Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 242
PPMAX-234: Koga




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O jipe partiu da área da floresta de volta à sede da Zona. Nesse meio tempo, Jason observava alguns pokémons selvagens pelo caminho; alguns havia visto, outros não. E foi nesse trajeto de carro que Gary revelou o verdadeiro motivo para estarem em Kanto.

O país de Kanto era constantemente ameaçado por remanescentes da velha Equipe Rocket, por isso era o seu dever proteger a terra natal. Investigou com a ajuda de dois grandes treinadores. Existia uma pequena organização terrorista que estava por trás de contrabandos de pokémons.

— Esse é o verdadeiro motivo de trazer você aqui. Quero que me ajude a lutar contra esses caras.

— Devia ter pedido antes. Eu já tinha terminado a minha estadia em Sahaarian.

— Não imaginei que seus colegas também viessem. Sinto que é muita sorte termos gente bastante. Ouviu o que disseram no pokécentro de Viridian?

— Sim, que pessoas invadiram e pegaram uma ficha com os nomes dos pokémons que chegaram aqui.

— Provavelmente tem algo de errado acontecendo desde que descobrimos a real natureza daquele guia. Não vamos vacilar.

O carro parou uns 50 metros de distância da sede. Jason, Gary e Pyro ficaram atrás de uma árvore e viram alguns homens de preto rondando a casa.

— O senhor tinha razão. Eles não são da Equipe Black. Será que existem outros bandidos em outros países?

— Talvez sim. Observe ali — deu o binóculo para o garoto. Jason viu dois Machokes segurando lanças. — Machokes são excelentes pokémons de guarda, mas há coleiras pretas em seus pescoços. Vê?

— Eu vi. Será que estão controlando? Malditos! Brincando com a vida dos pokémons desse jeito. Eles que não se metam à besta comigo.

Os dois Machokes vigiavam a entrada da sede, enquanto os capangas andavam com as suas metralhadoras. Estavam fortemente armados e bem mais preparados até mesmo do que a Black.

— Saia, Umbreon!

O pokémon de Gary apareceu. Era o famoso Umbreon. Jason já havia visto aquele pokémon sensacional e até deixou que ele brincasse com Sylveon outro dia.

— Vamos nos separar. Eles são perigosos armados e podem comunicar com outros por meio de walkie talkies.

— Sim, professor. Vamos, Pyro!

Jason e Charmander foram para um lado; Gary e Umbreon, para o outro. E assim conseguiram aumentar o nível de sucesso para derrotarem cada um dos capangas.

Charmander não precisou evoluir. Corria e baforava fogo nas armas, derretendo seus canos. Umbreon praticamente ficou invisível aos olhos dos inimigos e usou um golpe bastante rápido para confundir os homens. Os dois Machokes correram a fim de acertarem as lanças, mas algo acertou as coleiras e as destruiu.

Todos os homens dentro da sede foram golpeados, os reféns soltos. Doutora Milla surgiu junta com os guias do parque.

— Como estão?

— Professor, nunca me senti com tanto medo antes. Sério, alguém surgiu e nos salvou.

Alguém apareceu no telhado diante de todos. A luz do sol batia atrás do seu corpo, impedindo a visão completa de quem estava no chão.

— Quem é você?! — indagou Jason.

O homem deu um pulo alto e parou no chão. Juntou as mãos e proferiu um jutsu. Uma fumaça surgiu do nada e dela surgiram dois monstros imponentes.

— Koga — respondeu.

Os guias falaram o nome dele com entusiasmo. Conheciam o famoso ninja de Fuchsia. Seu nome era Koga, um homem com traço oriental, com 40 e tantos anos, cabelos pretos espetados e com algumas mechas brancas. Usava uma roupa preta com faixa cinza na cintura, luvas pretas, uma espécie de malha nos braços, lenço vermelho no pescoço que cobria do seu nariz para baixo, botas com abertura nos dedos que dava para ver meias cinzas.

— Uau! Ele é um ninja de verdade — falou Jason com o queixo caído.

Gary se aproximou de Koga e cumprimentou o homem. Revelou que era um dos 2 que estavam ajudando.

— Koga é integrante da Elite 4 no Planalto Índigo. Vai ser de grande ajuda — revelou o professor.

...

Luiza não perdeu tempo para chegar perto de Poliwag. Com muita paciência, ofereceu algo para o shiny comer. Era um tipo de ração para pokémons.

— Não chegue perto. Ele vai fugir — falou para a guia.

— Como você consegue se aproximar tanto de um pokémon selvagem? Ele poderia ter fugido no mesmo momento.

— Sempre fui boa com pokémons. Cresci numa vida de puro sofrimento, mas não abri mão do meu amor a essas criaturas.

Luiza observava Poliwag comendo em sua mão. Preparou-se para capturá-lo a qualquer momento.

...

A maioria dos soldados da Equipe Kumo passou num comboio pela savana. No jipe da frente, o Capitão Aranha olhava todo o ambiente ao redor, enquanto o capanga dirigia o carro.

— Alguma coisa? — falou num rádio com os outros que estavam nos demais veículos.

— Não, senhor.

— Esse parque é muito grande. Levaremos horas até encontrarmos aquele pokémon. Vamos nos separar e em 1 hora nos reagruparemos.

Todos os veículos se espalharam pela Zona do Safári. Os criminosos estavam numa busca incessante.

...

Simon e o seu guia caminharam por um longo campo e deram de cara com um gigaremo congelado! Estava fixado no solo.

— Nunca vi um hidrante por aqui.

— Isso não é um hidrante! Essa máquina controla os pokémons. Eu já vi isso.

Ambos sentiram a terra tremer. Olharam para trás e viram um bando de Tauros correr na direção deles.

— Corre! — gritou o guia.

— Merda!

Ambos correram com tudo pela pradaria. Tauros estavam a uns 100 metros, mas eram muito mais rápidos do que eles.

Simon e o guia caíram num buraco de uns 5 metros. A sorte era que caíram numa grama. Havia sido uma armadilha de um antigo participante da zona. E isso foi de ajuda, haja vista os Tauros não atacaram os dois.

— Eles estão rondando o buraco. Droga! Como sairemos?

— Eles nunca foram tão ferozes. Algo de errado acontece — O guia viu seu comunicar quebrado. — Quebrou!

— Que maravilha! Estamos presos e vigiados por esses Tauros. E nem mesmo meu Zoroark seria capaz contra dezena deles.

— Acredite, eles nunca agiram assim.

— Então algo está manipulando eles. O gigaremo! É isso. Precisamos destruir aquilo.


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