Os Mistérios Do Amor escrita por Evelyze Nunez


Capítulo 11
Os Mistérios do Amor


Notas iniciais do capítulo

Bom, antes de qualquer coisa, tenho que agradecer a todos que acompanharam a fic, muito obrigada aos meus queridos leitores!!! Pelas ideias, pelos elogios, enfim, nada é mais gratificante do que as palavras de vocês!!! Obrigada do fundo do coração!!! *-*
Aproveitando também, queria parabenizar um de meus leitores que está soprando velinhas hoje! Parabéns Salander-san!!! =D Felicidades pra você neste dia!!! Meu presente: o último capítulo da fanfic!!! XD
Agora, boa leitura a todos!!! ;D



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Um Mês Depois...



– Vamos lá! Chega de moleza! Quero ver do que vocês são capazes de fazer! - Alex gritava à frente de um batalhão de homens. Todos a olhavam de esguelha, alguns duvidavam, outros pareciam temer, mas ela sabia que estava diante de um grande desafio. Recentemente Alex fora convocada para treinar jovens em defesa pessoal, uma contratação governamental, que a deixou boquiaberta de início. Jamais imaginara que chegaria a tanto, ainda mais por ser uma mulher. Ficara feliz e não pensara duas vezes em aceitar, até porque o salário era muito bom, e fazia tempo que não tinha um emprego fixo. Três semanas depois sua desconfiança fora confirmada: estava sendo difícil. Ela sabia que isso aconteceria, ainda mais por ela não parecer nada que era capaz de tanta coisa. Porém estava conquistando aos poucos a confiança de seus alunos. Tinha que, agora mais do que nunca, exercer sua paciência. O toque do intervalo soara estridente no saguão. E ela pode enfim se afastar para beber água e descansar. Se sentara em um banco próximo, escutando algo dentro de sua bolsa, ela a puxara abrindo-a. Seu celular avisava que havia recebido uma nova mensagem.

– Santo Afrodite... - Falou sorrindo ao ver o nome dele piscar. - "Estou com saudades... Em breve estarei com você, Dona Braveza! Só não me espanque por demorar!"– Leu em voz alta. - Engraçadinho... - Disse rindo.

– Quem está com saudades, hem, professora? - Um de seus alunos se aproximara ao escutá-la.

– Um moleque fresco que eu conheço... - Respondeu ela. - Porque não está descansando com seus colegas, James? - Perguntou.

– Porque descansar perto de você é bem melhor... - Respondeu ele sorrindo. James a fazia se lembrar de Afrodite, já havia um tempo que ele a cantava, mas Alex sempre escorregava como um sabonete de suas diretas. Ambos se assemelhavam muito nas atitudes, mas ela não tinha olhos para mais ninguém, a não ser o loiro. - Ele é seu namorado, não é? - Perguntara o rapaz visivelmente entristecido, já fazia algum tempo que desconfiara disso.

– É... Tanto fez ele que acabou tendo esse título... - Respondera Alex.

– Ele é modelo, certo?

– Sim.

– Deve gostar dele... - Falou o rapaz. Alex o olhou beber a água na garrafinha que trazia nas mãos. James embora lembrasse Afrodite, era bem mais masculino que ele.

– Gosto... Ele salvou minha vida uma vez... Serei grata a ele pelo resto de meus dias. - O garoto a mirou ponderando suas palavras. Sabia que não teria vez. O modo como Alex se referia A Afrodite, era realmente carinhoso. - E então? Pronto para mais algumas horas de treino?

– Ahh! Claro, sensei! - Ambos riram e voltaram para o saguão.

Afrodite mirava o relógio impacientemente, tinha que chegar logo. Seu voo havia se atrasado, por isso estava demorando para retornar a Nova York. Ele havia passado um mês fora, participara de muitos desfiles na Europa no decorrer daquele mês, e estava morrendo de saudades de Alex. Iria lhe fazer uma surpresa...

Chegara ao aeroporto da cidade norte americana. Soube por Alex da novidade de seu trabalho, e ficara feliz por ela. Sabia do que ela era capaz, e jamais duvidara que ela fosse conseguir ir muito mais longe. Ele pegara o endereço com Rosembell minutos depois. Ao chegar no local, pode ver que muitas pessoas saiam do pavimento, observou pacientemente para ver se mais alguém saia além dos alunos, como não a viu, sentou-se no meio fio a sua espera. Não tardou muito para que visse Alex em altos papos com um de seus alunos. Até se despedir dele e enfim se afastar. Afrodite continuou ali esperando-a, até que a mesma o viu enfim.

