Fênix escrita por Lokupcake


Capítulo 2
Capítulo 2




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Gakupo procurava a tal fênix que estava em algum lugar, engaiolada. Semanas antes havia entrado numa jornada perigosa, a qual poderia morrer a qualquer momento. Encontrar uma joia. E a fênix que ela pode criar. Sim, a joia em questão é mágica. A Joia da Fênix é capaz de criar, comm as “células do nada” uma fênix. Um pássaro que nunca morre. E se morre, renasce das cinzas. Mas, quem seria a pessoa cruel que raptou essa pedra? Isso mesmo, ninguém sabe.

A primeira vez que o garoto viu uma fênix foi em alguns dias antes. Um pássaro que logo começou a pegar fogo. Mas não, ele não estava com nenhuma joia. Estava engaiolado, mas sem joias.

Mas, antes ele estava sem rumo, e agora, no corredor de um castelo. Era tarde da noite, e a tal rainha solitária de qual falaram morar naquele lugar, aparentemente estava dormindo, pois tudo estava apagado, a não ser pela vela que o garoto havia comprado em uma lojinha qualquer, junto com uma joia capaz de encantar uma vela, para ela ficar acesa até que o usuário dela não quisesse mais aquilo, e falasse as palavras mágicas. 

Os lustres do lugar pareciam balançar na direção dele, como se estivessem enfeitiçados para cair em cima dele. Mas não somente pareciam, pois estavam. Eles começaram a cair, mas o garoto conseguiu desviar, dando uma cambalhota em direção de uma porta. E então, a porta se abriu, empurrando o garoto, que machucou um pouco seu joelho com um caco de vidro, mas não algo muito profundo ou doloroso. Logo, ele percebeu que era tudo uma armadilha, principalmente quando ouviu passos pela escada. Percebeu que não deveria ter se voluntariado para aquela jornada. 

-A rainha... - Disse.

Ele queria, muito, poder voltar no tempo, e não ter entrado na sala do Rei para se voluntariar para conseguir uma fênix para proteger o reino de invasões futuras. Mas, é a vida não é? Cheia de coisas certas, que podem dar errado. Mas, também, queria lutar. Mostrar que um filho de agricultor podia ser o “Príncipe Encantado” que salva o dia nas histórias que as mães contam para seus filhos dormirem. Queria ter liberdade, e tinha esperança que ia conseguir fazer isso. E não apenas tinha esperança, ele era a Esperança.

E foi entre esses seus pensamentos que uma flecha de fogo veio de algum lugar e a porta que tinha sido aberta começou a queimar.


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