CAPÍTULO ANTERIOR EM 10 ATOS!

1-Ariel fica entusiasmada porque nesse dia ela teria sua primeira batalha de ginásio

2-Ash & May e Max & Ariel são declarados Superamigos Supercoloridos

3-May conta dramas sobre seu passado que a fazem ficar receosa com um namoro de verdade

4-Aquirina se apresenta revelando ser Ex-Deusa do Mar, Ex-Sucessora de Kyogre, banida do Mundo Lendário e a verdadeira criadora do Universo Pokémon!

5-Aquirina se revela sendo Árchia, a Pokémon Perdida Mãe de Arceus, a Pokémon mais apaixonada por Ash no mundo (talvez com exceção de Bayleef)

6-Ash cita o nome de uma antiga lenda chamada “Guerra Lendária dos Lendários”, deixando subliminarmente que ele é o Guardião Zygarde

7-Ariel se torna a 3ª Criatura a vencer uma batalha Pokémon contra Aquirina, sendo os outros dois Ash e Arceus, ganhando a Insígnia Lendária

8-Aquirina diz que ela e Ash ainda vão se ver mais vezes, pois a Guerra Lendária dos Lendários está para se tornar real

9-Na cidade Núbia e no Mundo Subterrâneo se mostra que a lendária Yveltal e o lendário Zygarde são apaixonados, bem como seus respectivos guardiões May e Ash

10-A Caroline *levei uma cadeirada, mas ok!* a RAINHA ANDORINE (u.u) é mostrada trocando os remédios de Norman por um tipo de Veneno

PS –Os Bastidores do Nyah vão continuar em uma fanfic própria brevemente ok?

__AGORA__

Todos estão no saguão do Centro Pokémon, conversando, May um pouco destrutiva igual ao seu Pokémon Guardado Yveltal.

May: O QUE FOI AQUILO QUE ACONTECEU NO GINÁSIO DE AQUIRINA? GUERRA LENDÁRIA DOS LENDÁRIOS? MEU Y? O X DE MAX? O SEU Z? O QUE ELES TÊM A VER? O QUE ESTÁ ACONTECENDO ASH NORTH KETCHUM? QUE PALHAÇADA TODA É ESSA? E COMO VOCÊ SABE DO MEU Y? E DO X DO MAX?

Ash: Bem... No momento não posso dizer nada... Vocês terão que pesquisar isso por si só! E vocês têm deixar seus pensamentos em ordem antes de saber a verdade sobre a história de vocês.

Max: Ai santo... Vamos ficar na curiosidade mesmo... *cochicha pro Ash, enquanto May tem um ataque de nervos* Sabe como acalmá-la? Revele a ela o fato de que o próximo Concurso Pokémon é aqui em Celebright em dois dias!

Ash: Ok... May! Ficou sabendo que o próximo Concurso Pokémon é aqui na cidade daqui a dois dias?

Então, como em um passe de mágica, o rosto enraivecido de May se tornou em um rosto de pura serenidade e um enorme sorriso.

May: Beautifly e Floette!

Ariel e Max: O quê?

May: Vou usá-los nesse concurso.

Max: Boa sorte! Eu não vou participar do Festival de Anuvia. Esse ano eu vou ser Treinador, igual a minha fofa!

Ariel: Ai bobinho hihihi

Ash: E eu vou para a Batalha da Fronteira! Eu já participei da Liga Pokémon de Anuvia.

Ariel: Bem... Ash, eu e você temos que conversar sobre o assunto GLL! Se é que você me entende!

Ash: Ah, sim! Bem... May, Max! Eu e a Ariel temos que conversarmos a sós, então nós vamos subir.

May e Max: Ok!

Ash e Ariel sobem pelas escadas. May e Max ficam estranhando a situação.

May: Eu estou começando a achar que tem uma coisa muito estranha acontecendo por aqui!

Max: Pode crer! O Ash e a Ariel estão muito estranhos...

May: O que será que tá rolando em Anuvia? Eu pensei que esse lugar fosse normal!

Ash: Eu sei! *subindo as escadas* Muita coisa vai acontecer com a aproximação da guerra, Ariel! E isso está me incomodando muito...

Ariel: A mim também, Maziell! Principalmente por que sei que você vai ter que matar...

May: O papai? Por que é que você acha que ele está metido nessa confusão?

Max: Uma vez, eu o vi, de longe, falando com uma mulher da Equipe Y lá em casa. E eu fiquei muito receoso com isso...

May: Então você acha que ele é da Equipe Y?

Ash: Com certeza! Eu vou fazer de tudo para não precisar matá-los! Mas eu peço, pelo amor de Arceus, que não me chame de Maziell! Sabe que agora eu sou Ash, né? Ash, como as Cinzas que Maz se tornou.

Ariel: Mas até quando você vai esconder deles a verdadeira história?

Max: Por toda a vida! Nosso pai deve estar nos espiando desde que nascemos!

May: Max... Você tem certeza disso?

Max: Eu não tenho certeza de nada, Maybelle... Eu apenas sei que nós estamos sendo vigiados por muita gente! O motivo eu não sei...