– Você chegou, e nem me avisou? - Ele sorrira e correra para abraçá-la, pegando-a no colo e girando com ela. - Ah não, Daley! Me solta AGORA!

– Nossa.. eu chego morrendo de saudade e é assim que você me recebe? - Falou ele, fingindo bico. Até que Alex sorriu.

– Também senti sua falta.. moleque fresco! - Ele rira dela, roubando-lhe um beijo.

– Aqui não!

– Aqui sim! - Rebateu.

– Como foi a viagem? - Perguntou ela, embora tenham se comunicado a viagem inteira.

– Muito bem... Mas poderia ter sido melhor se eu te visse pessoalmente.. - Disse ele. Ambos começaram a caminhar.

– Sabe que isso não será possível... Ainda mais agora que...

– Eu sei... Você conseguiu um bom emprego.. Não sabe o quanto fiquei feliz! Mas eu vi seus alunos te olhando de maneira diferente, viu? - Ela rira por dentro.

– Sei... Está com ciúmes?

– É claro que sim! - Admitiu ele, na maior cara de pau. Alex gargalhara com a confissão. - Hoje irei pegar a chave do meu novo apartamento... - Comentara ele por alto. – Já está mobilhado, fiz os preparativos antes de viajar...

– Sério?

– Sim, e quero que você seja a primeira pessoa a entrar nele. - Ela sorrira.

– Ok...

– O que vai fazer de noite? - Perguntara ele.

– Dormir!

– Não, Alê!!! - Ela rira.

– Nada...

– Então quero que vá até lá... Tenho que resolver algumas coisas daqui a pouco e depois passo pra te buscar.. Certo?

– Certo...

***

Não tardou para que Afrodite aparecesse, eram exatas nove da noite. Alex o escutara escandalizar do lado de fora, lá estava ele, num belo conjunto social esporte branco, estava com metade do corpo para fora do teto solar de um carro vermelho conversível. Trazia nas mãos um lindo buque de rosas, também vermelhas.

– Meu Deus! – Exclamara Alex boquiaberta.

– Eu cheguei.. como combinado! Agora... – Ele saíra do carro rapidamente, e muito sorridente, parando na frente da ex guarda-costas. – São pra você... Nunca lhe perguntei quais eram suas cores e flores preferidas... Então pensei em rosas.. Toda mulher gosta de rosas, afinal... – Disse ele. Alex estava se segurando para não dar suas típicas gargalhadas.

“Toda mulher”... Já devia saber que essa daqui, não é qualquer uma!

– Ah é Alê, você sempre é exceção de tudo... E quais são as que você mais gosta?

– Bom... Adoro aquelas plantas carnívoras.. Elas comem moscas e te fazem um grande favor dentro de casa... Também gosto de arruda, tem um cheiro forte! E espanta olho gordo... Ah! Também gosto de cactos! – Afrodite a mirava sem saber bem o que dizer... Devia ter imaginado que receberia esse tipo de resposta...

– Está de brincadeira? – Ela rira e segurara o buque.

– Obrigada, Afrodite.. São lindas. Se eu não fizesse uma piada, não seria eu... Mas eu gosto mesmo de cactos...

– Eu já imaginava isso... – Ele bagunçara seus cabelos curtos. - Vamos? – Dissera, estendendo-lhe um dos braços de forma cortês.

– Calma! – Ela trancara a porta e acompanhara Afrodite. – Não acredito nisso... Quanto pagou por esse carro? – Perguntou.

– Ahh! Sabia que ia perguntar! Mas não! Ele é alugado... Só por hoje... – Falou dando uma piscadela safada a Alex. Ela rira da encenação.

– Menos mal.. Achei por um segundo que não havia mudado nada...

– Eu sabia que você ia pensar isso também...! – Falou ele. Ambos entraram no carro, Afrodite dera partida e assim seguiram para o centro pelas ruas de Nova York. Ao contrário de Afrodite, Alex não estava tão formal nas roupas assim... Ela nunca ligara muito para vestimentas, usava o que era necessário, mas naquela noite tentou fazer um pouco melhor. Estava usando um conjunto em couro preto. O oposto de Afrodite, pra variar...

