Perfect Lonely escrita por Dayane Alves de Oliveira


Capítulo 3
Capítulo 3




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No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.

Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:

-Daniel?

-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.

-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)

Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura

-Você ta queimando de febre!

-Pois é eu já disse que to gripada.

-Você foi ao medico?

-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.

-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?

Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.

-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.

-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.

-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.

-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?

-kkk’.

Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.

-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!

-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!

-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!

-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.

-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.

-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.

Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.

Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.

-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.

-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.

-Seu aluguel deve ser uma fortuna.

-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.

Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.

-Você tem muito livros.

-É. Eu gosto de ler.

-Você lê muito então.

-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.

-Qual seu livro favorito?

-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você  já leu?

-Hum? Ahh acho que não.

-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!

-É? Fala do que?

-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros

-Ah? Jura?- disse irônicamente.

-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.

-Quem?

-A morte?

-Quê? Deus me livre  de eu ler esse livro agora.

-Mas é perfeito!

-kkkkkkkkkkk’

-Do que você ta rindo?

-kkkk’ eu li o livro.

-Então porque disse que não leu?

-kkk’ eu queria ouvir você explicando.

Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:

-Mas é um livro incrivel mesmo.

-Que bom que você acha- disse ela tossindo.

-A sopa ta pronta.

Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.

-Hum..- disse ela

-Gostou?

-Vc cozinha muito bem.

-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.

-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.

-Mas vc não tem culpa de ficar doente.

-Pois é, vc que tem culpa!

-Eu??? Que que eu fiz?

-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.

-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?

Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.

Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:

-Que foi?

-Nada.

-vc ficou aí calado olhando pra tudo.

-Gosto de observar.

-Como assim?

-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.

-É? E o que vc diz do meu.

-Acho que vc não vai gostar.

-Fala.

-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.

-E?...- perguntou ela curiosa.

-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.

Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:

-hahahahahahaha’

-Que foi?

-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.

-Porque?

-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.

Ele se expantou com a resposta dela e disse:

-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?

-Bom... a minha fala.

Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu

Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.

No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.

Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:

-Daniel?

-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.

-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)

Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura

-Você ta queimando de febre!

-Pois é eu já disse que to gripada.

-Você foi ao medico?

-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.

-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?

Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.

-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.

-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.

-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.

-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?

-kkk’.

Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.

-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!

-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!

-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!

-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.

-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.

-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.

Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.

Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.

-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.

-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.

-Seu aluguel deve ser uma fortuna.

-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.

Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.

-Você tem muito livros.

-É. Eu gosto de ler.

-Você lê muito então.

-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.

-Qual seu livro favorito?

-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você  já leu?

-Hum? Ahh acho que não.

-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!

-É? Fala do que?

-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros

-Ah? Jura?- disse irônicamente.

-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.

-Quem?

-A morte?

-Quê? Deus me livre  de eu ler esse livro agora.

-Mas é perfeito!

-kkkkkkkkkkk’

-Do que você ta rindo?

-kkkk’ eu li o livro.

-Então porque disse que não leu?

-kkk’ eu queria ouvir você explicando.

Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:

-Mas é um livro incrivel mesmo.

-Que bom que você acha- disse ela tossindo.

-A sopa ta pronta.

Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.

-Hum..- disse ela

-Gostou?

-Vc cozinha muito bem.

-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.

-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.

-Mas vc não tem culpa de ficar doente.

-Pois é, vc que tem culpa!

-Eu??? Que que eu fiz?

-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.

-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?

Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.

Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:

-Que foi?

-Nada.

-vc ficou aí calado olhando pra tudo.

-Gosto de observar.

-Como assim?

-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.

-É? E o que vc diz do meu.

-Acho que vc não vai gostar.

-Fala.

-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.

-E?...- perguntou ela curiosa.

-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.

Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:

-hahahahahahaha’

-Que foi?

-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.

-Porque?

-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.

Ele se expantou com a resposta dela e disse:

-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?

-Bom... a minha fala.

Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu

Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.

No dia seguinte ele foi correr no parque como sempre, mas não á encontrou, achou que tivesse acontecido alguma coisa mas não se preocupou. Quando no dia seguinte aconteceu a mesma coisa resolveu procura-la em casa.

Ele bateu na porta e ela foi atender, estava com o cabelo meio despenteado:

-Daniel?

-Oi. Eu não te ví no parque, e como você disse que eu podia vir aqui, eu vim ver se está tudo bem.

-Ah, desculpa, é que eu to gripada.-Disse ela com a voz rouca (que ele achava super sexy aliás)

Ele encostou a mão no pescosso dela para ver a temperatura

-Você ta queimando de febre!

-Pois é eu já disse que to gripada.

-Você foi ao medico?

-Eu não, ele s´ia dizer pra eu ficar de repouso e tomar sopa, aqui com meus analgésicos eu to melhor.

-Tô vendo mesmo. Mas você precisa é de um anti termico. Posso entrar?

Ela nunca convida ninguem mas deixou ele entrar.

-Vem, deita aqui no sofá e se cobre, eu vou fazer uma sopa pra você.

-kkk’ você sabe fazer sopa?- Disse ela enquanto se cobria.

