Pollyanna escrita por Satine


Capítulo 24
Capítulo 24 - os gêmeos


Notas iniciais do capítulo

Oiiii minha gente, bom pra vcs ver como é dificil ser eu, eu num tava com tempo mais nem de escrever o capitulo, mas como eu AMEIII os reviews e como essa fanfic é meu xodó aqui no nyah, dei um jeitinho de escrever este cap na escola e postar aqui rapidin
Ah só a Biia Jovi acertou o nome dos gemeos, só da menina na verdade >
eu espero que gostem, vo deixar o link das fotos dos pequenos lá embaixo se as fotos não abrirem xD
Enjoy



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11 anos depois

POV Pollyanna

Abri os olhos ainda muito sonolenta, me remexi na cama e olhei para o relógio que marcava 6:00 da manhã, levantei-me com cuidado para não acordar Alastor que dormia ao meu lado, eu sorri ao vê-lo dormindo com a mão na varinha, chegara muito tarde ontem a noite, digamos que alguns bruxos das trevas denominados comensais da morte estão lhe dando bastante trabalho, enquanto Alastor é cuidadoso e desconfiado, eu esqueci onde coloquei minha varinha. Fiz minha higiene matinal e fui para o quarto de meus filhos, eles dormiam como anjinhos, meus anjinhos, Mary Jennie Whitter em homenagem a Mary que foi como uma avó para mim e a minha mãe Jennie, de quem eu sentia muita falta e Christopher Salazar Whittier, Christopher era o nome de meu pai, também sinto falta dele e Salazar, eu achei que Tom gostaria desse nome em seu filho.

Ouvi um estalido vindo de lá de baixo e saí do quarto de Mary e Chris descendo as escadas e encontrei Alvo parado em minha sala de estar, eu sorri.

– Professor, que bela visita. - eu disse sorrindo, ele usava vestes bruxas púrpuras e sorriu bondoso.

– Sinto muito se lhe acordei Pollyanna, mas recebi sua carta dizendo que queria falar comigo. - disse o professor.

– Eu já estava acordada, venha tomar um chá, eu queria mesmo falar com o senhor. - eu disse o guiando até a cozinha.

Eu peguei a varinha em cima da mesa e a girei entre os dedos.

– Não posso mais esquecer onde coloquei a senhorita. - disse para minha varinha e fiz um feitiço conjurando duas xícaras, um bule de chá e uma garrafa de hidromel, sentamos-nos à mesa e o professor se serviu.

– Pois então, diga-me querida, o que a incomoda?

– É ele mesmo senhor? - perguntei temerosa. - O bruxo das trevas que vem aterrorizando o mundo mágico e trouxa.

– Um bruxo conhecido como Lord Voldemort, reconhece este nome?

– Infelizmente sim, e o ministério ainda está fingindo que nada está acontecendo, é revoltante.

– Entendo sua revolta Pollyanna, mas nada podemos fazer, na verdade...

– Sim?

– Estou montando um grupo de pessoas para combater os tais comensais da morte, a Ordem da Fênix, Minerva, Jeremy e Alastor já concordaram em ajudar.

– Eu também entrarei para a Ordem da Fênix, sem duvida, senhor.

– Mesmo Pollyanna? Nem que tenha que lutar contra Tom Riddle.

– Eu fiquei sabendo que o novo ministro inicia seu mandato hoje. - desconversei e o professor me olhou por cima dos oclinhos de meia lua. - Ainda acho que o senhor seria um melhor ministro.

– Oh não tenho intenções de abandonar Hogwarts, é meu dever protegê-la, aliás, há algo que eu não lhe contei Pollyanna, Tom veio me procurar.

– O que?! Quando?

– Há algum tempo, veio me pedir o cargo de professor de DCAT, lógicamente eu neguei, mas... Sabe que, um dia, você terá de contar aos meninos quem é o pai deles.

Eu ergui as sobrancelhas.

– Senhor, eu não pretendo contar a Mary e Chris, duas crianças de 11 anos, que o pai deles é um assassino que dividiu a alma em sei lá quantas vezes.

– Então ele realmente as fez, as horcruxes. - Dumbledore tentava tirar aquela informação de mim há anos e em um deslize eu a entreguei de bandeja.

