A Rebelião escrita por Anônimo


Capítulo 8
O Diário de Clarisse Roselind


Notas iniciais do capítulo

heeeeeey galeeeeeera faiz tempinhu em
sem news hj!!!!!



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1981-Toplacon-México

"Isso é importante, não saia gritando por aí, sobre o diário, você que está lendo, espero que não seja uma pessoa mal ou ruim, o que tem pra dizer o fim da minha vida, as últimas 3 páginas do diário, do acontecimento de hoje de manhã, daqui, exatamente, 25 minutos, dormirei é não acordarei, morrerei dormindo, então comecemos à última história.

Já se passava das 11 da manhã, no dia 11/07/1981, o dia que nasci, meu aniversário, andava na rua apressadamente, até observar minhas botas, oh, minhas botas pretas, estavam mais marrom que à própria cor, à chuva pego forte, hoje. Andava com meu guarda-chuva vermelho, com meus passos rápidos, mais curtos, minhas roupa, ainda bem, estava intacta da lama, precisava proteger o diário. Isso, um monte de papeladas na mão, e no centro delas um diário com as folhas amareladas e a capa preta e a 4ª capa, roxeado. Poças d´água, tantas, três estalinhos me assustaram e até cheguei a correr quase, mais foram crianças que soltaram as malditas bombinhas, apertei mais ainda o diário no braço.

A rua era verde, porque todas casas tinham um tom verde misturado com um azul, muito estranho, só a luminosidade do hotel ao final, que dava pra ver que a rua não era verde só. Dois homens passaram ao meu lado cochichando, um com os cabelos pretos escuros e bagunçados de capuz e uma capa de chuva verde, o outro não dava pra ver, tinha um elmo na cabeça vermelho e dourado, parecendo ouro, com o capuz e capa de chuva iguais ao seu amigo do lado, virei pra eles quando passaram, os dois se entreolhavam mais nada suspeito, chegando no hotel que era iluminado várias lâmpadas amarelas do lado de fora, e partes alaranjados com madeiras de proteção. Entrei na recepção, que tinha cheiro de mofo, o chão branco, e vários sofás pretos cheios de pessoas que me olhavam com os olhos esbugalhados atrás de algo, fui entrando e vi o balcão, rodeado de plantas em baixo, altas e pequenas, o recepcionista, tinha cabelos azuis, isso mesmo azuis, e os olhos pretos, sua pele pálida e uma aparência fora do comum, sua roupa verde e branco com uma gravata vermelha, a mulher ao seu lado com um cabelos loiros claros e olhos vermelhos radiantes, um vestido amarelo-branco, cor velha, antiga, era extremamente pálida, olhava ao redor, o homem da recepção, falou comigo:

-Que algum quarto?- Olhou pra mim.

-Sim.

-Sra.?- Ele tinha uma voz arrastada e forçada.

-Roselind, Clarisse Roselind.-Eu arratei a voz igual ele.

-Sra. Rose, se me permite?- Arrastou mais.

-Óbvio cavalheiro.- Voltei ao normal com a voz.

-Sra. Rose, alguma preferência?- Ele não conseguia parar de arrastar.

-Sim, guardas nas portas, no mínimo 3, pode ser?-Ele olhou envolta.

-Sim, claro, Luckt, leve a Sra.Roselind ate seu quarto.

Um homem com a pele bronzeada, corpulento, com um paletó preto e uma boina branca veio até o balcão, o único com olhos castanhos verdadeiros dali.

-Qual e o número do quarto Senhor?- Ele tinha uma voz calma, mas que chamava à atenção.

-47- Arrastou a voz o balconista.

OPA!1 Página se foi!Preciso adiantar!

-Vamos Sra. Roselind!- Elevador estreito e parecia quebrado, mais funcionava ótimo.

Chegamos no quarto e vi mais outros dois guardas vindo, eles eram morenos, mais tinham os olhos amarelos vivos e laranjas sol, tinham sorrisos nos rostos e usava a mesma roupa que Luckt, entrei no quarto por volta das 14h  já. O quarto tinha cheiro de mofo, uma cama larga e espaçosa, com velas pra iluminar, não tinha energia, mas tinha água quente, minha pergunta, como? Tinha uma estante de livros velhas e uma guarda roupa com teias de aranha dentro, uma pequena lâmparina na gaveta, o banheiro, acho que não deva explicar. Levei meu diário comigo no banheiro e escondi ele lá, trancando todas portas e janelas para ninguém vim, fui tomar banho, mais a água era tão gostosa, mais o diário era mais importante, sai logo com meus cabelos úmidos, agora estavam não tão enrolados, mais estavam, tão pretos, tão vivos pela primeira vez, ri da minha cara, e me arrumei,  jogando-me na cama com o diário, vi na hora 15h10, tava cedo e comecei à folhear o diário e vi até algumas fotos que eu ou minha mãe talvez tenha colocado:

Ás vezes, uma rosa sangra, quando descobre de um lírio.

