Como Conquistar Tom Kaulitz em 10 Dias escrita por juliitz


Capítulo 17
Quatro é par?


Notas iniciais do capítulo

preciso dizer que a minha criatividade para titulos é limitada? -n
Ana Lu me ajudou com o cap *-*



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O local do show já havia esvaziado totalmente.  Estava fazendo até eco, quando Bill bateu na porta do camarim acompanhado por Mel.

 

- ELIISE, TOOM! Ai não é lugar. – Bill disse fazendo Mel rir.

- A gente já ta saindo. – Disse Tom vestindo a camiseta.

Enquanto Mel e Bill atentavam Elise e Tom no camarim, Gustav e Luíza estavam conversando no local aonde aconteceu o show. Luíza estava sentada no palco e Gustav estava de frente para ela. Luíza dizia cada coisa engraçada, que toda investida que Gustav tentava dar, parecia uma piada.

- Então quer dizer que você veio do Brasil, e vai ficar tão pouco tempo? – Gustav parecia meio chateado.

- É. Eu tenho uma vida inteira lá.

- Hm. Mas quando quiser vir morar aqui...

- Eu vou morar aonde posso saber?

- Na minha casa – Gustav disse fazendo Luíza rir. – Ta rindo de que Lu? Eu to falando sério.

- Gustav... – Luíza dizia dando um soquinho no ombro do garoto.

- Ai! Você tem noção da sua força? – Gustav reclamava.

- Ah, nem doeu ok? Eu vi uma foto sua sem camisa e tem bastante músculo ai. – Luíza dizia se tocando depois da besteira que falou.

- Foto minha sem camisa é? – Gustav fez uma cara de sem vergonha. [N:A// Igual aquelas que o Tom faz sabe?]

-Ah... É que... – Luíza pela primeira vez no dia parecia sem graça.

- Você fica ainda mais bonita quando ta com vergonha. – Gustav disse olhando para a menina. Realmente, Luíza tinha uma beleza diferente. Era morena, diferente de Elise não parecia uma índia, tinha cabelos pretos com mexas claras, olhos cor de avelã. Estava usando uma regata azul e uma calça jeans normal que mostravam contornos de um corpo perfeito. Estava bem simples, não fazia nem dez horas que tinha chegado à Alemanha. Luíza corou. Pode sentir o sangue correndo em seu rosto. Gustav se aproximou da garota com um sorriso radiante. Luíza começou a ficar ainda mais sem graça, porém apenas fechou seus olhos. Gustav então colocou a mão direita em sua face quente e aproximou-se. Selou as duas bocas num beijo. Luíza no começo não se sentia muito confortável, e então interrompera o beijo.

- O que foi? Está com vergonha? – Perguntou Gustav ainda com a mão em seu rosto.

- Gustav, é... – Ela olhou para os dois lados – Me beija! – Ela então perdeu a insegurança e selou novamente as bocas. Gustav era suave e calmo, como ela. O beijo teve uma ótima concordância entre os dois. Gustav passou a mão em suas costas juntando os dois corpos. O clima ali, em cima do palco começara a ficar mais quente com o beijo do casal. Luíza sentira uma coisa diferente em Gustav. Ela sentia que nele, poderia simplesmente confiar.

 

 

[/ No camarim:

- Tom, vamos sair daqui! Logo. – Elise dizia enquanto Bill e Mel ainda estavam batendo na porta de brincadeira.

- Mas já? Tão pouco tempo com você Elise. – Tom dizia abraçando a menina.

- Tom, a gente já ta aqui quase uma hora. – Elise dizia olhando para o relógio.

- Lisee... – Tom dizia beijando Elise no pescoço que já tinha várias marcas

- Lise nada Tom, vamos. – Elise dizia grossa. Mesmo depois da “recaída”, ainda estava chateada com Tom, e sabia que ainda não iria conseguir confiar nele totalmente.

- Nossa, se é assim que você quer. – Tom disse abrindo o camarim.

- É. Depois a gente conversa. – Elise disse sublinhando a ultima palavra e saindo do camarim, passando por Bill e Mel que estavam na porta.

- Elise? – Mel chamou, mas a amiga já estava longe.

- O que houve Tom? – Perguntou Bill.

- Eu não entendo a Elise. Ela é bipolar. – Tom respondia indignado com a atitude da menina.

- Agora que você percebeu? – Mel disse rindo.

- Vocês não queriam usar o camarim? Ta livre. – Tom foi estúpido. Fazendo Mel sentir vergonha.

- Tom, seu grosso! – Bill repreendeu o irmão. - Mel, não ligue. O Tom deve ta nervoso.

- Ah, tudo bem. Eu já to acostumada. Imagine ele num dia atentado. Então, a Lise é cem vezes pior.

- Acho que é por isso que eles se gostam – Bill disse rindo.

- Mas não se entendem.