-É, eu tive que aprender, minha sobrinha disse que as mulheres tambem gostam disso.

-kkk’ você deve fazer bastante sucesso com essas dicas hein?

-kkk’.

Ele estava tentando encontrar a panela e os ingredientes, ela impaciente levantou para ajudar.

-Dá liçenca! Você vai bagunçar toda aminha cozinha!

-Não! Eu disse que ia fazer a sopa, e eu vou fazer!

-Eu não quero sopa, para de mecher em tudo!

-Vai deitar e deixa eu que eu me viro.

-Você não vai encontrar nada sem minha ajuda.

-Uma hora eu encontro alguma coisa, agora vai deitar.

Ela achou estranha a preocupação dele, mas atendeu ao pedido.Sentou no sofá e ficou olhando ele se virar procurando as coisas.

Quando ele finalmente achou tudo que precisava, comessou a cozinhar, e foi conversando com ela claro.

-Seu apartamento é muito bonito, bem grande pra alguém que mora sozinha.

-É, eu sempre gostei de espaço, assim eu me sinto mesno presa, tenho pavor a lugares fechados.

-Seu aluguel deve ser uma fortuna.

-É, mas eu dou um jeito, além do mais, apartamento grande é vantajoso pra mim, é facil esconder a bagunça.

Ele deu risada, mas reparou que o apartamento estava mesmo bagunçado. Mas olhou além da bagunça e viu livros empilhados por toda parte.

-Você tem muito livros.

-É. Eu gosto de ler.

-Você lê muito então.

-Bastante. Sei lá, eu saio da realidade quando eu leio, fujo para outro lugar, com outras pessoas... é indescritivel.

-Qual seu livro favorito?

-Hum, eu não consigo distinguir, eu amo tudo que eu leio. Mas no inverno eu sempre leio ‘a menina que roubava livros’. –Ele ficou calado observando a expresão no rosto dela quando ela perguntou- você  já leu?

-Hum? Ahh acho que não.

-Ah, não acredito! Você tem que ler! Esse livro é incrivel!

-É? Fala do que?

-Tipo, se passa durante a segunda guerra mundial, e conta a história da liesel, uma menina que foi adotada e passou a roubar livros

-Ah? Jura?- disse irônicamente.

-rsrs... seria mais uma história, se não tivesse uma narradora tão incomun.

-Quem?

-A morte?

-Quê? Deus me livre  de eu ler esse livro agora.

-Mas é perfeito!

-kkkkkkkkkkk’

-Do que você ta rindo?

-kkkk’ eu li o livro.

-Então porque disse que não leu?

-kkk’ eu queria ouvir você explicando.

Ela olhou pra ele com raiva, e ele deu risada e disse:

-Mas é um livro incrivel mesmo.

-Que bom que você acha- disse ela tossindo.

-A sopa ta pronta.

Ele vai até o sofá e senta-se ao lado dela. Comessa a dar a sopa na boca dela.

-Hum..- disse ela

-Gostou?

-Vc cozinha muito bem.

-Obrigado. Agora toma toda a sopa, pra vc conseguir ir trabalhar amanhã.

-Nem me fale, minha chefe deve estar uma fera comigo.

-Mas vc não tem culpa de ficar doente.

-Pois é, vc que tem culpa!

-Eu??? Que que eu fiz?

-Vc me obrigou a tomar aquele sorvete.

-Desculpa, mas pra mim isso não tem nada a ver, é natural ficar doente, então porq não aproveitar?

Ela ficou calada pensando nisso, a vida toda ninguém cuidou dela assim, e sempre tentavam faze-la pensar que a culpa de “ficar doente” era dela mesma.

Terminou de tomar a sopa e Daniel lhe deu um anti-termico para baixar a febre, ele ficou conversando com ela no sofá, parou um minuto e continuou observando o apartamento. Quando ela perguntou:

-Que foi?

-Nada.

-vc ficou aí calado olhando pra tudo.

-Gosto de observar.

-Como assim?

-Por ex, vc pode dizer muito de alguém por observar o apartamento dela.

-É? E o que vc diz do meu.

-Acho que vc não vai gostar.

-Fala.

-Tá, uma vez, eu ouvi falar que o nosso exterior é um reflexo do nosso interior.

-E?...- perguntou ela curiosa.

-O seu apartamento está bem bagunçado, indica que dentro de vc também está uma bagunça.

Ela ficou calada, pensando na sinceridade e delicadeza com o que ele falou isso. Mas pra disfarçar o como ele a deduziu, deu risada:

-hahahahahahaha’

-Que foi?

-É uma desculpa otima pra eu dar pra minha mae quando ela vier aqui.

-Porque?

-Ela diz que minha casa é bagunçada porq e sou uma vadia preguiçosa.

Ele se expantou com a resposta dela e disse:

-Que tipo de mae fala uma coisa dessa pra filha?

-Bom... a minha fala.

Ele ficou calado. Ela deitou a cabeça no encosto do sofá e dormiu

Como ele também estava cansado, deitou-a na cama e dormiu no sofá, pois já era tarde pra voltar pra casa.


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