, subindo e descendo sobre o meu. Seguro mais firme em sua cintura e começo a me mover mais duro, ela gostava duro como uma pedra. Ela começa a gemer então eu intensifico ainda mais os movimentos. Ela subia seu quadril e eu o puxava para baixo bem forte, nem mais me preocupando que a moto poderia cair com nosso movimento, seus gemidos tornavam impossível pensar sobre qualquer coisa.

– ah Greg. – ela geme meu nome e arranha minhas costas forte, eu senti queimar minha pele. Depois que ela se liberta eu me liberto também gemendo o nome dela.

Ainda ficamos um tempo assim, sentindo um ao outro até que o frio voltou a incomodar. Ela desceu do meu colo e começou a procurar suas roupas com a ajuda da lanterna do celular, pois estava escuro. Vestimos nossas roupas, eu emprestei minha jaqueta a ela.

– foi incrível. – ela diz me beijando em seguida. Montamos na moto e voltamos. Eu a deixo na porta de casa. Ela desce e me entrega o capacete. Ela retira meu capacete e me beija mais uma vez, somente seu beijo fazia meu corpo voltar a esquentar.

– Greg... Isso foi só uma fantasia, tudo bem? – ela me pergunta preocupada. Havia muitas coisas entre eu e ela que não podíamos passar por cima. Sorrio para ela e balanço a cabeça, ela sorri agradecida e se vai. Era uma fantasia, a minha fantasia de verdade.