Não entendi, não tinha sido eu que coloquei, então fora minha mãe lógico.

A boca sangra, os cabelos se enrolam, à noite me conduz

Minha irmã, essa foto foi minha mãe que colocou, mais ela é minha irmã, estive a procura dela, pra achar o segundo diário da Family Roselind, mas nunca á encontrei, ela é uma vampira, eu uma animaga-feiticeira e meu irmão um transformador, que se transforma em qualquer coisa animal, até ver a 3 foto:

Um sombrio vento, que sangrava nas mãos, um desculpe não serve, mate seus irmãos

Novamente, não entendi, pra que eu ia querer matar meus irmãos eles tariam morrendo logo, Elizabeth no dia 21/11/1981 e Cristopher no dia 05/12/1981, eu sempre fui a primeira, sempre fui á irmã mais velha, folhei mais e mais.

Uma foto assustadora, um céu empalecido, jamais apague as luzes, porque eles sempre estão ali

AUTOR: ME CAGUEI NESSA FOTO, ME ASSUSTEI, SEILA PQ? O.O )

A foto que me assustou na infância, minha mãe disse que era a assombração da irmã dela, que sempre nos perseguia a noite, querendo levar alguém, pra brincar com ela, quando morreu, seu ursinho de porco não saiu da cabeça.

Simples bonecos, um filho escondido, a família vai morrer e os bonecos sorrir.

Meu avô no meios dele, os bonecos riram alto quando meu avô morria, dava medo olhar nos seus olhos, porque nunca mais pararam de rir:

Os espíritos nos rodeia, cuidado com o seu desejo

Não era minha letra, nem da minha mãe, havia algo errado nas fotos:

O palhaço sorridente, um riso largo, a casa assombrada, fuja de lá:

(Autor: Essa tbm me assustou XD, eu olhei tela inteira)

Um minuto, minha mãe não fizera isso, ninguém fez isso, alguém devia ter colocado as fotos aqui, mas quem poderia ser, já se passava das 19h30 e estava folheando as últimas fotos:

Um escuro, duas assas, uma morte.

Essa foi minha mãe, super reconhecível. E cheguei as duas últimas:

A luz se apaga, os olhos se fecham

Estava passando das 21h já, e estava ficando com medo, quando uma música tensa começou, e depois em seguida, as luzes s apagaram e com uma simples piscada de luz, vi a mesma imagem que acabará de ver no banheiro, parada em pé, gritei, e Luckt entrou, expliquei e ele ficou sentado ali dentro até a última foto:

A boca raspada, costurada, os cabelos molhados, olhos vermelhos, ilumine o caminho dos condenados...

(Autor: Desculpa os negócios do Silent Hill ai na frente da foto okay?)

Deu ás 22h e vários estrondos do lado de fora me assustou, Luckt foi ver e voltou quase choramingando:

-Você precisa fugir, eles querem pegar isso ai.- Ele suspirou.

Abriram a porta com o estrondo e vi os dois da recepção e os dois guardas olhando pra Luckt que tentou me proteger e acabou morrendo friamente, com as mãos do recepcionista nas costelas, e quando ele tirou á mão, vários ossos estouraram e viraram pó. Não tinha o que fazer pra proteger o diário e pulei da janela do andar sétimo ou oitavo nem percebi isso, só percebi à dor constante nas costas, quando cai na calçada, mais não tinha tempo pra isso, tinha que fugir, levantei correndo e vi que aqueles primeiros homens que vi na rua estavam me seguindo rapidamente, já se passava das 22h30, quando entrei numa casa, esperando eles aparecerem, quando olhei pela janela e vi as pessoas do hotel com dentes afiados. VAMPIROS!.

Esperei dar 23h e comecei à escrever aqui no diário, morrerei ás 23:30, e to terminando de escrever agora, ás 23:20, nas últimas linhas, escrevendo na última parte que tive, á última linha que sombrou, está na hora de ir dormir. BOA NOITE! Irei jogar o diário numa gaveta que a chave estará no meu bolso junto com minha mão, Boa Noite...

1981-Toplacon-México

Os dois rapazes entraram e deu pra reconhecer de longe o olhar penetrante do Pocket, junto com Astaroth, que estava com várias cabeças de vampiros na mão e dizendo pra Pocket achar o diário logo, mesmo com à procura Astaroth, não achou, mais Pocket, escondido viu a chave no bolso de Clarisse escorregar e cair nos pés dela, ele abriu a gaveta que estava caindo pó, e pegou o diário o escondendo nas vestes, e para não parecer gordo, fechou a jaqueta que estava e foi embora com Astaroth.

Naquela, mesma noite, Pocket fugiu de Astaroth e começou à ler o diário, mas tinha alguma coisa faltando, sim as últimas três páginas.

