Rosas Assassinas escrita por Emis


Capítulo 2
Capítulo 1 - Menos um...


Notas iniciais do capítulo

Esse capíitulo é curto e prometo que os próximos serão mais longos.^^



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-Ótimo. - Minhas mãos estavam ensanguentadas com a linda rosa branca cravada no coração do corrupto. As limpei com meu lenço branco e comecei a jogar álcool em tudo quanta parte do quarto, principalmente o corpo que matei. 

A coisa deformada, no chão, estava completamente nojenta. Esse homem velho, com a garganta rasgada e os fortes machucados que dei, contrabandeava drogas químicas, raptava crianças para vender órgãos no mercado negro, e além de tudo fazia parte do consulado americano. Ele com certeza tinha que ir para o inferno, pensei sorrindo.

O quarto em que eu estava ficava em uma mansão enorme, localizada na cidade de Chicago, EUA. Esse velho era sozinho e não tinha uma família, o que era bom e facilitou o meu lado. Tudo estava pronto. O quarto estava completamente encharcado com álcool e era o suficiente para atear fogo na mansão inteira. Peguei os objetos da bolsa para minha obra prima, e comecei a arrumá-los. Uma lamparina de vidro, fósforo, um saco de sal e um barbante.

Amarrei o barbante na lamparina e no saco de sal, depois pus o saco de sal em cima da mesa e equilibrei a lamparina na beirada, para não cair e ao mesmo tempo cair. O barbante segurava a lamparina e o peso do saco não deixava-a cair. Só faltava acender o fósforo e colocá-lo na lamparina. Eu tinha cinco bombas que soltavam butano, cada uma instalada em um andar, menos onde eu estava, no ultimo. A última bomba era o meu brinquedinho final. A sorte é que o infeliz nunca teve muitos empregado e os que tinha, não estavam trabalhando no momento. Só estava eu, o corpo morto e o helicóptero me esperando no jardim.  Acendi o fósforo e a lamparina já estava trabalhando.Peguei a faca do bolso, cortei o saco de sal, pus a última bomba na boca do morto e apertei o botão para ativar todos os meus brinquedinhos.

Eu tinha em torno de vinte minutos até a mansão inteira se ocupar com o gás, o saco de sal esvaziar e causar a queda da lamparina, fazendo tudo explodir . Corri para a janela e prendi a corda de nylon bem firme em mim e o gancho na madeira da veneziana. Estava pronta para saltar e... Saltei. Desci todos os cinco andares voando e logo estava no chão. Meus reflexos amorteceram a queda, sem lesões, e apressada, tirei a corda da cintura. Corri com a mochila até o helicóptero, faltando dez minutos para tudo virar fogo. Liguei o motor e dei partida. Voei até uma altura segura, longe da explosão. Faltava um minuto...Trinta segundos...10...9...8...7...6...5...4...3...2...1...e, Boom!!

-Rosemarie Louvain, você é uma grande artista. - Me parebenizei pela brilhante obra prima que criei. Tudo estava vermelho, preto e cinza  na noite fria de Chicago. - Agora vamos para casa dormir. - Bocejei indo embora.


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Notas finais do capítulo

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