Harry Potter e os Marotos. escrita por Kauai Potter
CAPITULO 2
BECO DIAGONAL
Harry e Hagrid foram ao centro de Londres e foram andando até um restaurante um pouco velho e desarrumado que havia muitas pessoas estranhas, quando Harry e Hagrid entraram no restaurante todos pararam o que estavam fazendo e olhando para Harry que ficou um pouco de medo.
-Prazer senhor Potter. – disse um homem apertando sua mão.
-Prazer. – disse Harry um pouco desajeitado.
-comida para o Sr Potter de graça. – disse o garçom pegando um pote de sopa.
-nós viemos aqui depois, vamos comprar o material de Harry e voltamos. – disse Hagrid se dirigindo com Harry para uma porta do lado do balcão.
-nos vemos depois Sr Potter. – disse o garçom.
Harry e Hagrid entram em uma porta que dava na frente de um muro de tijolos, Hagrid pegou um guarda-chuva rosa e bateu em uns tijolos e o muro começou a se mexer fazendo um buraco no meio, depois de alguns segundos Harry avistou uma rua um pouco torta e muita gente e lojas.
-Bem vindo ao Beco diagonal, Harry. – disse Hagrid.
Harry desceu uns degraus e foi andando vendo as lojas que tinha de tudo para vender, corujas voando baixo e piando, pessoas com vassouras linda e no final dessa rua havia um prédio branco e torto, Hagrid olhou para Harry e disse:
-Gringotes o banco dos bruxos. – disse Hagrid apontando para o prédio.
-Hagrid, o que é aquela criatura na porta? – é um duende, o banco é administrado por vários duendes.
Hagrid foi andando e Harry foi atrás olhando tudo que podia, quando olhou para trás viu um menino de cabelo loiro e com cara de desgosto para algumas pessoas, quando o menino viu Harry fez uma cara de espanto e avisou seu pai, um homem alto com uma bengala preta, o homem olhou com cara de completo desgosto para Harry. Os dois desapareceram meio da multidão. Harry entrou no banco, um lugar muito bonito e com uma fileira de cada lado com muitos balcões cheio de duendes e muitas moedas douradas, prateadas e bronzeadas.
Os dois foram até um balcão pequeno no meio do banco, onde havia um duende muito feio usando um óculos meia-lua dourado.
-Olá, Chave. – falou o duende esticando sua mão em direção a Hagrid que estava com a mão no bolso procurando alguma coisa.
-Aqui esta. – disse Hagrid entregando ao duende uma chave pequena e dourada.
-esse menino com o Sr é Harry Potter? – perguntou o duende olhando para Harry.
-Sim eu estou aqui para acompanhar Harry na compra de seu material. – disse Hagrid
-muito bem, esta tudo em ordem. Por favor, me sigam. – disse o duende saindo do seu balcão e indo em direção a uma grada de ferro.
Harry e Hagrid passaram pela grade e andaram até um carrinho que estava em um trilho preto, os três entraram e o duende puxou uma alavanca e o carrinho ganhou velocidade. Eles foram cada vez mais fundo para dentro da terra, passando por buracos e outros cofres, Harry viu uma chama e ficou com um pouco de medo mais depois relaxou quando acho que estava chegando por que o carrinho estava parando mais e poucos segundo Harry percebeu que não era isso, o carrinho acabara de cair em um penhasco mais o carrinho ficou no trilho como se estivesse grudado por alguma coisa. Hagrid avisou a Harry que estava chegando. Harry ficou mais aliviado.
Harry e Hagrid desceram do carrinho e deram na frente de uma porta grande e preta com um buraquinho que era uma fechadura, o duende pegou a chave no bolso e botou na fechadura e girou, a porta deu um estalo e fez um barulho de engrenagem e abriu a porta Harry ficou assustado com que viu uma pilha de moedas douradas, uma de moedas prateadas e outra com moedas de bronze, Harry não sabia a contagem mais sabia que tinha bastante e ficou pensando em seus pais.
-Harry, as moedas de ouro são galeões. Dezessete sicles de prata fazem um galeão e vinte e nove nuques fazem um sicle, é bem simples. – explicou Hagrid.
Harry entendeu um pouco, mais ainda ficou parado vendo a montanha e moedas.
-Pegue um pouco Harry. – falou Hagrid.
-Ok. – disse Harry entrando e pegando um pouco de cada pilha.
-Vamos para o outro cofre. – falou Hagrid olhando para o duende.
-Sim senhor, por favor, entre. – falou o duende apontando para o carrinho.
-Tem como ir mais devagar? – perguntou Hagrid olhando para o carrinho e imaginando o caminho.
-Não, se o senhor e não tem como ir caminhando. Por favor, entrem. – falou o duende com raiva.
Harry e Hagrid entraram no carrinho e se sentaram o duende acionou a alavanca e Hagrid engoliu em seco, o carrinho começou a andar pelos trilhos e Hagrid estava ficando cada vez mais enjoado e Harry somente se divertindo com as pedras e outros cofres. Os dois chegaram ao saguão e Hagrid foi andando foi andando em direção a porta o mais rápido que podia e Harry o acompanhava quase na mesma velocidade.
Os dois foram entrando nas lojinhas e comprando o material deixando a varinha por ultimo. Harry e Hagrid se dirigiram a uma loja toda preta, Harry entrou e viu que em todas as paredes havia caixinhas de todas as cores, Harry ficou admirando e percebeu que Hagrid havia saído e quando foi sair atrás d Hagrid Harry ouviu uma foz velha.
-Harry, fique Hagrid com certeza já volta e sempre faz isso. Veio comprar sua primeira varinha? – perguntou um homem grisalho de vestes pretas.
-Ok, sim eu vim. – falou Harry desajeitado.
-Eu me lembro de quando seus pais vieram aqui para encomendar suas primeiras varinhas. – disse o homem pegando uma caixa toda preta e com poeira.
-Quem é o senhor? E como o sr. Conheceu meus pais? – perguntou Harry com duvida.
-Meu nome e Olivaras e eu conheci seus pais quando tinham sua idade, vieram aqui para comprar varinhas e depois só os vi depois de adultos quando vieram encomendar as suas varinhas Harry – falou Olivaras com calma.
Harry ficou em silencio vendo o que Olivaras estava fazendo.
-tente essa falou Olivarias. – lhe dando uma varinha preta e muito bonita.
Harry pegou a varinha na mão e sentiu seu corpo ficar quente e seus dedos formigarem.
-Essa é perfeita, são sete sicles. – disse Olivaras.
Harry pegou sete moedas douradas e deu para Olivaras esse despediu, quando estava quase na porta da loja quando Hagrid apareceu com uma gaiola toda tapada por um pano branco, Hagrid retirou esse pano e dentro da gaiola havia uma coruja branca com pintas pretas.
-FELIZ ANIVERSARIO HARRY!. –gritou Hagrid para Harry.
-Eu nunca havia ganhado um presente antes, muito obrigado Hagrid. – disse Harry abraçando Hagrid com força.
-O nome dela e Edwiges – disse Hagrid entregando a coruja a Harry.
Harry sorriu para Hagrid e os dois foram embora do beco diagonal e passaram pelo arco de tijolos e entrarem no restaurante.
-Sopa grátis. – disse o garçom
Hoje não, estamos atrasados. – disse Hagrid
Os dois foram andando no centro de Londres e Harry avistou de longe a estação de trem de King’s Cross.
-Nós vamos entrar lá? – perguntou Harry a Hagrid.
-Sim, eu irei embarcar você para Hogwarts. – disse Hagrid entrando na estação de trem.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!