– Quando foi que tirou carta? – Perguntou Alex, não imaginava que ele soubesse dirigir.

– Já faz algum tempo... Mas nunca tive carro, e agora aluguei este pra relembrar... Mexi com as papeladas antes de viajar, pra pedir transferência e autorização... Deu tudo certo no fim.. – Ela respirara fundo mirando o lado de fora da janela. Como era difícil para si, demonstrar o que se passava em seu coração. Gostava muito de Afrodite, mas se sentia um pouco travada ao lado dele, por mais que algumas vezes tentava ser mais natural e parecer mesmo ser uma namorada, sabia que ainda faltava muito. A verdade era que sempre temeu ter alguém do seu lado, principalmente quando se tratava de homens. Achava que, jamais conseguiria dar tudo de si em um relacionamento, por mais que amasse a pessoa em questão.

– Chegamos! – Ela acordara de seus devaneios, mirando o prédio alto em que haviam parado bem em frente.

– Santo Deus... Em que andar você mora? – Perguntou.

– Na cobertura... – Ela semi cerrara os olhos.

– É mesmo muito metido... Não mudou nada...!

– Calma... Era o único, viu?! Não julgue antes de saber dos fatos, mocinha...!

– Sei... – Falou ela desconfiada. Logo subiram de elevador ao tão.. tão... tão.... distante andar em que Afrodite finalmente iria passar a morar. Ao entrar, Alex perdera o fôlego. Era a casa mais bem decorada que havia visto na vida. Quase tudo era branco, sofás, cortinas, alguns móveis eram em cerejeira entalhados. Não era um local lotado de coisas, ao contrário, tinha o essencial, dando espaço e paz ao ambiente.

– E então, o que achou? – Perguntou ele vendo-a mirar tudo com um leve espanto.

– Nunca imaginei... Que alguém que sempre vestiu as roupas mais cafonas que haviam na loja, pudesse ter tanto bom gosto pra decorar uma casa...

– Estou honrado com suas palavras... Mas..

– Mas? – Alex desconfiou..

– Rosembell me ajudou a escolher algumas.. coisas.

– Eu sabia!

SÓ algumas coisas eu disse! – Retrucou ele. – Agora venha... Quero lhe mostrar tudo! – Ele a puxara pelas mãos, mostrando cada cômodo da casa, que era enorme.

– Quando nos casarmos vamos morar aqui.. Eu já até escolhi um apartamento com mais quartos pra nossos filhos.. então..

– Espera aí... Roda um pouco a fita.. Você disse “nos casarmos”? – Afrodite se calou mirando-a. Um arrepio perpassando em sua espinha.

– Eu... – Ela o mirou se aproximando dele.

– Você lembra mesmo uma mulher... falando em casamento... Geralmente homens correm disso... – Ele sorriu, vendo que o semblante de Alex perdera o “que” de seriedade.

– E você lembra um homem!

– Então estamos equilibrados.. o que falta em você, há em mim...

– Tem toda a razão... É por isso que se nos casarmos...

– Certo, certo.. vamos com um pouco mais de calma aí, bonitinho... – Ele rira, mas a entendia. Sabia que poderia assustá-la dessa maneira, já que quando se tratava de Alex, as coisas deveriam acontecer aos poucos e no seu tempo.

– Sabia que está linda nessa roupa de couro super fashion?! – Perguntara ele girando-a diante de si.

– E você também está lindo nessa roupa branca.. combina com você...

– Obrigada.. Me arrumei hoje só pra você! – Ela rira da frase.

– Sei... Você se arruma até pra ia a padaria, Afrodite!

– Não é bem assim... Mas é que você não sabe o que preparei para nós dois... Vem.. – Ele a puxara do corredor, levando-a até próxima à sacada, que era enorme também. Alex mirou tudo com total atenção. Uma mesa estava posta para dois, velas, taças, vinho, e dois pratos. Ele a deixara e correra até a cozinha, trazendo rapidamente uma grande travessa que ainda estava fumegante.

– Não acredito que cozinhou? – Perguntara Alex.

– Na verdade eu não sei bem cozinhar... Mas isso eu posso garantir que está uma delícia! – Ele pousou a travessa ao centro da mesa. Era uma bela macarronada italiana, e cheirava muito bem.

