A Flor Do Destino. escrita por Beer


Capítulo 1
Capítulo 1: Thaís, irmã?




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Antes que o mundo se formasse existia cinco seres que tinham um nível de mágica abundante eles se chamavam: Enegict a energia que move o mundo, Cuas a luz do universo, Tira o amor dos seres, Donda a alegria, Lutos o fogo fauto. Todos não eram malvados nem bons eles viviam bem entre si até que Urons o lado sóbrio chegou ele também tinha poder abundante mais se interessava para usar para o mal, porém só ele tinha aquele propósito então de uma forma ele tinha que bolar um plano mesmo que durasse uma eternidade ele queria na verdade se vingar de Lutos. Anos se passaram e Urons ainda estava bolando seus planos de vingança, Energic, Cuas, Donda e Lutos estavam com planos para acabar com o vazio do universo. Urons não gostou nada de saber disso mais todos estavam reunidos afim de fazer aquilo ele não tinha muito tempo enquanto ele pensava as estrelas iam se formando, eles estavam construindo templos para eles morarem até que ele pensou em uma forma. Em apenas cinco dias eles já haviam feito quase tudo só faltava deixar um descendente. Então eles se os cinco se reuniram no templo central e colocaram uma parte de seu poder em cinco anéis. Eles eram imortais mais todos queriam poder envelhecer e dormir por uma longa época até que o equilíbrio do universo estar desalinhado.

A história começa em uma dimensão chamada Tebra e onde se localiza o planeta Terra ou também muito falado o planeta azul, mais na verdade com um garoto normal de cidade grande, seu nome era Rodolfo, tinha o cabelo preto como à noite a pele era morena clara, seu olho era castanho escuro, ele tinha um olhar profundo, era magro, ele era órfão por isso vivia em um orfanato como qualquer órfão porém ele era a única criança que sobrara no orfanato todas haviam sido adotadas menos ele. Era dia quatorze de outubro no dia do seu aniversário, a noite estava fria o céu cheio de estrelas e era Lua cheia. Como morava em orfanato não podia ter uma festa então já tarde ele pegou uma vela um bolinho que tinha comprado mais cedo, ele tinha juntado dinheiro o ano inteiro, pois às vezes pessoas adotavam uma criança e deixavam cair dinheiro. Ele foi para fora do orfanato e sentou na calçada ele pegou um fósforo que tinha achado a pouco tempo e uma lixa de unha, colocou a vela no bolo e a acendeu.

- Que nesse aniversario de dez anos as coisas mudem para sempre... – pensou Rodolfo apagando a vela

Ele ia entrar para o orfanato mais um cheiro maravilhoso que nunca tinha sentido antes chamou sua atenção, então ele foi seguindo o cheiro até um beco que existia perto de onde ele vivia. Quando chegou ao local onde o cheiro se encontrava muito forte ele então viu uma flor negra. Ele a estranhou, pois nunca havia visto ou ouvido falar de uma flor assim.

-Mas que flor... – ele não consegui terminar de falar pois um clarão aconteceu

Ele foi para um lugar fechado escuro ele não conseguia ver nem suas mãos, ele se agachou para tentar ver uma saída porém não achou, quando tocou no chão deu se para ver que era de pedra, ele continuou a engatinhar procurando uma saída quando uma mulher de vestido longo, uma pele clara e cabelo longos e azuis apareceu em sua frente.

-Siga seu coração! – a mulher disse antes de sumir em fumaça

Depois de segundos um homem com roupas como a de deuses gregos apareceu ele era alto, tinha a pele clara, seus olhos verde e seu cabelo castanho.

Um novo clarão aconteceu mais desta vez Rodolfo não estava em casa nem com a mulher ele estava em um estranho lugar com as árvores pequenas e gigantes flores. Ele ouvia vozes de longe, e quando reparou bem estava numa espécie de fronteira, pois de um lado tinha uma bandeira e do outro lado outra. Algo disse a Rodolfo para ir pelo caminho escuro então ele seguiu-o o seu coração, por incrível que pareça depois de um pequeno caminho se iluminou e um castelo magnífico, com a paisagem se mudando ficando com árvores de folhas rosa vermelha. Rodolfo ouviu mais vozes então seguiu elas, até que chegou em um campo cheio de grama verde tinham duas pessoas uma pessoa em questão o chamou atenção.Então Rodolfo se aproximou e então quando reparou bem, ele parou por um segundo e viu que conhecia uma das pessoas que estava ali, era uma pessoa de um olho castanho claro e o outro castanho escuro, pele morena, um pouco mais escura que a de Rodolfo. Estava vestida de uma saia de couro, um blusa também de coro, ela também usava um colete de pelo.

-Thaís? – Rodolfo falou assustado.

-Quem me chamou? - disse Thaís virando-se para trás – Rodolfo? Como veio parar aqui?

-Não era eu que devia perguntar isso? – Rodolfo disse estranhando a irmã estar ali

Rodolfo só teria visto a irmã uma vez, quando só tinha seis anos.

-Está bem, vamos falar o que aconteceu ao mesmo tempo. – Thaís falou

- A flor! – Os dois disseram juntos.

-Então estamos aqui pelo mesmo acontecimento. – disse Thaís – Então vou te contar a história disso tudo.

