Gotas De Vinho escrita por Babs Toffolli


Capítulo 24
Epílogo: Um pedido Especial


Notas iniciais do capítulo

Aiin!! Chegamos ao final da fic... E para que todos não me assassinem com isso, se porventura não ficaram satisfeitos com o final, eu preparei uma pequena surpresa pra vocês, é só acompanhar meu próximos avisos.
Beijinhos e boa leitura :)



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Depois que os Volturi voltaram para sua casa em Volterra, pensei que agora eu poderia sim, ter uma vida normal com Edward. Quando voltamos para dentro, Edward contou toda a verdade novamente, dessa vez com mais calma e deixando que eles absorvessem todas as informações com cuidado e fizessem perguntas se tivessem. Continuei ao seu lado, calada. Eu não tinha nada o que dizer, toda a minha versão da história foi contada antes de tudo, quando fui conhecer todos na primeira vez que pisei nesta casa. Eu esperava que me aceitassem.

Aparentemente, Alice já sabia de tudo, por isso não ficou tão chocada quanto os outros. Carlisle e Esme relevaram. Jasper ficou mais impressionado com minha capacidade de me controlar com tão pouca idade. Emmett achou divertido eu ainda ter aceitado Edward de volta depois de tudo, sem pelo menos ter o espancado. E Rosalie... Bem, não posso dizer que ela teve alguma reação impressionável. Apenas nos olhou com os olhos um pouco grandes e jogou seus lindos cabelos louros para trás.

Edward insistia que eu fosse morar na sua casa. Eu não tinha desculpas para dar à Charlie para eu sair de casa e ir morar em outro lugar. Edward continuava com a ideia estúpida de eu ir morar na casa dele, mas era idiotice, o que eu faria lá? Só ocuparia mais espaço e poderia até causar mais problemas como fiz desde que "entrei pra família". Eu nem me sentia uma Cullen. Talvez fosse pelo fato de eu realmente não ser uma Cullen.

E não havia como eu me tornar uma Cullen. Eles já estavam juntos há muitos e muitos anos, talvez até séculos, como eu entraria assim, apenas avisando que estava chegando de mala e tudo pra morar lá? Não fazia sentido. Havia quase uma semana que eu estava hospedada lá e eu insistia em ir embora.

– Pra onde você iria? - Perguntou Edward desafiador.

– Qualquer lugar que eu possa me esconder e não causar mais problemas à ninguém. - Respondi em tom firme.

– E me deixaria, assim, sem mais nem menos? - Perguntou com um sorriso de triunfo. Ele sabia que eu não tinha forças para fazer isso. - Já falei, venha morar comigo e com a minha família, vai ser bom pra você.

– Talvez, mas pode não ser bom pra eles. - Confessei.

– Como assim? - Ele franziu o cenho - Está achando que não gostaram de você? Bella, eles não poderiam estar mais feliz, agora que eu finalmente arranjei um rumo na vida. É tudo graças à você!

– Não importa, eu vou me sentir uma intrusa pelo resto da eternidade.

– Comigo ao seu lado? Só seria intrusa se eu fosse também. Você faz tanto parte da família quanto eu. Pare de se recriminar por isso. - Ele tentava de todas as maneiras, arranjar um jeito de eu ceder e me juntar aos Cullen, mas eu não desistiria tão fácil. Mas por enquanto, aquela conversa ficou por ali.

Fomos visitar meu pai em uma tarde de domingo e ele me assustou com uma pergunta inesperada.

– Vai deixar nossa casa, Bells? - Perguntou ele - Sei que é maior de idade, mas acho que você poderia me dar alguma satisfação.

Abri a boca para falar, mas nada me saiu. O que eu responderia à ele? Que eu estava indo embora? Não. Eu não faria isso, pelo menos não desta maneira. Edward ficou parado ao meu lado e um sorriso tímido cruzou seus lábios.

