Point of View: Narrador

Como na maioria das vezes, Byanna estava feliz com as novas recomendações. Não importava se estávamos numa floresta macambra e estranha.

– Cara, já temos 15 recomendações, mais uma e terei a fanfic de TMJ com mais recomendações atualmente! Eu já escrevi o primeiro capitulo da continuação, mais só posto quando postar bobagens suficientes nesta fanfic, para chegarmos aos 300 reviews. Leiam as notas finais. – Disse ela.

Nelissa ia na frente – por que ela perdeu no zerinho-ou-um – com uma lanterna na mão. As arvores eram negras e assustadoras graças a escuridão da noite.

– Por que nós vamos procurar folhas no meio da noite? – Perguntou Carol, comendo um X-Peria.

– Sei lá. – Disse Karine.

– Ana Laura, você não leu meu blog. Leia a resposta do seu review anterior please. – Disse Byanna.

– Okays. – Disse Ana Laura.

– Eu acho legal. Afinal, o que nós esperam nessas árvores! São muito iluminadas! – Disse Giovana.

Nenhuma personagem da turma veio por que:

A) Elas são umas medrosas.

B) Já que é o ultimo cap, vamos aproveitar a noite sozinhos.

De repente vimos uma folha de papel, bem antiga. Com uma cor vermelha de sangue – na real é sangue – estava escrito com letras aterrorizantes:

“LEIAM AS NOTAS FINAIS OU O SLENDER VAI TE PEGAR”

Todos olharam feio Byanna.

Sinceramente a pessoa que escreveu isso ai, não fez aulas de caligrafia.

– Não fui eu quem escrevi! – Disse Byanna, todos se entreolharam.

– Ok – disse Carol – todos vão se dividir em duplas; peguem essas lanternas. – Ela tirou uma bolsa do cosmos e começou a distribuir lanternas. – As duplas serão: Giovana e eu, Ana Laura e Nelissa, Karine e Mariza e Byanna e Narrador.

– Por que eu tenho que ir com ela? – Byanna, me socou e Carol olhou para ela com cara de “Garotos são lerdos e burros”.

– Tú tá parecendo casamenteira ein! – Disse Byanna. Ela sussurrou no ouvido de Byanna algo que a fez corar. Algo como “você sabe que você quer”. Carol piscou e foi embora para um lado com Giovana, e assim foram cada um com suas duplas.

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Point of View: Carol

Ok, talvez separar o grupo não tenha sido uma ideia lá muito legal, mas seria a oportunidade perfeita de juntar a Byanna e o Narrador. Qual é, todos sabemos que eles tem um rolo.

Enfim, Giovana e eu estávamos procurando as malditas folhas quando de repente nos avistamos uma folha.

– A há! Encontramos a folha! – Ela gritou para os ventos.

Nós aproximamos e quando vimos estava escrito:

“NUNCA OLHE PARA TRÁS”

Quando olhamos para trás, lá estava ele: O Slender man. Nossas visões começaram a ficar como uma tv sem sinal e de repente me dei conta de algo pior: Meu ponto de vista fora trocado.

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Point of View: Byanna

Aff só me faltava essa; uma bff casamenteira, que saí com cachorros de raça pura ou até cheio de pulgas – o favorito dela era o Mr. Pulguento – e tem o cabelo azul. Ah, pera...

É a minha bff.

O Narrador, realmente não é feio mais fala sério é um narrador! Ele é repugnante e nojeto (Narrador: Ei!) Sabe que é verdade.

Nós entramos numa casinha em pedaços, tudo estava em pedaços menos uma cama de casal vermelha e redonda cheia de petolas de rosas e uma luz do luar entrando pelo teto que caiu.

– Lugar, errado vamos procurar a folha em outro lugar. – Disse eu. Ele pegou meu pulso e disse:

– Espere. – Imediatamente peguei minha bolsa do cosmos com uma ferradura de cavalo dentro e bati na cara dele como nos desenhos animados. – Eu... Quis dizer... que a folha está... está ao lado da cama.

– Ah, sim. – Assim que chegamos perto da folha estava escrito:

“BEIJOS; KISS; AMASSO”

Ah, fala sério até o Slender tá tentando ser nosso casamenteiro?

– Façam isso. – Disse uma voz. Olhei para trás e vi o Slender em pessoa, falando. Mas, como? Ele nem tem boca. Eu e o Narrador, num impulso (Impulso. IMPULSO. impulso. I-M-P-U-L-S-O!) nos abraçamos e começamos a gritar.