– Não, digo, talvez... Senhor, eu prometi a Tom que não contaria a ninguém. - eu disse.

Ele sorriu.

– Está bem, não preciso que me diga mais nada Pollyanna, eu posso descobrir a partir de agora.

– Senhor, acha que ainda há alguma possibilidade de...

– De você ter seu melhor amigo de volta? - ele completou a frase. - Para aqueles que têm fé e amor Pollyanna, nada é impossível, mas às vezes seguir o coração ou fazer o que é certo, pode ser decisão mais difícil de nossas vidas. Agora eu devo ir.

– O senhor vai fazer o discurso no inicio do mandato do ministro?

– Ah creio que não será possível, estarei em Hogwarts, mas minha pupila dá conta disso não é mesmo? - ele disse me olhando com um sorrisinho encorajador.

Eu assenti indecisa.

– Oh o chá estava maravilhoso Pollyanna, eu vou aguardar ansioso a ida de seus filhos a Hogwarts, até mais.

– Até mais senhor.

Ele aparatou e com o estalido Christopher desceu as escadas, receoso, os cabelos negros já devidamente arrumados assim como as vestes, Christopher é a cópia perfeita de Tom.

Quem era mamãe?

– Um amigo querido, está cedo para estar de pé. - ele sorriu.

– A ansiedade não me deixa dormir. - ele disse sorrindo e eu abaixei para que ele me desse um beijo no rosto. - Eu quero ser da grifinória como a senhora.

– Vai adorar ir para a grifinória, é a melhor casa que existe.

– Não é não. - disse Mary parada na porta da cozinha, Mary parecia muito mais comigo, tinha os cabelos louros claros e sardas, nunca vi gêmeos tão não-identicos quanto esses dois. - Eu li bastante e Sonserina é a melhor.

– A casa dos babacas arrogantes, mamãe devia ter colocado meu nome de Christopher Godric Whittier, Salazar Slytherin era um idiota e eu sou muito mais esperto que qualquer aluno da sonserina.

– Quem é o arrogante? Quem? Quem? - provocou Mary.

– Vocês são terríveis. - eu disse rindo. - Quem quer fazer um delicioso café da manhã com panquecas recheadas, torradas e suco de abóbora.

Nós nos divertimos fazendo o café da manhã e Alastor se juntou a nós. Algumas horas mais tarde, um leve sol iluminava a sala de estar.

– Vocês já estão prontos, Mary, Christopher? - perguntei no pé da escada.

Alastor me abraçou e me deu um selinho, nós estamos juntos há quatro anos e ele tem sido muito legal.

– Tenho que ir, comensais atacando um vilarejo trouxa. - ele disse irritado.

– Fica bem, boa sorte e pega eles. - eu disse rindo e o contagiando, ele riu, Mary e Christopher desceram correndo arrastando seus malões.

– Tchau tio Alastor. - disseram em uníssono, Alastor aparatou e a campainha tocou, eu abri a porta e um enorme sorriso iluminou meu rosto ao ver Nancy, tia Polly, tio Tom, Minerva, Jeremy, Dorea, Charlus e o pequeno James.

– MINHA NOSSA! Que bom vê-los aqui. - eu disse abraçando cada um deles.

– Trouxe uma coisa para minha afilhada. - disse Minerva toda feliz.

– E eu para o meu afilhadinho lindo. - disse Dorea.

Dorea presenteou Christopher com uma coruja negra muito linda e Minerva deu a Mary uma gata parda muito fofa, os dois ficaram muito felizes, eu fiquei conversando com Nancy e fomos todos juntos à estação de King’s Cross embarcar os três bruxinhos.


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Notas finais do capítulo

Christopher: http://24.media.tumblr.com/tumblr_m2and0h4P71r2sps4o1_500.jpg

Mary: http://1.bp.blogspot.com/-o7QT629gX24/TXy586rjgLI/AAAAAAAAE5A/TPytWIiyfpw/s1600/Leslie%2BBurke.jpg

então gostaram? mereço reviews? bom esse não é um dos meus caps preferidos, mas era mais pra apresentar os gemeos e é isso, eu espero que tenham gostado
até o próximo
bjinhos