Ariel: Não é porque você tem medo dela te largar? Você não conta nada porque acha que ela vai fugir de você e achá-lo louco!

Ash: Mas... Ok, você venceu! É sim! Se ela descobrir o problema em que está metida, ela vai me esquecer e nunca mais vai querer me ver em vida...

Max: É verdade! Mamãe tem uma roupa azul como a dos Y! Mas ela disse que é só uma fantasia de dia das bruxas!

May: E você acredita nela?

Ariel: Nem um pouco! Você está completamente errado! Se ela te ama, ela vai continuar com você!

Ash: Quer saber? Não quero mais falar disso! Vamos mudar de assunto?

Ariel: Maziell Boss Ketchum!

Ash: Ash North Ketchum!!! Você quer que o plano todo vá por água abaixo?

May: É claro que eu quero! Vamos destruir a dupla XY! Mas, antes, eu vou ganhar a fita de Celebright!

Ash: Você está louca? Não dará tempo de destruir a dupla XY! A guerra vai chegar logo!

Ariel: Mas Ash... Nós precisamos tentar! Não podemos deixar essa guerra acontecer! Caos, destruição, mortes, será o apocalipse que Árchia previu!

Ash: Árchia... A guerra deve acontecer! Não podemos alterar o fluxo de tempo! Vamos rasgar o tempo-espaço...

Ariel: Que, por sinal, já está destruído pelas viagens de Arceus, Palkia e Celebi! E é por isso que a nossa dimensão está prestes a ser destruída!

Ash: Espera... Eu me perdi na conversa! Você me enrolou todo! Estávamos falando da guerra né?

May: Precisamente! Eu preciso ir ao Shopping comprar muitas roupas novas! Não posso passar pelos torneios com essa minha roupinha velha! Tenho que largar essa bandana... Ela é infantil!

Max: Nunca vi uma criança de bandana... Você tá parecendo mais é uma Sinhá!

May: Cala a boca, seu idiota!

Ash: Quem é idiota?

Ariel: Você! Você é um completo idiota!

Ash: Mas eu por quê? Tudo o que eu quero é que as falhas de Arceus, Dialga e Celebi não sejam pioradas! O Espaço-Tempo está destruído, como você disse! Se toca Ariel! Quantos anos você tem?

May: Cinco! Segundo essa revista são cinco fitas requeridas para participar-se do Grande Festival! Então eu preciso de seis roupas! Uma mais linda que a outra!

Max: Mas isso deve ser muito caro, May! Quanto deve custar um traje para esses concursos?

Ariel: Uma ova! Três anos tem a tua avô!

Ash: Três mil, na verdade.

Max: Oi?! Mil Yenes para cada concurso? E a do Grande Festival?

May: Cinco mil Yenes.

Max: O QUÊ?! E DE ONDE VOCÊ ACHA QUE VAI TIRAR 10.000 YENES?

May: Da sua carteira! Acha que eu não sei que você passou um bom tempo no PokéCassino de quando teve aquele festival em Pallet só para adultos e você fingiu “estudar com um amigo”? Você tá cheio da grana, Maximus! E, além disso, eu sei o nome, a idade, e até o tipo sanguíneo das 12 mulheres com quem você trepou naquela noite!

Max: Ah sim! Então começa!

May: Primeira: Bridgette, 21 anos, sangue A+! Segunda: Cheryl, 24 anos, sangue AB-! Terceira: Hayley, 22, B+! Clair, 23, AB+! Skyla, 22, A-! Argenta, 31, O+! Phoebe, 18, O+! Miranda---

Ash: Tá sabida, hein? Lembra que eu venho de tempos primórdios?

Ariel: Velhaco! Por isso que eu nunca quis nada com você!

May: Bem feito! Pra aprender a respeitar aos nossos pais, mesmo tendo receio deles serem... XY... Agora me dá os 10.000 Yenes!

Max: Você custa caro, hein?

May: Dá logo e não reclama! Aliás... Onde ficha o Shopping?

Ash: No Mundo Reverso! É onde ficam as moradas de Dialga, Palkia e Giratina! E o nosso fluxo temporal vai enviar-nos para lá!

Ariel: Mas... O que vamos fazer lá?

May: Compras! O que mais pode se fazer com dinheiro no shopping, Max?

Max: Ir ao Cinema?

May: Ah, e você vai vir junto comigo ver as roupas!

Ash: Nem morto! Chega! Vamos esquecer isso! Vamos terminar aquela máquina de combate?

Ariel: Por mim tudo bem... Aonde nós a deixamos mesmo?

Max: Na esquina do parque! Depois a gente vira e segue reto! Chegamos ao Shopping com esse caminho!

May e Ariel: Então vamos lá!

MAIS TARDE...

Ash e Ariel se jogaram no sofá. Estavam exaustos. Passavam a tarde inteira trabalhando num projeto secreto. Estavam chamuscados de fogo e cheios de cinzas. Foi quando May e Max quase arrombaram a porta para entrar. Pikachu, que havia passado o dia doente na salinha da Joy, estava junto deles com a cara cheinha de Ketchup, o que era normal. May e Max entraram se atropelando no quarto do Centro Pokémon com algumas sacolas de roupas.

