Eu Odeio (amo) Seu Beijo. escrita por Coca, Fanta


Capítulo 18
Clichê?Capaz.


Notas iniciais do capítulo

segunda-feira e aqui estou eu,pelamor não me matem por causa desse capitulo hahaha



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Ali estão eles,e minha vingança será feita,de maneira cruel e dolorosa (só que não),eu poderia fazer deles meus escravos,mas isso seria demais pra eles,eu poderia fazer eles me fazer massagem,mas é melhor não,essas mentes férteis de hoje em dia.Credo.Mas continuando,sim,eles seguraram muito pra não rir de mim,e também pra não pegar o celular e tirar uma foto pra postar nessas coisas loucas da internet.

-Cof cof. – Matt fingiu uma tosse me tirando dos meus pensamentos.

-Então... – Começo.

-Vai logo Sofie. – Fala Bernardo revirando os olhos.

-Calma extressadinha. – Fala Lua rindo.

-Cala boca. – Ele resmunga.

-Ta bom,lá vou eu. – Solto uma risadinha. – Bem,pra mim perdoa vocês,eu quero que vocês se ajoelhem na minha frente e falem a seguinte frase: - E sou interrompida.

-Como é que é? – Pergunta Bernardo.

-Calado. – Olho pra ele o matando mentalmente. – Continuando... – Dou uma tossidinha. – A seguinte frase :  Sofie,sentimos muitos pelos nossos erros cometidos,ér,prometemos nunca mais fazer nada contra você e juramos solenemente,juramos solenemente,hmm,nunca mais fazer nada que você não goste,ou algo do gênero,tem sem imaginação agora. – Dou de ombros. – Vamos fiquem de joelhos servos. – Faço pose de rainha,empinando o nariz.Kaique se engasga com o ar.

-Como é que é? – Ele pergunta.

-Isso ai que vocês ouviram. – Falo olhando pra eles. – Vamos,não tenho o dia inteiro. – E começo a olhar para as minhas unhas,credo como elas tão feias,deve fazer uns dois meses a ultima vez que eu cortei e pintei elas,preciso fazer minha serva Lua arruma elas.

Então um por um,eles foram se ajoelhando,e repetiram a frase que nem eu mesma decorei.Só o Bernardo não se ajoelhou,mas isso,por que ele é um babaca.E fala sério,eu não tinha a mínima ideia do que fazer pra eles,mas fazer eles se ajoelhando foi uma ótima ideia,por que a Lua tirou fotos deles ajoelhados na minha frente,é sempre bom ter provas.E depois,se abraçamos e agimos como se nunca tivesse acontecido nada.

[...]

Gosto de vir pra praça com meus fones e ficar encarando o nada,é bom pra pensar na vida,me faz refletir.Foi assim que eu aceitei que meu pai tinha ido,foi assim que eu aceitei que minha mãe teria que achar outra pessoa,foi assim que eu me aceitei.Mas isso são detalhes.

-Hey Sofie. – Aparece um ser do meu lado.

-Hey Bruno. – O comprimento enquanto ele senta do meu lado.

-Pensando na vida? – Ele pergunta fitando o nada assim como eu.

-As vezes é bom usar os neurônios. – Dou uma risada fraca.

-Concordo. – Ele também solta uma risada fraca.

-O que te perturba? – Pergunto olhando pra ele e voltando a olhar pra frente.

-Bem,eu acho que to gostando de uma garota,porem não sei se ela me vê alem de amigo. – Ele fala e sinto ele me encarando.

-Mas,afinal,por que não conta isso pra ela. – Resolvo olhar pra ele,que me encara nos olhos.

-To tentando fazer isso. – Então ele olha pro chão,fico mais vermelha que um pimentão e olho para o chão também.

-Bem,talvez ela goste de você. – O que não é mentira,eu até gosto do Bruno.Quer dizer,nunca pensei em gostar de alguém,mas o Bruno é diferente (além de muito bonito,mas beleza não é tudo),ele é uma boa companhia,divertido,sempre me imaginei com alguém como ele se fosse pra ter alguém,o único porem é o gosto musical,mas,bem,ele me deixa nervosa as vezes,e me faz corar constantemente,e eu não sou de corar.

-E se tecnicamente,eu fosse beijar ela,será que ela me bateria? – Olho pra ele e ele me encara com um dos seus sorrisos de lado.

-Bem,ai você só saberia se tentasse. – Falo sorrindo.

Ele vai se aproximando lentamente,coloca uma mão na minha nuca,já sinto a respiração pesada dela batendo no meu rosto,tem cheiro de menta,os olhos são de um azul intenso,um azul perfeito,vou fechando meus olhos lentamente,assim como nossa distancia vai acabando.E quando nossos lábios vão se encostar,escutamos um grito próximo e nos afastamos.

-Vo-você ouviu? – Por que raios eu gaguejei?

-Parecia um grito. – Ele me olhou com um meio sorriso,olha em volta,olho também,afinal,vai saber,talvez seja alguém sendo abusado. – Acho que não foi nada.Talvez tenha sido alguma criança por ai. – Ele fala rindo.

-É,mas que eu me assustei com o grito,ah se assustei. – Falo rindo também.

-Você deu um pulo. – Ele começa a gargalha.

-Ei,não vale rir de mim. – Falo batendo de leve no braço dele.

-E você abriu o olho de um jeito que achei que ia cair fora. – Ele continua,reviro os olhos e começo a bater nele,que sai correndo.

-Volta aqui Brunooo. – Começo a correr atrás dele.Quando to quase alcançando,ele vira do nada,tropeço nele e saio voando,e é claro,puxo ele junto,se for pra mim cair,que ele caia junto.

-Você é pesada. – É eu cai em cima dele.

-Nem sou. – Começo a gargalhar.Tipo,do nada.Ta,tudo bem,a cara dele de dor é hilária.E eu nem sou TÃO pesada assim.

Sabe como naqueles filmes,que do nada,os casal ta rindo e tipo,para de rir do nada,do nada mesmo?Não que eu tenha assistido esse tipo de filme,sabe,nem assisto filme.Filme?O que é isso?Posso comer?Enfim,do nada,nós dois paramos de rir e ficamos se encarando sérios.Até que a distancia some,dando inicio ao nosso primeiro beijo.Clichê?Capaz.


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Notas finais do capítulo

cor cor cor não cor,pera,a sim,terminaram de ler,espero que me queiram viva,2bjs. rsrs
Enfim,ideias pra alguma música que a Sofie possa vir a tocar enquanto o Math ta com o braço quebrado???



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