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Point of View: Nelissa

Olha o cap, está muito grande, apenas diga que a Byanna cortou a nossa cena. Eu e a Ana Laura estávamos comendo Mc Lanche feliz, com o nosso Slender man. Esse é um cara legal.

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Point of View: Mariza

Eu e Karine estávamos procurando folhas, por um motivo que eu não sei.

– Tudo que eu lembro era que eu precisava procurar folhas... – Disse o Narrador. Não o nosso narrador, mas sim o da série do Slender, ou do jogo sei lá.

– Cala a boca. – Disse eu, colocando a laterna entre meus seios, como toda piriguete faz com o celular, e mandando-o embora, mas por algum motivo ele não ia. Apenas olhava para a lanterna. Dei um tapa e um beijos estalado na cara dele e ele foi embora.

– Ei, ei. – Disse Karine. Eu me surpreendi, afinal essa vaca não fala nada comigo. Aposto que é recalque. Pipipipipi. Ela apontou para uma folha, com letras escritas com sangue de vitimas. Quando li estava escrito algo como:

“EU VOU PEGAR VOCÊ”

– O que será que isso quer dizer? – Eu olhei para ela assim que disse. De repente uma discoteca estilo anos 70 surgiu de um galho de uma árvore. Um ser com a pele mais branca que a Byanna (o que é estranho por que ela é metade italiana e italianos tem a pele muito branca, quase como um fantasma) sem olhos, nariz, boca ou orelhas usando um terno estilo Elvis Preasley chegou dançando com o dedinho indicador para cima – o céu – e para baixo – mais ou menos no quadril dele -. O terno era branco e a música que tocava era:

Piripipiripiradinha, ela tá doidona. Ela tá doidinha.

Eu e Karine nos entreolhamos e ficamos com cara de facepalm. O Slender apontou pra mim e eu comecei a dança com ele. Ele era um cara legal até.

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Point of View: Ana Laura.

Nossa o Slender era realmente muito legal. Ele era gente fina, romântico, amargo, solitário, com uma grande queda por musica dos anos 70 e contry. Ele nós disse, o que os outros slenders, estavam fazendo com as nossas amigas. Clássico.

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Point of View: Giovana.

Era o fim.

O Slender tinha nos pegado, eu pensei.

Cara, eu estava muito enganada. Carol me tirou dessa, com sua boca grande.

Ah, é tenho que contar para vocês o que aconteceu, sorry.

Nossas, visões estavam ficando turvas e eu só via os tentáculos do slender saindo de seu terno.

– Escuta aqui, – Disse Carol, fazendo o Slender prestar atenção nela. Seus tentáculos ficaram suspensos no ar e nossa visão parou de ser uma televisão com defeito. – Quem você pensa que é para fazer nossa visão virar um canal de TV com defeito? – Ele iria falar algo, mas ela o deteve interrompendo. – Tá, ainda que fosse um canal sobre animais fofos, que pegasse, seria bom. A menos que tenha algum ex, meu é claro. – O Slender suspirou, sentou-se em uma cadeira e começou a chorar.

– Calma, calma, calma. Desabafa com a Tia Gigi e a Tia Caca. – Falei. Carol me olhou feio, mas eu ignorei. De algum lugar a voz do Slender saiu com voz chorosa e se interrompendo entre lágrimas:

– Minha vida é uma drogaa! Eu já fui um Slender Man Normal, que não matava ninguém! Na escola todos achavam que eu era um albino e riam de mim! No baile da escola, eu convidei a Slendera para ir comigo, mas ela recusou. Vim para essa floresta e agora mato pessoas de susto ao verem meu rosto. Nesse momento estou desabafando com uma atropeladora de velinhas e uma garota que sai com cachorros! Ao mesmo tempo estou dançando com uma piriguete que já foi noiva de um coco gigante, estou comendo Mc Lanche Feliz com duas garotas chatas e tentando forçar a Byanna e o Narrador se beijarem!

– Olha o ultimo item nem é tão ruim assim... – Começou Carol sendo interrompida por ele.

– É para eu me masturbar, por que sou Broxa. – Disse ele. Carol engoliu a seco. Começamos a dar tapinhas amigáveis nas costas dele.

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Leiam as notas finais.

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Point of View: Narrador

Depois de eu e a Byanna convencermos ele a não nos fazer nos beijar (mentira, a gente até deu umas bitoquinha e pá) saímos de lá ilesos e encontramos as outras garotas. Então começamos a chorar, por que nos demos conta que esse era o ultimo cap da fanfic.