Dias de Hoje-México

Yuna chorava pela dor de perder Ralf ao Mundo, e tava com vingança na cabeça, de destruir Pocket, e depois fugir, viver sozinha, com os restos do garoto- robô,  todos olhavam ao redor do México, um País grande, cheio de humanos poderosos nas entradas, e vários ao centro da cidade, protegendo o Governo lógico, na onde tinha um prédio espelhado e sobre vidros e vários outros prédios envolta dele, uns 20  mais, abrigando as pessoas que tiveram que sair das suas casas pros humanos poderosos dominarem os lugares pra ver se não estarão lá.

Drake e Yuu estavam de mãos dadas na frente, ao lado Alex e Viih, mas Alex estava no pensamento em Anne quando eles se....Viih interrompeu seus pensamentos sobre Anne quando falou:

-Gente-Ela mirou o olhar pra trás- Estamos encrencados.

-Mataremos todos- Repetiu Alex

-Isso mesmo, não chegamos até aqui pra sair da luta, precisamos lutar, igual eles fizeram, PRECISAMOS- Yuu falou.

-Concordo com vocês, precisamos acabar com isso- Yuna falou.

-Todos a favor?- Drake falou.

-Sim- Todos menos a Viih

E seguiram caminho até a multidão de humanos, mas Drake traçou um plano pra eles irem pelos tetos das casas, por cima e matar, depois teriam que correr o máximo até chegarem em Toplacon, a cidade que não tinha humanos poderosos, por que era fantasma e habitada por vampiros famintos as vezes.

Drica chorava, pois se queimara numa brasa de fogueira, tinha deixado marcas nela, depois da Drica e o seu Show, todos correram pros telhados, Yuu e Drake juntos, Alex e Viih, Yuna e Drica, Drake viu o sinal de Alex e começaram a atirar, quando Drake levou uma flechada no braço, caindo pra trás no colo de Yuu que gritou com o garoto que mirou na sua cabeça as bestas:

-QUEM È VOCÊ?- Yuu gritou

-Felipe Hiruki.

Yuu levantou Drake e os dois começaram a correr, e foi quando Yuu entortou o pé e mesmo assim corria pras grandes árvores, tentando fugir do assassino na suas costas, mas Drake  virou e Yuu indagou com um gesto na face, mas ele sentiu um fogo no seu coração e colocou o fone de ouvido que estava interligado no celular no seu bolso:

-Vai ouvir música. Drake, nessas horas?- Yuu riu.

-Sim, isto me deixa mais forte.

-Okay né.

Ele colocou o fone com a música( http://www.youtube.com/watch?v=CcCw1ggftuQ AUTOR: Música D+)

Sentiu corpo esquentar e seus olhos mudaram de cor com um vermelho fogo e Yuu percebeu sem interver, figuras nos braços de Drake apareceram, seus cabelos ficaram em pé, brilhando cor preta, ele puxou as correntes pegando fogo e apareceu atrás de Felipe e colocou a mão nas suas costelas e puxou algo. Sua Alma.

Felipe desmaiou , Drake riu e Yuu ficou com medo, mais aguentou, Drake voltava ao normal, quando viu que Felipe se levantava normal falando que não estava mais do mal. Yuu aceitou e os três correram de volta pro local do começo.

Alex e Viih estavam atirando nos bichos, quando Viih tropeçou e caiu na rua, atraindo a atenção dos bichos, que entraram no beco com ela, e Alex que não viu ela caiu saiu correndo de Gabriela Hiruki, a irmã de Felipe que ainda estava do mal. Drica e Yuna correram de Vairne pro outro lados do telhado, tentando correr pra Toplacon, Viih que viu algo vim em suas direção, depois uma menina piscando pra ela, e atirando nos bichos, ela começou á rir.

Alex correu pras árvores, depois foi pra Toplacon, e se juntou a Drake e Yuu que estava, indo também com Felipe que estava preocupado com a irmã.

Drica e Yuna fugiram pra Toplacon deve carro na rua que estava vazia, Viih que agora estava com as duas garotas que acabara de encontrar correu pro mesmo local. Depois de um tempo todos chegaram Drica e Yuna se juntaram ao grupo de Alex mais Viih não chegará nem Gabriela. Todos depois de um tempo foram se acomodar no hotel que estava na sua frente, luminoso com madeiras e alaranjado.

Escolheram os quartos, depois de um tempo, Alex saiu com Drake pra olhar a rua, observar as casas, quando entraram numa que Drake percebeu uma 4ª capa e 3 folhas no chão, ele leu pra Alex sobre o que tava escrito e na 4ª capa tava escrito: 

                            Clarisse Roselind Betor

Depois de um tempo no hotel escureceu-se e todos preocupados com Viih saíram a rua e viram ela própria vindo em suas direções, Viih com as meninas foi falando:

-Essa é Emelly...

Quando Alex a interrompeu olhando ao fundo dela, um homem com um rifle vindo em suas direções com uma mulher de cabelos enrolados que estava com um guarda- chuva vermelho, alguém que acharam que estava morto.

*                                            *                                                        *


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Notas finais do capítulo

Intão, pergunto pra vcs quem sao esses 2 e pq esse diario ta ai?
bye bye
comments?