- Senhor o projeto Thetha 1 está pronto. - disse um homem de cabelos grisalhos vestindo um jaleco

- Certo John, estou indo eu mesmo observá-lo. - falou um loiro de olhos azuis, ele terua no máximo 23 anos.

Alessa não era real, não foi geral, não tem família. Alessa foi criada por laboratório, atravéz de experiências geneticas. Dezessete anos se passaram e o mundo está um verdadeiro caos, em meio a diversos problemas Alessa resurgi para matar os cientistas que a criaram para ser a mais perfeita arma de batalha, então começa: Pronta Para Matar.Ele se levantou da cadeira vermelha estofada em que se encontrava e saiu da sala, o homem de cabelos grisalhos chamado John o segui. Por fim chegaram em frente a uma porta dupla de metal, o loiro a abriu e olhou fascinado para o projeto Thetha 1.

  - Esse é o projeto Thetha 1?

- Sim senhor. - afirmou John

- Mas isso é um bebê! - falou o homem idignado - Vocês devem estar zombado de mim!

- Não senhor, ela é a pessoa mais perigosa que existe no mundo.

- John como você espera que eu acredite nessa tolice?

- Senhor quando ela crescer, será uma máquina mortiferá. Apenas lhe peço alguns anos, para que a jovem Alessa mostre todo o seu potêncial a nos.- falou John em um tom de suplica

- John eu lhe darei sete anos, nada a mais do que isso. Caso Alessa se monstre inútil mandarei matar ambos. - disse o loiro com autoridade na voz. 

Sete longos anos se passaram, Alessa crescia e aprendia tudo com imensa facilidade. Chegou o dia em que a jovem projeto Thetha 1 seria testada, o loiro agora estava em seus 30 anos e apostara que o projeto daria certo.

Alessa estava com uma roupa de couro, para que não a sujasse facilmente; a garota estava em uma sala de vidro espelhado - de fora se podia ver o que acontecia dentro, mas o mesmo não acontecia de dentro . Duas jaulas se erguiam do chão, cada uma continha dois leões, eles estavam famintos e vinhan correndo na direção da jovem; a garota apenas pulou sobre eles, tirou uma espada de baixo da mangá da jaqueta de couro e descepou os leões. As jaulas desceram e após cinco minutos retornaram com os dez prisioneiros mais perigosos do mundo, conhecidos por matar com facilidade seus oponentes. Alessa sorriu pela primeira vez em sete anos, mas não um sorriso doce e sim um macabro. Ela espero eles virem em sua direção, desapareceu na frente deles e reaparece atrás, Alessa tinha uma Hydra - uma especie de arma parecida com uma shotgun - e começou a atirar, seus tirous eram certeiros e em menos de 3 minutos todos os prisioneiros se encontravam mortos.  

O loiro estava do lado de fora apenas observando tudo, ele se surpreendia cada vez mais com os poderes e habilidades de Alessa.

- John o projeto Thetha 1 é incrivel, maravilhoso. 

- Apenas criei a arma mais perfeita pra você Alfred.

  Alessa parecia querer mais e não demonstrava o menor sinal de cansaço. Armas de todos os tipos apareceram em certos lugares da parede, começaram a atirar freneticamente. A jovem desviava de todos os tiros e com sua espada ele saiu cortando todas as armas.   Alfred olhava para aquilo com certo brilho nos olhos por ter a armas mais mortal e indestrutivel do mundo em suas mãos.

- John, leve Alessa dessa sala e a prenda, agora mesmo.

- Sim senhor.

John fez o que seu senhor havia o ordenado. Alessa foi pressa em uma cela de puro ferro, cercada por uma cerca eletrica invisivel e com diversos alarmes para alertar a todos que a arma estava tentando fugir.  

Naquela noite, Alessa levantou e tinha somento um plano em mente "fugir daquele inferno" ela não queria matar mais pessoas, ela queria ter uma família; mas aquelas pessoas com quem conviveu por sete anos, apenas a machucaram e judiaram dela. 

Alessa não era uma arma comum, ela tinha alguns diversos poderes que foi desenvolvendo ao longo do tempo, a jovem usou sua força e abriu a porta da cela em que estava, com a ajuda do teletransporte ela se locomovel para além da cerca eletrica. Os alarmes começaram a soar, a garota havia se esquecido disso, soldados do Alfred começaram a invadir os estreitos corredores, Alessa não viu outra maneira de fugir se não os matesse. Depois de realizar tal ato a garota fugiu por entre os diversos corredores que haviam no local.

Chegou em um penhasco, mais soldados já a cercavam, ela olhou par todos e se jogou, abaixo dela havia 20 metros de queda livre, com pedras a sua espera. Seria impossivel para alguém sair dali vivo.