- Mas... Como chegou aqui primeiro que eu e já sabe de tudo? – disse Rodolfo assustado

- Da mesma forma de você, depois vamos no falar direito – dizia Thaís com um longo sorriso.

Então Rodolfo logo abraça Thaís emocionada pelo ver como realmente a irmã está.

-Mas você não pode se chamar Rodolfo aqui, ah eu aqui me chamo Thay e você tem ir ao armário ele te vai te dar um nome e roupas – disse Thaís – Siga-me!

Então os dois foram para dentro do tão belo castelo, com obras de artes longas escadarias e várias portas até que chegaram à última porta do corredor então entraram. Um enorme armário vendo Rodolfo logo se abriu, dentro dele tinha vários espelhos e um banco no meio. Thay  fez um sinal para Rodolfo entrar, então quando Rodolfo entrou o armário se fechou e ficou iluminado uma boca e olhos se formarão entre um espaço dos espelhos.

- Hum... Seu nome será Grim, boa sorte. – disse o armário ao lançar em cima de Grim uma roupa verde, que logo Rodolfo, ou melhor, Grim colocou a roupa

Quando ele acabou de se vestir o armário se abriu e os olhos e a boca sumirão.

-Então qual e o seu nome? – disse Thay ainda feliz pelo irmão está ali

-Nossa nunca pensei que diria isso a minha irmã, ah e Grim. – disse Grim rindo. – Quem  era aquele com você?

-Era uma coisa que criei com meu anel, sabe ele tem esse poder de fazer coisas ou pessoas quase idênticas a coisas de verdades. O que será que seu anel faz? Tente usar o poder dele, talvez consiga. – disse Thay sorrindo

 Então os dois foram para fora do castelo Grim ainda estava admirado com a beleza do castelo e daquela parte do mundo. Então Grim quando chegou em um lugar onde havia vários bonecos de treinamento fechou o punho e os olhos e pensou naquele boneco explodir.

-Nossa! – Thay gritou

Então quando Grim abriu os olhos o boneco havia explodido como ele pensava.

-Sonhos! Esse e seu poder pode fazer tudo aquilo que quiser, mais e claro não tudo mais a maioria das coisas – Thay disse feliz pelo irmão – Ah...se você não se importa temos que ir agora ao castelo do Conde Drácula, ele pegou algo muito valioso.

-O que seria tão valioso assim? – Grim perguntou estranhando a pressa da irmã

-Você vera só posso falar isso. – disse Thay com um tom de voz estranho – Só venha comigo!

Então os dois foram andando até chegar em  uma carruagem, depois de subir na carruagem dois cavalos foram criados por Thay  e a carruagem começou a andar. Chegando em um lugar como Grim havia visto no começo, mais tinha mais passagens, os dois desceram e a carruagem sumiu.

-Aqui não podemos ir de carruagem. – falou Thay com um tom sério

Então Grim engoliu o seco e subiu no cavalo seguindo Thay, eles entraram em uma das passagens. Uma grande floresta foi surgindo, o céu era vermelho e de longe só dava para se ver um grande castelo no topo de uma montanha. Depois de muito tempo cavalgando uma enorme escadaria apareceu, e com um olhar de Thay os dois desceram do cavalo. Thay não fez os cavalos sumirem mais Grim ficou confuso mais ele sabia que ela não iria responder se ele perguntasse. Ao fim da grande escada havia o castelo que abriu as portas quando Grim e Thay ficaram na sua entrada. Uma sombra vinha se aproximando cada vez mais perto de Thay e Grim .

-Olá, Drácula – falou Thay em um tom irônico.

-Olá, Thay... – falou a sombra que agora tinha forma de humano, sua pele era pálida seus olhos vermelhos sangue como sua boca, quando ele falava suas presas apareciam cada vez mais

Então Grim sem saber o que fazer sorriu, e uma criança se aproximou para perto de Grim era como o Drácula mais em uma forma mirim.

-Filipe! – disse Grim assustado

-Rodolfo! – disse o tal Filipe – Aqui me chame de Alucard.

- E aqui sou Grim. – disse Grim não sabendo por que o conhecido estava lá

-Vejo que vocês se conhecem... – disse Drácula sorrindo com suas enormes presas

-Ele estudou comigo dois anos depois sumiu. – disse Grim

-Entrem... – Drácula falou – Mais se lembre se dois entrarem só dois podem sair.

Então Thay e Grim entraram no castelo, as paredes eram vermelhas e o teto preto havia ali também vários quadros magníficos, era com certeza um belo castelo.

- Use seu anel para deixar eles presos para eu pegar o que quero e depois fugiremos – falou Thay baixo para Grim escutar

Então houve uma troca de olhares e Grim fez uma barreira na frente dos vampiros. Então Thay voltou com uma caixa, ela a abriu e tirando do bolso de sua roupa um pequeno frasco ela o abriu e jogou dentro da caixa, uma pessoa se formou era um homem. O homem correu para a porta, assim Grim tirou o campo que estava na frente dos vampiros.

- Por que fez isso, Thay? – disse Grim estranhando a atitude da irmã

- Eles me ameaçaram, falaram que iam destruir toda essa dimensão! – dizia Thay com uma expressão nervosa no rosto...


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem, comentem!



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