Sombra Da Serpente:Sadie E Walt(Anúbis) escrita por Dudinha Potter Jackson 12


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

*Boa Leitura*!



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Capítulo 4: A Sombra da Serpente, A casa da vida vai à luta!

P.O. V Walt

Pronto. Tinha demorado um pouco mais tinha chegado ao Primeiro Nomo.

O estado da Casa da Vida estava deplorável. Tudo estava destruído e pessoas estavam feridas. Os iniciados da Casa do Brooklyn estavam se saindo bem, mas precisavam de ajuda. Pelo visto Sadie e Carter não tinham chegado. Parei de pensar neles, porque se não meu pensamento iria direto para Sadie e eu precisava de atenção.

Eu não sabia pra que lado ia.

Fala por pensamento.

[O QUE?]-Gritou Anúbis no meu pensamento. [Vamos lutar, vá para qualquer lado. Tem mago de casa inimiga pra tudo quanto é canto].

[Tá não precisa gritar]. -Walt

[VÁ LOGO] [Vamos, use minha força e meus poderes. Esta é a hora]. -Anúbis

Fim da conversa pelo pensamento.

Usei a força e o poder de Anúbis e fui à guerra. Arremessei um mago rebelde pelo corredor com força sobre-humana, taquei outro e o envolvi imediatamente em ataduras. Finalmente apontei a mão para os outros inimigos que restavam e eles encolheram até o tamanho de bonecos. Vasos canópicos, do tipo usado para conter os órgãos internos de uma múmia, eu fiz aparecer em volta dos magos miúdos, prendendo-os em tampas em forma de cabeça animais.

Os magos inimigos gritavam desesperadamente, batendo nos recipientes de argila e oscilando como uma fileira de beliche muito infeliz.

[Depois te explico o que é beliche Anúbis, agora não].

Depois que tinha acabado com aquele grupo de magos rebeldes, eu me virei para os meus amigos e perguntei:

-Todos estão bem?

Eles assentiram. Vi que por mais que estivessem cansados e um pouco machucados, eles ainda conseguiam lutar e vi que por mais que tivessem piores, não iriam desisti de lutar. Quase pude sentir a adrenalina nas veias deles.

[Anúbis está me falando que é a pulsação deles. Eu posso ouvi-las já que ele tem orelhas de Chacal.].

Então comecei a falar com as tropas da Casa do Brooklyn.

-Preparem-se. Eles lacraram as portas, mas eu posso...

Perdi a fala.

No meio de tantas pessoas, eu vi Sadie.

-Sadie, eu...

Ela me mandou um olhar magoado e triste. Não era o mesmo olhar que ela tinha. Este não tinha o brilho que eu sempre vira.

Eu ia falar com ela. Não prestei atenção em mais nada. Parecia que só existia ela no mundo. Eu queria tirar aquele olhar triste e magoado que ela possuía. Fixei meus olhos no dela. Ela corou e desviou os olhos.

Então me perguntou:

-Algo sobre abrir as portas?-A voz dela estava falhando e percebi que ela estava com vontade de chorar.

Senti uma pontada no coração.

-Sim. -Confirmei.

-Consegue abri-las?-Perguntou ela mais uma vez.

Assenti em silêncio.

-Então abra, por favor. -Ela me pediu.

Eu toquei nas portas e cinzas se espalharam pela superfície. O bronze esfarelou.

-Você primeiro. -Falei.

Ela não me deu atenção. Estava olhando para o centro do Salão das Eras. (Era ando Amós estava lutando).

Amós estava lutando, mas sua companhia era Set, o deus do mal.

Especificamente, o meu pai.


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Notas finais do capítulo

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