– Então foi você que fez?

– Pode-se dizer que sim...

– Afrodite... veja lá... – Ele rira.

– Sente-se. – Ele puxou a cadeira para que ela se sentasse.

– Não precisa tanto... – Falou ela.

– Precisa sim... – Ele correra para ligar o som. Músicas românticas das antigas, era o que tocava, tornando ainda mais gostoso aquele ambiente. Ele acendera as velas, a servira primeiro, e ele próprio a seguir.

– Isso está parecendo “A Dama e o Vagabundo”... - Comentou Alex.

– Ah... E eu sou o vagabundo?

– Claro que não! O vagabundo sou eu.. você é a dama...

– Ah Alê! – Ela ria gostosamente da cara que Afrodite fazia.

– Você tem mais cara de “dama” do que eu... sabe disso...

– Poxa... Assim você tira todo o meu lado “másculo”!

– E você tem isso, Daley?

– Claro que tenho! Eu sou um cavalheiro, embora não demonstre sempre esse meu lado, você é uma das primeiras pessoas que está o vendo...

– Ok... – Ela rira provando a bela refeição. Afrodite mirava-a esperando ver alguma reação.

– E então?

– Está... perfeito! – Ele sentira um alívio por isso. Mataria Rosembell se a receita fosse horrível. O jantar transcorrera tranquilamente, Afrodite contara sobre a viagem, das pessoas que conhecera, sem nunca deixar de mencionar que lembrara dela a todo o tempo.

– Eu vi uma katana pra vender... Achei sua cara, pensei em comprar pra te dar de presente...

– Eu iria adorar...

– Sério mesmo?

– Claro... Eu adoro armas brancas...

– Então quando for de novo comprarei...

– Não precisa ir tão longe... Aqui deve ter réplicas...

– Não quero te dar uma reles réplica... Quero algo verdadeiro... – Ela sorriu.

– Afrodite... entenda uma coisa: se o que você sente por mim, for verdadeiro, pra mim já é mais que suficiente. – Afrodite que já havia terminado a refeição, a mirou por um tempo.

– Não duvide do que sinto por você...

– Eu não duvido, só estou dizendo que pra mim, isso já é o suficiente... Não sou o tipo de pessoa que tem mania de grandeza... Sempre fui sozinha; tive que aprender desde cedo a ter independência, então... acho que é por isso que sempre tive medo de me relacionar com alguém...

– Mas... porque exatamente?

– Por que... bom, porque não dá pra ter independência no amor quando dependemos do sentimento de outra pessoa... Não concorda? – Ele sorrira, compreendera seus motivos.

– Sim... Tipicamente uma “alfa” falando... – Alex achara graça.

– Talvez... Só espero que não me julgue por ser assim, eu não pretendo mudar...

– Eu não quero que você mude... Sabe, eu sempre soube que nasci pra ser mandado... – Ela gargalhara da frase. Afrodite rira também enchendo as duas taças com o vinho.

– Se é assim... – Falou ela. Ele se levantara, a puxando para o meio da sala. Uma música lenta, só no piano, tocava. – Sabe que não sou boa em dançar...

– Não tem importância.. eu também não sou... – Ele a segurara pela cintura, tentando bailar com ela. Não fora tão mal, a não contar pelas pisadas que Alex dava nos sapatos de Afrodite.

– Depois não fale que não avisei!

– Não estou falando nada! – Ele a puxara mais para perto, beijando-a. Sentira saudades, e queria matar essa falta estando com ela. Alex correspondera, sentindo a ansiedade e o desejo se apoderar de ambos novamente. Ela notara suas pernas tremerem, e seu coração bater mais forte. Estaria perdida se deixasse aquilo ir mais adiante, pensara. Quando tencionou interromper, antes de falar ou fazer algo, sentira-se caminhar com ele até o sofá, caindo deitada no mesmo, com Afrodite sobre si. Ele logo soube o que estaria passando na mente de Alex.

– Afrodite... – Ele pode ver o medo estampar em seus olhos.

– Eu...

– Espera.. Eu tenho que te falar uma coisa... Eu não estou pronta pra isso... Eu não...

