Perfect Lonely escrita por Dayane Alves de Oliveira
No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.
Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:
-Daniel?
-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.
-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)
Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura
-Você ta queimando de febre!
-Pois é eu já disse que to gripada.
-Você foi ao medico?
-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.
-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?
Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.
-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.
-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.
-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.
-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?
-kkk’.
Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.
-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!
-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!
-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!
-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.
-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.
-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.
Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.
Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.
-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.
-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.
-Seu aluguel deve ser uma fortuna.
-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.
Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.
-Você tem muito livros.
-É. Eu gosto de ler.
-Você lê muito então.
-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.
-Qual seu livro favorito?
-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você já leu?
-Hum? Ahh acho que não.
-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!
-É? Fala do que?
-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros
-Ah? Jura?- disse irônicamente.
-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.
-Quem?
-A morte?
-Quê? Deus me livre de eu ler esse livro agora.
-Mas é perfeito!
-kkkkkkkkkkk’
-Do que você ta rindo?
-kkkk’ eu li o livro.
-Então porque disse que não leu?
-kkk’ eu queria ouvir você explicando.
Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:
-Mas é um livro incrivel mesmo.
-Que bom que você acha- disse ela tossindo.
-A sopa ta pronta.
Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.
-Hum..- disse ela
-Gostou?
-Vc cozinha muito bem.
-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.
-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.
-Mas vc não tem culpa de ficar doente.
-Pois é, vc que tem culpa!
-Eu??? Que que eu fiz?
-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.
-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?
Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.
Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:
-Que foi?
-Nada.
-vc ficou aí calado olhando pra tudo.
-Gosto de observar.
-Como assim?
-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.
-É? E o que vc diz do meu.
-Acho que vc não vai gostar.
-Fala.
-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.
-E?...- perguntou ela curiosa.
-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.
Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:
-hahahahahahaha’
-Que foi?
-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.
-Porque?
-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.
Ele se expantou com a resposta dela e disse:
-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?
-Bom... a minha fala.
Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu
Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.
No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.
Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:
-Daniel?
-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.
-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)
Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura
-Você ta queimando de febre!
-Pois é eu já disse que to gripada.
-Você foi ao medico?
-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.
-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?
Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.
-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.
-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.
-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.
-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?
-kkk’.
Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.
-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!
-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!
-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!
-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.
-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.
-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.
Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.
Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.
-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.
-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.
-Seu aluguel deve ser uma fortuna.
-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.
Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.
-Você tem muito livros.
-É. Eu gosto de ler.
-Você lê muito então.
-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.
-Qual seu livro favorito?
-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você já leu?
-Hum? Ahh acho que não.
-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!
-É? Fala do que?
-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros
-Ah? Jura?- disse irônicamente.
-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.
-Quem?
-A morte?
-Quê? Deus me livre de eu ler esse livro agora.
-Mas é perfeito!
-kkkkkkkkkkk’
-Do que você ta rindo?
-kkkk’ eu li o livro.
-Então porque disse que não leu?
-kkk’ eu queria ouvir você explicando.
Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:
-Mas é um livro incrivel mesmo.
-Que bom que você acha- disse ela tossindo.
-A sopa ta pronta.
Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.
-Hum..- disse ela
-Gostou?
-Vc cozinha muito bem.
-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.
-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.
-Mas vc não tem culpa de ficar doente.
-Pois é, vc que tem culpa!
-Eu??? Que que eu fiz?
-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.
-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?
Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.
Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:
-Que foi?
-Nada.
-vc ficou aí calado olhando pra tudo.
-Gosto de observar.
-Como assim?
-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.
-É? E o que vc diz do meu.
-Acho que vc não vai gostar.
-Fala.
-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.
-E?...- perguntou ela curiosa.
-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.
Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:
-hahahahahahaha’
-Que foi?
-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.
-Porque?
-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.
Ele se expantou com a resposta dela e disse:
-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?
-Bom... a minha fala.
Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu
Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.
No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.
Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:
-Daniel?
-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.
-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)
Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura
-Você ta queimando de febre!
-Pois é eu já disse que to gripada.
-Você foi ao medico?
-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.
-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?
Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.
-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.
-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.
-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.
-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?
-kkk’.
Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.
-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!
-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!
-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!
-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.
-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.
-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.
Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.
Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.
-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.
-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.
-Seu aluguel deve ser uma fortuna.
-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.
Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.
-Você tem muito livros.
-É. Eu gosto de ler.
-Você lê muito então.
-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.
-Qual seu livro favorito?
-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você já leu?
-Hum? Ahh acho que não.
-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!
-É? Fala do que?
-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros
-Ah? Jura?- disse irônicamente.
-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.
-Quem?
-A morte?
-Quê? Deus me livre de eu ler esse livro agora.
-Mas é perfeito!
-kkkkkkkkkkk’
-Do que você ta rindo?
-kkkk’ eu li o livro.
-Então porque disse que não leu?
-kkk’ eu queria ouvir você explicando.
Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:
-Mas é um livro incrivel mesmo.
-Que bom que você acha- disse ela tossindo.
-A sopa ta pronta.
Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.
-Hum..- disse ela
-Gostou?
-Vc cozinha muito bem.
-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.
-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.
-Mas vc não tem culpa de ficar doente.
-Pois é, vc que tem culpa!
-Eu??? Que que eu fiz?
-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.
-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?
Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.
Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:
-Que foi?
-Nada.
-vc ficou aí calado olhando pra tudo.
-Gosto de observar.
-Como assim?
-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.
-É? E o que vc diz do meu.
-Acho que vc não vai gostar.
-Fala.
-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.
-E?...- perguntou ela curiosa.
-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.
Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:
-hahahahahahaha’
-Que foi?
-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.
-Porque?
-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.
Ele se expantou com a resposta dela e disse:
-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?
-Bom... a minha fala.
Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu
Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.
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