A Casa Do Brooklyn escrita por Miss Atomic Bomb, Vitor Sodré Dias


Capítulo 8
Sequestro


Notas iniciais do capítulo

Heey magos e magas,mais um capitulo para vocês!Espero que gostem e boa leitura!



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                         POV - Sean.

    Bem, a visão agonizante de sua irmã gritando que estamos sendo atacados por uma serpente não é exatamente o que se quer ver depois que se tem um pesadelo.
   Mas como eu não tenho escolha foi isso mesmo. Me levantei desesperamente olhando ao redor.
    - Onde está? - Gritei.
    - Lá fora! - Respondeu minha irmã apontando para a porta.
  Corri para fora, e logo que saí, desejei muito voltar atrás. Uma serpente marinha enorme, estava com parte do corpo enfiado na água do rio East, dando cabeçadas no casco do nosso barco.
   Imagine uma mangueira verde longa, mas muito longa mesmo, da largura de uma casa e com a cabeça de um reptil triangular horrivel, e algumas vezes maior do que uma casa. Essa era a imagem que eu estava vendo.
   - Mas por que raios essa coisa está nos atacando? - Praguejei.
   Foi quando percebi que havia alguém na cabeça da serpente. Alguém que parecia estar controlando ela. Voltei minha visão para o quarto e achei o estava preocurando. Um Khopesh que estava pendurado na parede. Peguei-o e pulei no rio.
   Voltei para a superficie e encarei a serpente. Seria dificil derrota-la mas torcia para estar com energia suficiente para derrotar aquela coisa e ver quem estava na cabeça da fera.
    Agora... Como fazer isso.
   Olhei ao meu redor, para a toda a água ao meu redor. Me lembrei da outra serie de Rick Riordan e tive uma ideia de subito.
   Queria que a água me obedecesse. Ergui minha mão aberta para a água e disse as palavras que me vieram a mente.
   - Manipulação d'água. - Gritei.
   Um hieroglifo azul brilhou no ar, umas ondinhas, foram de encontro com a água e toda ela brilhou.
   Desejei que toda a água me envolvesse, e ela o fez. Olhei para o barco e vi minha irmã maninpulando a água para tentar afastar a serpente, que por um momento deixará de ser o centro de minha atenção.
   Criei uma bolha que cobria meu nariz e boca para que eu pudesse respirar. Era facil maninpular a água. Eu desejava, ela atendia. Era incrivel.
     Pensei mais um pouco e desejei que a água tomasse a forma de um guerreiro gigante. Então eu comecei a me elevar no ar, e um guerreiro de água me envolvia. Ela tinha a mesma espada que eu. Era como o Avatar de batalha de Carter.
   Ataquei usando minha espada de água, o que foi uma idiotice tremenda. Acho que a batalha me deixa mais burro, porque como eu fui esquecer que algo no estado liquido não vai ferir ninguém?
    A serpente investiu contra mim, e desejei que aquele guerreiro fosse solido, então tudo ficou frio e me vi dentro de um guerreiro de gelo. Eu ainda podia ver lá fora e respirar, mas o frio era horrivel.
    Quando a serpente veio de encontro com esse novo corpo, deve ter tido uma bela dor de cabeça. Percebi então que era meio que impossivel me movimentar.
    Otimo, tenho que trabalhar melhor minha escolhas. Desejei poder movimentae aquele corpo de gelo e por costume levei a mão a cabeça e o guerreiro de gelo moveu a sua até a cabeça de gelo. Então percebi que não era meus movimento que o movimentavam, e sim meu desejo de movimento.
    Ergui o braço direito(do guerreiro, não meu) me pondo em guarda. Olhei fixamente para quem estava sobre a serpente, mas não adiantou muito. Vê-lo de pouco mudaria a situação.
    Parti para cima, mas a água não ajudava muito, já que o guerreiro, por ser gelo queria flutuar, então tive que por muita força para manter os pés no fundo. Tentei cortar a cabeça da serpente, mas ela esquiuvou para de baixo da minhas pernas dentro da água. Simplesmente estendi o desejo de congelar a água para parte do rio que estava abaixo de mim e cogelei a serpente. Tenho quase certeza de que aquele não seria um picole que eu gostaria de esperimentar. Afundei minha espada no gelo e perfurei a cabeça da serpente, foi quando percebi que quem estava sobre ela, não estava mais lá.
    Desintegrei a água e retirei o encantamento da água. Olhei para o barco e minha irmã não estava mais nele.
     Então ouvi um som estranho, como o de motor de lancha e de trás do barco saiu uma lancha a toda velocidade, com algumas pessoas dentro e com eles minha irmã desacordada.
    Ergui minha mão para lançar um feitiço, mas de repente me senti fraco, e desmaiei.


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Notas finais do capítulo

E então?O que acharam?Comentem!



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