– Nossa, esse salão é muito lindo! – Comentou Stella. — Quem é sua amiga, mesmo?

– A dona (na verdade é só nesse capítulo mesmo, nos outro ela não tem um salão nos outros, que parada sinistra), ela se chama... – Byanna avistou uma personagem. – Ah, ali está ela. MARIZA!

Uma garota de aparentes dezenove anos apareceu, com uma musiquinha bem estilo um anjo dos céus. E ela realmente parecia um anjo (Byanna: quer um triangulo amoroso agora?) de boa se você não fosse minha chefe eu te esganaria.

– Pois não? – Mariza perguntou.

– Nossa, ela é tão linda e maravilhosa! – Comentei. Nossa minha primeira fala foi isso? (Byanna: originalmente não, mas agora sim)

– Simplesmente gatona! – Comentou Stella. Ela emburrou a cara. – Por que eu falei isso?

– Estava na ficha dela.

– Espera aí... – Eu pensei. – Por que você não disse nada Byanna?

– Hum... Poder do Word? – Eu rosnei para ela. – Tá, eu não queria pagar mico.

– Ei, quer dizer que ela é uma leitora como eu? – Perguntou Stella.

– Sim.

– E ela queria ser dona de salão?

– Não, mas eu sempre quis ter uma amiga dona de salão. – Um ponto de interrogação se passou por nossas cabeças. – Para ter um desconto, ué.

KAPOF, era o que se ouvia.

– Eu não sei por que tenho essa bagaça de salão, mas prometo atender vocês logo depois de cuidar dessa cliente. – Ela apontou para uma guria de cabelo rosa.

– OOI, eu sou a Laura, posso entrar na fic? – Cabelo rosa? (Byanna: foto de perfil era de Anime ué!).

– Claro. - Byanna deu de ombros.

– Hã... isso não é real? – Perguntou Mariza.

– Não. - Laura respondeu.

– Tudo é fictício. – Stella respondeu fazendo um arco-íris com a mão.

– Afinal estamos no fanfiction! – Respondeu Byanna.

– Quer dizer... Não estamos na vida real?

– NÃO! – Dizemos todos em uníssono (Byanna: “todas”, por que só tem mulher aqui) e eu (Byanna: repetindo: só tem mulher aqui) af.

– Ah... Já volto. – Mariza disse com um tique no olhos esquerdo. Ela foi até a rua. Chutou uma lata de lixo e rolou no lixo igual uma retardada. Uns cachorros começaram a observar ela e ela xingou eles de alguma coisa dizendo que o lixo era território dela e como ela marcava território bem e... Espera aí, tá muito ridículo! Essa gata é louca! Ela viu um cara na rua e pediu para ficar com ele. Ele a beijou e saiu correndo. Ela voltou para o salão calmamente e disse: - Aquele cara beija mal... POR ISSO VOCÊ FUGIU SEU COVARDE? – ela gritou para uma cabeça de manequim.

– Tá, ignorando... O que vai acontecer na fic? – Perguntou Laura. Mariza ainda gritava com o manequim:

– CADÊ O SEU CORPO? POR QUE VOCÊ É SÓ UMA CABEÇA?

– Anh... Só lendo para descobrir. – Eu respondi.

– Vamos fugir dessa pirada? – Perguntou Stella.

– Não, ela é permanente. – Respondeu Byanna.

– Choremos. – Respondeu Laura e todos nós assentimos.

***

Voltando para casa as garotas andavam na rua quando se deram conta de algo estranho no caminho de casa. Algo horrível. Assustador. Será um monstro? (Byanna: Narrador dramáááááático) Se for um monstro vou o fazer engolir a sua cabeça (Byanna: E eu vou ignorar because i’m fabulous - por que eu sou fabulosa).

– O que... O que é aquilo? – Perguntou Stella.

– Eu... Acho que é aquele... – Disse Laura.

–... Ou aquela... – Completou Byanna.

– Mas, é tão...- Mariza teve sua boca tampada por Byanna e esta disse:

– Não fale... Não fale! – Elas se aproximaram da garota de aproximadamente 12 anos.

– Er... Oi! – Disse Laura. – Quem... Quem é você? – Perguntou assustada. A garota era feia de doer (estava na ficha ¬¬).

– Sou Carla... – Ela disse tristonha, sabia que sua feiura causava medo.

– Hã... Olha se você vai participar da fanfic vou ter que fazer uns ajustes... – Disse Byanna. – Afinal somos todas gatas! – Ela pegou um caderno.

– O que está fazendo? – Perguntou Carla se levantando.

– Um favor. – Byanna Afirmou. Logo a feiura deixou a garota de 12 anos a deixando bem linda (Com algumas espinhas, mas dá para o gasto!).

– Valeu! O que devo em troca? – Perguntou Carla.

– Dinheiro. – Disse Byanna na lata. Carla procurou dinheiro em seus bolsos.

– Hm, eu tenho... – Ela pegou algumas moedas. E contou baixinho “cinco, dez, trinta e cinco oitenta e cinco...”. – um real e cinco centavos.

– Serve! – Pegou Byanna rapidamente e depois começou a pular de felicidade. – Eu estou rica! Rica! Vou comprar o Mc Donald’s e ter todos os hambúrgueres pra mim!

– Ou poderia comprar a franquia dos filmes de Percy Jackson e melhorar aquela merda.

– Eu gostaria, mas vai ser meio impossível tirar aquele filme da lama. – Todos concordaram.

– Vocês também tem lugar para ficar?

– No momento vamos dormir de baixo da ponte até a Byanna comprar uma casa, já que alguém... – Mariza olhou com raiva para Stella. – comprou o meu salão em setenta e cinco vezes sem juros.

– Que foi? – Perguntou ela indiferente.

– E depois você deu a escritura para o primeiro mendigo que viu na rua. – Laura a encarou com raiva enquanto dizia.

– Oi, Bya! – Chegou uma garota de idade semelhante a das outras por trás.

– Oi, Nycole! – Respondeu Byanna animada.

– Leitora? – Perguntou Stella.

– Leitora. – Respondeu Byanna.

– Argh. – falou Stella.

– Como vai a vida? – Perguntou Byanna.

– Legal, né. Tirando o fato de que na versão original nós íamos a uma balada super legal, e agora que você está reescrevendo estamos indo morar de baixo de uma ponte, mas tudo bem.

– YAY! – Todos disseram e pularam de felicidades juntos.