– Ah...não, eu... Hmmm - Gaguejei. Eu precisava dar uma resposta decente pro meu pai. Mas qual? Ele com certeza sabia que data é hoje então eu não poderia dizer que estava indo pra faculdade, as inscrições e matrículas já tinham acabado há meses.

– Bom, Charlie - Edward começou. Achei que ele fosse me salvar dessa emboscada, mas só me deixou ainda mais enrolada - Bella está receosa de contar que está indo morar comigo e com a minha família.

O que?!– Meu pai e eu falamos juntos. Edward nos olhou com um sorriso de quem está se divertindo. - Você está louco? - Perguntei sozinha, enquanto meu pai ainda olhava para nós dois com os olhos quase saltando das órbitas.

– Ora, Bella. Não se lembra da conversa que tivemos? - Ele agia com inocência.

Eu o olhei com pavor, desejando que ele desfizesse e retirasse tudo o que disse, mas ele não faria isso. Tive que me segurar para não voar pela sala na frente de Charlie e agarrar os ombros de Edward gritando para que ele não fizesse isso comigo. Mas me lembrei que eu ainda esperava uma resposta, ou reação estranha, do meu pai.

– Bella, você quer mesmo ir? - Ele falou em uma voz engasgada - Ainda não gosta daqui?

– Não, pai, não é nada disso! - Me desesperei para tentar acalma-lo - Eu só...

– Mas vocês dois estão começando um namoro agora, e você está se mudando pra casa dele. - Acusou.

– Bem, eu sei que é um pouco cedo pra isso - Edward disse - Mas... Bella já se acostumou com a casa e com toda a família, e a família também adorou conhece-la. Estão todos torcendo pra que ela possa ir. - Olhei para ele atônita.

– Bom, de qualquer forma, ela poderia ir visita-los. - Argumentou Charlie - Mas morar?!

– Eu sei, pai - Tentei falar, mas era difícil encontrar as palavras certas - Mas eu acho que seria melhor pra mim. No ano que vem eu vou pra faculdade com todos eles. - Inventei. Eu não frequentaria uma faculdade, seria terrível se alguém desconfiasse de nós. - E eu venho te visitar sempre. Várias vezes por semana. Vai me ver tanto que vai até enjoar de mim. - Sorri.

– Eu não me incomodo se você me visitará ou não, filha. - Disse ele, sacudindo a cabeça lentamente - Eu só achei estranho você querer se mudar assim, tão de repente. Afinal, você sempre foi difícil para se adaptar a lugares novos.

Era verdade. Me lembra mais uma vez de quando vim morar em Forks. Como foi terrível aqueles primeiros meses. Eu pensava que entraria em uma depressão profunda para sempre se continuasse morando aqui. Mas depois de um certo tempo, me acostumei e hoje em dia até gosto desta pequena cidade.

– Mas - Continuou Charlie - Eu também sei que você é uma criaturinha muito imprevisível e gosta sempre de me surpreender. - Sorriu. Ele com certeza estava lembrando de minha mãe, ela também é muito imprevisível. - E você já é uma mulher adulta e muito bonita, por isso a decisão cabe à você. Se quiser ir, eu darei o maior apoio. Sei que a família do Dr. Cullen é de muito caráter e sei que você será bem tratada lá. Mas se caso quiser voltar, minha porta estará aberta.

Tive que me policiar para me mexer um pouco no sofá, eu estava completamente parada ouvindo aquelas palavras. Meu pai aceitava que eu fosse morar em outro lugar. Ele viu que agora sou adulta e tomo minhas próprias decisões. E sabe que eu nunca o abandonaria se não fosse importante pra mim.

– P-pai, - Gaguejei emocionada - você sabe que quando me quiser de volta, é só me chamar, tá? - Eu não devia estar prometendo isso à ele. Eu não poderia voltar. Mas vê-lo falando tudo aquilo pra mim me chocou tanto que eu não ligava mais.