May: O que houve com vocês?!

Ariel: Nada não!

Ash: É. Tivemos uns probleminhas. E, pelo visto, vocês não tiveram muitos problemas né?

Max: Você não imagina como!

Todos começam a rir e resolvem assistir TV.

ENQUANTO ISSO, NA CIDADE DE PALLET...

Norman estava descendo as escadas de sua casa quando sentiu um grande aperto no coração. Sentiu que logo viria mais um ataque cardíaco e correu para buscar seu remédio. Mas ele não sabia que Caroline havia trocado os remédios dele por outros produtos e acabou tomando azeite sem perceber. Logo começou a passar mal e chamar por Caroline. Ela desceu lentamente cada degrau da escada, assistindo a cena de seu marido se contorcendo de dor no chão ao lado da lareira acesa.

Caroline pegou um aparelhinho em seu bolso e apontou para Norman.

Caroline: Oh, Xenydz! Está chegando a sua hora! Eu podia te socorrer, mas não estou a fim. Podia te matar e acabar com sua dor, mas não teria graça. Então resolvi apenas iniciar suas doenças, uma a uma. Acabei de acionar o seu ataque cardíaco pelo meu controlezinho aqui.

Norman: Caroline... O que você está dizendo?

Caroline: Não diga que ainda não percebeu, seu idiota!

Caroline tirou um broche do seu bolso. Era uma insígnia. A insígnia tinha dois círculos cinzas unidos por um cabo de metal entre os dois. Era a Insígnia do Equilíbrio, a insígnia que Norman entregava há alguns anos atrás no seu ginásio Pokémon.

Caroline: Oh, lembra-se disso?! Insígnia da Balança Equilibrada. Quem diria que essa pecinha metálica que você mesmo criou e prezou por tanto tempo seria uma das coisas que te faria sofrer, né?

Norman: Do que é que você está falando?!

Caroline pegou um ferro comprido e encaixou numa entrada que tinha atrás da insígnia. Ela segurou o ferro de maneira que a insígnia ficasse dentro do fogo da lareira.

Caroline: Você já se encostou a ferro ardendo em brasa fervente? Igualmente fazem com os animais? Como se diz... Tosquiar?

Norman: Você está louca?

Caroline tira o ferro de dentro do fogo e olha a Insígnia que chega a estar vermelha de tão quente.

Caroline: Talvez eu esteja mesmo louca. Mas eu não me importo. Eu sou a Rainha do Pedaço agora!

Caroline encosta a insígnia cáustica, abrasadora e ardente no rosto de Norman, que se contrai completamente num reflexo só.

Norman: Por que... Você... Está... Fazendo isso? – ele disse, com grande dificuldade.

Caroline: Se toca, Norman! Eu sou a líder da Equipe Mega-Y! – ela disse, tocando no botãozinho de sua pulseira no braço e fazendo com que seu uniforme aparecesse ao redor de seu corpo.

Norman: Você?! – espantado.

Caroline: Agora fique quieto! Quanto mais você se mexer, mais isso vai doer! – ela disse, fazendo a insígnia encontrar-se com o pescoço dele. Caroline soltou uma gargalhada ao ver so sofrimento do homem.

Sem tirar a insígnia do corpo de Norman, Caroline aperta outro botão no seu controle remoto, fazendo com que ele começasse ter certa dificuldade na respiração. Outro botão, e os olhos de Norman se apagaram, contraindo cegueira.

Norman: P... Pare... Por favor...

Caroline: Deixe-me pensar... Não! E quero que saiba que, enquanto você está aí chorando como uma mariquinha, meus homens estão prestes a capturar Maybelle para continuar nossos planos. Destruição parcial ou total desse mundo.

Norman: Não... Meus filhos... Não...

Caroline: Vou fazê-los sofrer, pior do que estou fazendo com você.

Norman: Não...

Caroline pega a insígnia fervente novamente e a coloca dentro das calças de Norman, que grita dolorosamente.

Caroline: O que aconteceria se eu fizesse isso? – ela disse, chutando violenta e potentemente o saco de Norman. Sem tirar o pé de lá, começou a pisar loucamente no lugar.

A dor foi tão ingente, que Norman não pode nem gritar.

Caroline: Legal. – solta gargalhadas malfazejas – Hm... Quer saber? Já me cansei dessa brincadeira. – aperta mais um botão do controle.

O Aneurisma de Norman latejou fortemente.

Caroline: Quer saber? Não vou matá-lo assim, de uma hora para a outra. Tenho uma ideia melhor! – ela disse, tirando de seu bolso uma faca. Lenta e sensual, Caroline se aproximou do corpo de Norman e abaixou suas calças. Sem dó nem pena, ela arrancou a genital dele com a faca. Continuou cortando o corpo, subindo do escroto, passando pela barriga, subindo pelo pescoço e decapitando a cabeça de Norman, sem tirar a faça do corpo um segundo sequer.

Caroline: Acabou o nosso sofrimento, Norman!

CONTINUA...