- Vai entender né? – Bill disse olhando para Mel. – Mas vamos ficar parados aqui na porta do camarim?

- Vamos entrar. Eu quero conhecer. - Mel dizia inocente, a inocência que tanto chamou a atenção de Bill.

- Nossa, o Tom e a Elise conversaram bastante aqui. – Mel disse dando ênfase ao conversaram. Fazendo Bill rir. Não sabia por que razão, mas Mel o encantava de algum jeito. Estava sonhando acordado com a menina quando ela o chamara.

- Bill?

- Hã? Oi Mel. – dizia um Bill meio besta.

- Eu queria te pedir uma coisa, mas eu to sem graça.

- O que? – Os olhos de Bill começaram a brilhar nessa hora.

- Me da um autografo? – “broxante Melina, muito broxante” – Bill pensara.

- Claro. Porque não? – Bill estava dando o tal autografo quando Georg chega, acompanhado de uma Anna um tanto descabelado e diz

- Bill, sabia que mel faz bem pra garganta? – Georg falou, fazendo Bill dar um risinho. E Mel ficar totalmente sem graça.

- Georg idiota. – Foi tudo que Mel conseguiu dizer. Antes de começar a rir.

- Vamos embora né gente? – Anna chamava.

- A Elise sumiu. O Tom, eu acho que foi atrás dela. A Luíza se perdeu com o Gustav por ai.

- Eles tão ali no palco. Cadê a Elise e o Tom agora? Puta que pariu. A Elise me paga. – Anna reinava.

- Pelo menos eles se acertaram. – Georg disse.

- Não tenho tanta certeza. – Bill disse olhando para baixo.

- É, a Elise saiu daqui puta. – Mel completara a frase de Bill.

- Então, vamos caçar esses dois e vamos embora. Eu to cansada. – Anna continuava reinando. Bill também estava esgotado. E meio chateado por não ter tido chance de ter um contato mais próximo com Mel. Mas não por isso, ele sabia que alguma hora iria acontecer. Só precisava de tempo. Afinal quatro seria mesmo par?

 

[/ La no palco:

- Gust... – Luíza parecia sem fôlego. Mesmo Gustav sendo suave e delicado, beijá-lo por uma hora era exaltante.

- Luíza... – Ambos pareciam sem palavras. E não existiam palavras para explicar o que estava acontecendo entre os dois. Desejo? O que seria aquela sensação tão estranha sentida por Gustav no primeiro momento em que viu Luíza. Eles não sabiam. Talvez descobrissem juntos. Gustav estava pensando nisso quando foi interrompido pela voz de Georg.

- Cara, vocês viram a Elise e o Tom? – Georg perguntava se aproximando com Anna, Bill e Mel.

- Ah cara! Eles sabem se virar. Devem ter ido embora juntos. – Gustav respondeu.

- Podem ter ido embora. Mas juntos, eu duvido. – Mel falou.

- Mas eles não tinham se entendido? – Luíza perguntou, não estava entendendo mais nada.

- Aparentemente sim, mas a Elise saiu puta do camarim. E o Tom mais ainda. – Bill explicou. – E depois... Como eles foram embora? O Tom não ta de carro, não ia na van com a gente?

- Vai ver eles foram de Táxi. Liga pro celular da Elise. –  Georg dizia.

- Espera. Ta chamando. Porra Elise, atende. – Anna falava, quando Elise finalmente atendeu o celular.

 

 

- Fala Anna.

- Elise, ta aonde?

- Hm. Perto de alguns morros.

- O Tom ta com você?

- ahan. Não se preocupem.

- Tudo bem, da próxima vez, avisa.

- Desculpa. Não deu tempo.

- Tudo bem, vá para casa, já é quase de manhã.

- Pode deixar Anna, daqui a pouco eu vou. Tchau.

Elise desligara o telefone, estava sentada na grama de um parque, em frente ao seu prédio, olhando morros com Tom. Tentavam conversar.

- Elise, eu não te entendo! – Tom parecia confuso e com raiva.

- Simples Tom, foi só uma recaída. – Essas palavras doíam muito em Elise. Sabia que não tinha sido só uma recaída. Sabia que amava Tom.

- Você disse que me amava.

- E eu te amo Tom.

- Eu também te amo Elise, porque você não me entende? – Tom tentava argumentar.

- Porque você não tenta parar pra me entender Tom Kaulitz? – Elise dizia tentando controlar as lágrimas que queriam cair dos seus olhos. – Vai ser muito difícil confiar em você novamente.

- Se você deixasse esse seu orgulho de lado.

- Tom... Eu não posso mudar o meu jeito, nem as coisas que eu sinto.

- É, mas eu mudei por você Elise. Pensa nisso. – Ao dizer essas palavras, Tom se levantou e deixou Elise ali sozinha, pensando. “Seria lindo ver o sol nascendo, sem lagrimas no olhar.”


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Notas finais do capítulo

Tentem não matar a autora, por favor -q