– Ah, que isso, Bells - Veio ele, sentando-se ao meu lado e esfregando meus ombros frios e duros - Você sempre soube o que é bom pra si mesma, por isso não me preocupo em te deixar ir. Vá tranquila e me visite sempre que quiser.

– Obrigada, pai - Falei, dando um leve abraço nele. Seu cheiro já não me incomodava mais como antes, era seguro abraça-lo. - E eu virei visita-lo sempre que o senhor pedir. - Sorri.

– De nada, querida - Ele dirigiu seu olha para Edward, que assistia a cena pai-e-filha não conseguindo conter o sorriso - Cuide bem dela, Edward. Não a magoe nunca.

– Fique tranquilo, Charlie - Disse ele ainda sorrindo - Ela ficará bem, com certeza.

Fiquei por mais algumas horas na casa de Charlie conversando um pouco e quando nos levantamos para irmos, ele perguntou se eu não levaria minhas coisas. Eu disse que não seria preciso, com Edward tendo uma irmã incrivelmente estilosa e que adoraria me vestir todos os dias. Ele também perguntou o que faria com minha Picape. Falei que poderia ficar com ele para ele não ter que andar de viatura pela cidade em seus dias de folga na delegacia. Eu poderia usar o Volvo de Edward., já que era o carro menos chamativo da casa.

Quando chegamos à minha nova casa, fui recebida por um abraço de Alice. É caro que ela havia visto minha decisão.

– Ai, que bom, que bom, que bom que você aceitou o pedido de Edward! - Disse ela dando pequenos pulinhos ao meu lado - E sim, vou arrumar roupas pra você todos os dias. - Disse com um sorriso de canto á canto do rosto.

– Mas com uma condição, Alice - Falei fazendo uma cara séria - Nada de me dar roupas berrantes ou que chamam mais atenção do que meu rosto, ouviu bem?

– Sim, sim, sim. - Disse ela impaciente agitando a mão como se para eu parar de falar - Mas vai ser ótimo, mais uma irmã pra fazer compras comigo.

– Compras? - Perguntei retoricamente e soltei um ruído de desistência. O que mais eu poderia fazer? Agora eu sou parte da família, e tenho que tratar Alice como minha irmanzinha irritante. Mas que eu já amava, assim como todos os outros, que me receberam tão bem.

Emmett me perguntou se eu queria caçar na montanha Great Rocks Wilderness, dizendo que eu devia começar a experimentar animais carnívoros, e que lá tinha vários ursos pra isso. Fiquei receosa no começo mais lembrei o quanto eu era indestrutível e aceitei a oferta. Emmett será outro irmão que eu sempre irei me divertir ao longo dos anos que vamos ter juntos.

Quando chegamos à montanha, tivemos que escalar, não foi uma tarefa difícil a julgar que não usamos nenhum equipamento de segurança, apenas nossas mãos. Quando chegamos ao topo, pude sentir um cheiro diferente, algo que nunca experimentei e imaginei que fossem os tais ursos. Era parecido com o cheiro de sangue humano, mas um pouco mais fraco e amadeirado. De qualquer maneira era um cheiro bom e eu estava com sede.

Edward, Emmett e os outros Cullen ficaram me observando caçar um urso pela primeira vez. Foi bem divertido, exatamente como Edward disse. O animal lutou bem mais que um alce, rosnando e rugindo pra mim, me ameaçando com suas garras imensas e pontudas. Ele avançou em minha direção e eu o joguei no chão em um empurrão de ombros. Ele se levanto mais furioso ainda e atacou, rasgando minhas roupas. Mas em comparação ao que fez nelas, em mim não foi nada mais que algo parecido com dedos me acariciando. Me enlouqueci com a sede e a curiosidade de sentir o gosto do sangue de urso então não perdi mais tempo e ataquei, enterrando meus dentes no pescoço peludo do bicho e saboreando o gosto. Era um pouco mais adocicado do que o sangue de alce ou de servo, imaginei que havia achado minha mais nova presa preferida.

