Internship In Crisis escrita por TNT


Capítulo 4
Conhecendo novas pessoas.




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Depois de todos arrumarem suas coisas – além das cinco gavetas que Gabrielly quebrou – e foram ao campus. Agora este estava lotado de jovens com roupas e estilos diferentes.
— Ah que nostalgia. – Lobão sorriu irônica e observou um menino baixinho com óculos de fundo de garrafa a fitando. Ela sorriu para ele e o menino ficou vermelho. – Oi querido, poderia tirar seu lindo traseiro gordo desse banco? – Lobão fuzilou o menino e ele se levantou rapidamente e ela sentou.
— Vaza. – Negão disse e imediatamente todos ali sumiram. Suyane sentou-se na beirada da mesa e ficou fitando o enorme grupo de meninos que estava em sua frente, todos olhavam para onde eles haviam acabado de sentar.
— Já interessada? – Sara sorriu maliciosa e Suyane revirou seus olhos pegando o mangá de alguém que por ali passava.
— Tsc, não sabe aproveitar. – Mesquita sorriu para os meninos e piscou. Sara riu.
— Sosseguem, acabamos de chegar. – Flávia resmungou enquanto observava Marcela devorar um McLanche Feliz.
— Ah porra, quero beber. – Izza bufou e cruzou seus braços.
— Eles estão olhando demais para cá. – Gabie disse. Nishimura virou-se para olhar e logo após deu uma risada baixa.
— Querem uma foto por acaso? – Tate gritou e pode ouvir as risadas do outro grupo.
— Para que? Pra assustar toda vez que eu olhar? – Um havia falado. Este tinha cabelos negros, olhos igualmente da mesma negritude, alto e parcialmente musculoso.
— Falou o hot. – Souza rolou seus olhos enquanto pegava o iPhone da menina que havia passado ali. – Tem Fresno? – A menina assentiu assustada.
— Olhe para eles Henrique, estão se achando muito e mal chegaram. – Este tinha cabelos loiros, seus olhos eram de um azul límpido, altura média e corpulento. Virou-se para o que havia falado mais cedo. Deduzindo então que aquele era Henrique.
— Relaxa Dougie, deixe eles acharem que mandam por aqui. – Outro agora havia se levantado da mesa. Cabelos ruivos, olhos verdes, magro e alto.
— Olha, um morango que fala. – Clara sorriu travessa e o ruivo bufou.
— Quem são? – Let perguntou com a boca cheia de salgadinho que havia furtado de Gabie.
— Dã Leticia, são modelos da Calvin Klein. – Sara disse e esta levou um tapa de Souza.
— Modelos do que? – Disse um moreno alto marombado, olhos cor de mel. E o mesmo levou um soco no braço de Henrique.
— Você só me bate. – Sara fez bico e se encolheu. Souza deu de ombros pondo o fone de ouvido.
— Vou te denunciar para o ibama! – Suyane pulou da mesa apontando para Souza.
— Por que faria isso? – Souza ergueu um sobrancelha e Nishimura riu.
— Sara é uma especie em extinção Souza. – A japa disse e voltou a dar tapas nas coxas da amiga loira.
— Exatamente! – Suyane exclamou e Flávia suspirou fundo, virou-se e olhou para os meninos que não entendiam nada.
— Suyane, eu juro que se eu achar aquelas bombas faço você engolir e taco fogo em você. – Sara resmungou.
— Maldade, ela querendo te proteger e você querendo explodir a Dinamite. – Izza disse e apoiou sua mão em seu queixo dando um suspiro de tédio.
— Cabum! – Nishimura gritou e Souza gargalhou.
— Mas que diabos? – Dougie sussurrou e observava Mesquita sambando em volta de Suyane.
— Não tente entender, convivo com isso á anos e nunca entendi. – Flávia deu um suspiro pesado e deu tapas na costa do loiro.
— Pietro se aproximando. – Marcela falou enquanto comia e cuspiu em Clara sem querer.
— Puta que pariu Espaguete. – A loira se limpou e Pietro se meteu no meio dos dois grupos.
— Vejo que já conheceram os outros meninos, vamos dizer que eram cópias de vocês e agora estão quase saindo daqui. – Ele sorriu orgulhoso para os meninos que devolveram o sorriso.
— Ah, esses afeminados aí? – Izza falou entendiada e deu de ombros observando suas unhas. Pietro fitou rapidamente a ruiva, esta parou de olhar suas unhas e dar um sorriso travesso para Píetro que desviou seu olhar para Nishimura que estava nas pontas do pé o fitando intensamente.
— O que foi? – Ele perguntou receoso. Nishi deu de ombros e pulou nas costas de Souza.
— Cadê nossas coisas? – Ela perguntou enquanto puxava os cabelos de Souza.
— Porra Nishimura. – A loira resmungou.
— Foram para o lixo. – Pietro deu de ombros. Leticia se levantou e pegou a gola da camisa de Pietro.
— Você fez o que? – Ela disse baixo e calmamente. Suyane parou de morder Mesquita e olhou para Pietro, Gabie se juntou as duas.
— Joguei no lixo. – Ele elevou a voz ao pronunciar lixo. Suyane cerrou seus punhos e Flávia a segurou por trás.
— Calma. – Lobão sussurrou.
— Calma o caralho, esse filho da puta jogou nossas coisas fora! – Mesquita gritou.
— Você chamou o Pietro de que? – Esse havia se levantado e ficou na frente de Mesquita, ela apenas sorriu sínica.
— Filho da puta. – Marcela repetiu logo após de terminar seu lanche.
— Vocês não tem noção com quem estão falando, não é? – Outro havia falado. Este era baixo, cabelos castanhos escuros, óculos estilo ray ban e magro.
— Com um filha da puta muito sexy? – Sara sorriu divertida.
— Já chega, sala do diretor agora! – Pietro gritou.
— Demorou mais do que esperávamos recorde! – Clara bateu nas mãos de Gabie que também comemorava.
— Comemoram o que? Isso só quer dizer que perdemos o jeito. – Tate disse. – Não ensinei nada a vocês não? – Ela resmungou.
— Vão! – Pietro bufou. Todos ali deram de ombros e foram andando, até Sara parar e ir correndo até Pietro.
— Aonde é mesmo? – Ela perguntou piscando os olhinhos e Ricardo segurou sua risada.
— Elevador, último andar. – Ele grunhiu impaciente e a Rosada deu um beijo em sua bochecha e saiu correndo até o grupo novamente.
— Francamente, estava tão silencioso. – Pietro resmungou e sentou-se no banco ali.
— Calma irmão, só é questão de tempo. – Ricardo batia em suas costas.
— Espero que sim. – Ele suspirou fundo e fechou seus olhos, logo após sentiu seu ombro ser cutucado.
Ele se virou e arregalou seus olhos, Izza ainda estava ali com um olhar entediado.
— Preciso mesmo ir? – Izza bocejou e ele rolou seus olhos.
— Claro que sim.
— Mas não quero ir.
— Mas vai ter que ir.
— Não vou.
— Vai sim!
— Estou com preguiça, me carrega.
— Nem morto eu te carrego! – Ele urrou e saltou do banco encarando a ruiva que tinha um sorriso travesso em seus lábios carnudos.
 


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