The Darkness escrita por Magicdreams


Capítulo 3
3


Notas iniciais do capítulo

Eu estou muito feliz com os dois reviews que me mandaram, por isso mais um capitulo para vocês!
Boa leitura



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Acordo no dia seguinte com mais disposição, vou até o apertado banheiro do quarto, tomo um banho relaxante, visto já uma roupa para a batalha, mas ainda não coloc as luvas, vou até o sala de jantar, onde tem o buffet de café da manhã, cumprimento as cozineiras, pego apenas uma maçã, ainda bem que nenhum dos meus amigos está aqui, menos distração, com esse pensamento vou logo para sala de treino, antes que eu encontro alguem, ao chegar lá minha maçã já havia acabado, então a jogo em um lixo e coloco minhas luvas para não me machucar com as adagas.

Treino luta corporal e treino mira, no meio do treino sinto estar sendo observada, mas não me incomodo, hoje terá mais de uma pessoa me olhando lutar, só ao terminar me viro para ver quem é.

- Sabia que estava aqui. – Luke. Eu e ele nos conhcemos aqui, deixaram ele encarregado de me ensinar a lutar, acabou que eu acabei melhor que ele, sem querer me gabar.

- Estava me procurando? – Ergo a sobrancelha, essa é nova.

- Não, Brenda estava, ela meio que me obrigou a te procurar.

- Aqui estou eu, pode dizer para ela que estou aqui. – Ele desencosta da parede.

- Não devia treinar tanto hoje, pode ficar cansada para hora de usar suas habilidades.

- Eu já acabei. – Digo secando uma gota de suor do rosto. Ainda tenho uma hora até a luta, tempo o bastante para descansar.

- Então porque não vem comigo para ver a Brenda? – Luke sempre se achando o mais esperto.

- Porque não. – Tiro a luva e coloco-a na bota. Luke me leva até a Brenda que estpa sentada em um banco no patio com um menino, já amadurecido , é assim que chamam os que não envelhecem mais, de longe posso ver que ela está sorrindo, entçao paro Luke bruscamente.

- Melhor não interromper. – Aponto com a cebeça para eles.

- Você quem sabe, então o que fazemos? Sentamos em um banco e esperamos?

- É, acho que fazemos isso. – Vamos até um banco e nos sentamos, Luke e eu podemos nos considerar amigos, mas sempre que estamos sozinhos não temos muito assunto para conversar. – Então qual foi sua tatuagem quando passou pelo ritual?

- Um dragão nas base das costas e a sua? – Pensei que desse de ver com o rabo, ele não deve ter reparado, o que não é nenhuma novidade. Viro minha nuca para ele e aponto a chave.

- Uma chave, interessante. – Não é tão interessante assim, mas tudo bem. EU conheço Luke já faz uns 3 anos, não me lembro de já ter perguntado a idade dele, sei que eu vi se ritual acontecer, mas nçao lembro a quanto tempo foi isso.

- Luke, quantos anos você tem? – ele me olha surpreso  pela pergunta, porque depois que se faz 18 ninguem se importa mais com a idade.

-  Vinte. – ele coça a nuca.

- Não é essa a idade do casamento? – Acho vinte muito novo para se casar, mas .... Deixa para lá.

- Não sei se quero isso. – Ele sorri. Menino travesso. Rio dele. – E você quer se casar algum dia?

- Não sei, agora tão jovem talvez não, mas quem sabe daqui a 5 anos ou mais.

- Você é das minhas. – Ele sorri orgulhoso, não sei se eu posso considerar isso um elogio.

- Sabado vamos para cidade, você vem?

- Vou. – Nessa hora brenda chega.

- Ir aonde? – ela nos olha com os olhos brilhando. – Não vão me dizer que formaram um casal e que vão a um encontro.

Olho Luke, que olha para mim, caimos na gargalhada, essa foi muito boa.

- Não...não. – Não consigo parar de rir, minha barriga até dói.

- Vamos na cidade no sabado, você não pode mocinha, tem menos de 18. – Ele para de rir, fala bravo com ela dando uma de pai, oq eu foi engraçado, porque Luke não parece e talvez nunca pareça com um pai, o que só me faz rir mais ainda.

- Quem era? – Os dois olham para mim como se eu fosse louca. – O cara que você com quem você estava conversando.

- Ele mora no quarto ao lado do meu. – Ela mexe nas pontas do cabelo, sinal de que ela está nervosa, Brenda não consegui esconder nada, vai ter que contar tudo depois. Ela me puxa pela mão, me levantando. – Melhor irmos indo para a arena, quero sentar em um lugar bom.

- Eu também, ver se a minha aluna aprendeu direitinho. – Reviro os olhos.

- Sabe que eu sou boa, melhor do que você até. – A arena ficava mais distante da “base”, como chamamos o local que abrange o patio e os prédios que o rodeiam, ou seja, os dormitórios, a sala de treino, de jantar, biblioteca, cozinha e a sala dos anciões, então tivemos que andar um pouco mais, fora as base há a arena, as casas de familia, a casa de ceramica, a “escola” para pessoas até 16 anos, as hortas e o muro que protege nossa sociedade do governo, os portões tem tecnologia de segurança, ao entrar na sociedade você ganha uma senha com a qual você poderá abrir os postões e então circular pela sociedade e pela floresta, onde fazemos a caça e também onde as vezes nos entretemos, nadando no lago e coisas assim.

- Chegou a hora de nos separarmos, você vai para a porta do vestiario e nós para as arquibancadas. – Brenda está agiatada e me pega de surpresa ao me abraçar, um abraço bem forte para a menina que está a minha frente.

- Boa sorte. – Isso é tudo que Luke diz, antes de se encaminharem para seus lugares na arquibancada.

Vou para o vestiario, onde tento respirar fundo e me acalmar, começo a me agitar, não consigo ficar parada, e se eu falhar? Não pense nisso Pandora, aqui ensinaram você a não falhar, a ser o melhor que pode no que fizer. O alarme toca, está na hora, na porta do vestiario há um ancião me agurdando, ele me entrega as adagas e me guia até a porta da arena, essa tenho que atravessar sozinha, dentro da arena porcuro desesperadamente por pessoas conhecidas na arquibancada, logo encontro meus amigos, procuro meu irmão e o encontro, ele está preocupado, não está gritando como os outros que não me conhecem, ele me encara até que soa o outro alarme, o animal será solto.

A onça pintada entra, ela começa a rondar o local, vou girando junto com ela, sempre olhando nos seus olhos, antes que ela me ataque eu taco a faca na lateral do seu corpo perto da pata traseira, ela corre até mim, mas não a sua velociade maxima já que está machucada, o que a deixa bem lenta, então para acabar logo com isso, miro a outra faca no meio dos seus olhos e a jogo, indo no lugar que deveria ir, a onça cai de lado, sinto uma gota de suor escorrer pela minha face, isso me pareceu extremamente facil. Só ouço os gritos antes de apagar no meio da arena.


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Notas finais do capítulo

beijos, beijos, beijos.
Duas pessoas fizeram essa "escritora" muito feliz hoje



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