– Calma! Eu comecei a falar primeiro! – Dissera ele em tom de birra. Ela cessou em fim. – Não quero e não vou te forçar a nada... Eu entendo você, e queria que soubesse que pra mim sexo está longe de ser algo importante... Queria que soubesse que estar junto de ti é o que mais gosto, e você pode até pensar que eu estou mentindo, e vir com aquele papo de que “todo homem ama isso! E blá, blá, blá...” Mas assim como você diz que não é igual a todas as mulheres, saiba que também não sou igual a todos os homens...!

– Bom, Afrodite... Isso já é bem óbvio!

– Alê!!!!!! – Ela rira, empurrando-o de cima dela.

– Você está muito pesado pra um modelo, hem!

– E você é... Bem, eu não sei o que retrucar... – Ela sorrira, apanhando o vinho que ficara na mesinha de centro, entregando a outra taça para Afrodite. Ambos ficaram em silêncio por um tempo.

– Afrodite... Obrigada. Que bom que... você me entendeu... – Ele sorrira docemente a ela.

– É claro que eu te entendo... Eu me apaixonei por você, justamente por você ser como é... A sua força é contagiosa, sabia?

– Isso é bom então... – Disse ela.

– Que tal um brinde? – Ele erguera a taça no ar. Alex concordara e fizera o mesmo. - Ao nosso futuro!

– Ao nosso destino! E um brinde também aos mistérios do amor.. Por que se não fosse por isso, Afrodite.. Acho que não teria me apaixonado por você!

– Oras! Você está admitindo que está apaixonada por mim! – Exclamara ele sorrindo.

– Palhaço! - Ambos sorriram, brindando as taças enfim, e sorvendo um gole a seguir.

– Eu te amo... – Falara ele.

– Eu também... - Dissera ela timidamente.

– Agora está bem melhor... – Falou ele rindo e a beijando novamente. Uma brisa fresca entrara pela janela, apagando de tudo as velas que ainda estavam acesas.



“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas

pelo coração..”– Talvez esse seja realmente o trecho mais perfeito para descrever esse sentimento maluco que nos vira do avesso... Talvez, até mesmo isso, seja o interessante em amar... Você pode ganhar ou perder as forças, você pode chorar de alegria ou de tristeza... Não importa como o amor se manifeste, ele pode surgir entre pais e filhos, entre amigos, entre irmãos, namorados, ou até com seu animal de estimação... O importante mesmo é amar, viver e sentir isso ao menos uma vez. Temos que sempre ter em mente, que não levamos nada deste mundo, a não ser o que aprendemos, e o amor desinteressado que doamos... Obstáculos todos iremos enfrentar, mas também, se não fossem as batalhas, como venceríamos a guerra? Sim, pois a maior das guerras, é aquela que travamos com nós mesmos, enfrentando nossos medos, superando nossas próprias barreiras... E assim nos tornaremos mais fortes, assim iremos aprender a viver, amar, e ser feliz. Como diz um velho amigo meu:

“E é essa a graça da vida, não saber o que vem a seguir.”



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Alex caminhava pela praça num belo domingo enquanto Afrodite se afastara para comprar sorvetes, quando notara que parara em frente à uma banca de revistas. Ela percebera algo muito familiar na capa de uma revista chamada “Babado Geral” que estava espalhada aos montes no local. Se aproximou lendo o título quase que imediatamente.

– “Últimas da Moda: O modelo Andrógino Daley Jossey, assume namoro com sua ex guarda-costas, Alex Sunders!”

– Não acredito nisso! AFRODITEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!

– Ahhh minha santa mãezinha dos bem arrumados!!! – Acho que não restou sorvete para contar história...




The End




Dedico esta fanfic a você, que dedicou parte de seu tempo

para ler esta história. Muito Obrigada!

Os Mistérios do Amor - Fanfic escrita por Evelyze Nunez.

Março de 2013


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Notas finais do capítulo

E então gostaram? XD Bom, espero que eu tenha alcançado as expectativas de vocês quanto ao final, na verdade não tinha muito o que incrementar, porque boa parte já foi finalizado no capítulo anterior... Mas! Espero que tenham gostado! Obrigada mais uma vez por terem estado comigo em mais essa fic!!! E eu disse que essa seria menor.. u.u acabou saindo do mesmo tamanho que a anterior.. XD
Até mais ver, minna!!! o/
Um beijo da Lyze-san no coração de todos vocês!!! ^^



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