Quando voltamos para casa, era a hora do crepúsculo e cada um seguiu para alguma atividade pessoal. Mais uma vez fiquei ao lado de Edward, enquanto ele tocava piano - a música que compôs pra mim.

Quando já se passava da meia-noite, ele me sugeriu que fossemos para nossa campina, pois queria me contar uma coisa em particular. Eu fui de bom grado, estava incrivelmente feliz com aquela vida que um dia era meu pesadelo. Mas agora eu não poderia imaginar uma maneira de torna-la melhor. Saímos da casa e mais uma vez vi Alice com aqueles olhinhos brilhantes e um sorriso enorme no rosto. Eu ainda queria saber o que ela tinha para ter esses surtos de felicidades quando olhava pra mim em certos momentos.

Corremos em disparada pela floresta escura e enluada e seguimos caminho para o nosso cantinho particular, um lugar que ninguém mais conhecia, se não nós. Atravessei os galhos emaranhados e cheguei até o meio da campina primeiro, achando que finalmente conseguira ganhar de Edward na corrida, mas quando olhei para trás, vi ele ainda na entrada da campina e me olhava com olhos nervosos. Comecei a escutar com atenção procurando algum risco que o tenha feito reagir daquela maneira, mas nada me veio.

– Edward, o que foi? - resolvi perguntar.

– Nada, eu... - Sorriu, e depois suspirou abaixando a cabeça, vindo se juntar à mim com passos lentos. Quando chegou ao meu lado suspirou novamente e falou: - Lembra-se do que eu disse que eu só pararia de lhe dever em dia, mas que este dia ainda não havia chegado?

– Sim. - É claro que eu lembrava. Até hoje eu tentava não pensar no assunto para não morrer de curiosidade - O que tem?

– Bom, digamos que este dia já pode estar chegando. - Disse com um olhar glorioso - Mas, dependerá da sua resposta.

– Resposta de que? - Perguntei em um sussurro. Eu estava começando a ficar nervosa.

Ele não respondeu de início. Primeiro mexeu um pouco em seu bolso da frente da calça e tirou algo de lá que não pude ver. E com a outra mão, pegou minha mão esquerda - que agora era como um símbolo só nosso de tudo que aconteceu - e me olhou fundo nos olhos, como se quisesse se afogar neles.

– Bella, - começou ele com a voz meio embargada - eu...

– Sim? - Falei com um sorriso gentil.

– Bella, eu... - Ele suspirou uma terceira vez e me olhou um pouco mais firme - Bella, sei que não sou a melhor pessoa pra você, mas...

– Como assim, não é? - Falei em uma voz tranquila, ainda querendo intender seu olhar de nervoso - Eu não poderia ter achado alguém melhor para ficar do meu lado. Nunca me encachei tão bem com ninguém antes. Então não diga isso.

– Mas depois de tudo que fiz à você... - Ele parou quando viu meu olhar de repreensão e sabia que eu começaria a falar as mesmas coisas de sempre: Que ele não deveria se sentir mais culpado. - Até hoje me surpreendo que consegui manter você em minha vida. E sei que talvez seja cedo, mas queira me perdoar, sou um homem antiquado.

Eu estava pronta para perguntar do que ele estava falando, mas ele falou na minha frente, me chocando em cada palavra.

– Isabella Swan - Pronunciou meu nome como se fosse sagrado - Eu te amo. Amo com cada fibra e com todas as minhas forças que há dentro de mim. O que estou tentando pedir é algo que mudará nossas vidas para sempre, e quando digo sempre é por toda a nossa eternidade, sempre ao seu lado. Você me daria e extraordinária honra de se casar comigo?

Levei um certo tempo para processar as palavras. Ele disse que era um pouco cedo, e até aquele momento eu não sabia pra que. Mas quando ele soltou aquele pergunta mais que inesperada, eu entendi tudo. Liguei todos os pontos e percebi que ele já estava trabalhando nisto há um tempo. Pelos sorrisos de Alice em algumas horas que eu não intendia, pelas conversas com Edward que ele sempre parava antes de conclui-las.

Ele estava me pedindo em casamento, e antes que eu pudesse responder ele estendeu a mão aberta, onde se encontrava uma linda e delicada aliança (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=70735025&.locale=pt-br) com o aro de prata e quatro pedras de diamante e um diamante grande e em forma de coração no meio delas. Eu queria chorar, mas com aquele corpo eu não sabia como, apenas fiquei parada olhando a aliança alinhada na mão de Edward.

– Então, o que me diz? - Falou ele voltando ao nervosismo, só que desta vez mais forte, com medo de minha resposta - Eu... - pigarreou - Eu vou entender se você achar que ainda é jovem pra isso, eu também sou, pelo menos fisicamente. E se você achar que está sendo cedo de mais, tudo bem, eu te entendo, pode ser mais à frente, eu não me importo...

– Psi - Foi a única coisa que me veio a mente pra fazer ele parar de falar - Do que você está falando? Jovens? Ninguém é jovem de mais para amar, Edward. E sim, eu aceito me casar com você, eu aceito passar a eternidade inteira com você, eu te amo como nunca consegui amar alguém em toda minha vida e quero você comigo por completo, sempre.

A reação dele foi mais inesperada do que a própria pergunta que havia me feito. Ele saltou alguns metros no ar e quando desceu, seu sorriso de satisfação, tranquilidade e alegria era contagiante. Ele me pegou nos braços e me beijou com fúria, paixão. Uma paixão ardente que poderia chegar a nos queimar. Eu retribui o beijo igualmente feliz, o agarrando pela nuca e quase subindo em cima dele. Ele levantou um pouco o meu corpo para que eu não me esticasse tanto e nem ele se abaixasse tanto.

Foi o beijo mais demorado que já tivemos e o beijo que desejei nunca poder acabar. Mas quando infelizmente acabou e ele me soltou, seu olhar foi detonador. O dourado em seus olhos parecia ouro derretido. Ele pegou a aliança ainda em sua mão e a colocou em meu dedo anelar da mão esquerda, onde ficaria ali para sempre se dependesse de mim.

– Eu te amo - Sussurrou, mas foi como se tivesse gritado no meio do silêncio da floresta.

– Eu também amo você - Quase não consegui falar de tanta emoção. - Muito!

Ele sorriu mais uma vez e me pegou nos braços novamente, me beijando com ainda mais fúria. Eu o beijei com a mesma selvageria, com todo o amor que queria explodir dentro de mim como fogos de artifício. Eu queria que ele visse o quanto eu o amava e o quanto significava pra mim, ter aquela aliança na minha mão e o que significava passar o resto da eternidade com o meu bem mais precioso: Edward.

Senti que nada neste mundo poderia estragar aquele momento mais perfeito da minha vida. E realmente não podia. Edward era meu agora, e eu era forte demais para alguém querer nos separar. Eu o protegeria e eu sei que ele também faria o mesmo por mim.

Passamos o resto da noite deitados na grama, sempre nos beijado e conversando sobre como seria nosso casamento.

Nosso casamento...

Percebi que havia feito a escolha mais certa de toda a minha vida e como eu nunca me arrependeria dela. Eu ficaria com ele para sempre, e ele ficaria para sempre ao meu lado. E o para sempre estava apenas começando.


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Notas finais do capítulo

Aiin, *chorei* o que vocês acharam?
E a respeito da "surpresa" digamos que vou postar em breve junto com os agradecimentos. Espero que tenham gostado da história e que não me matem por ter acabado assim. Eu juro que vou recompensar vocês logo, logo. Beijinhos à todos :*



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