Relíquias Perdidas escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 17
Capítulo 17 – O Relógio Bramaico.


Notas iniciais do capítulo

Hey! mais um capitulo aí pra vocês, cheio de emoções!
Bom, leitores... Eu receio ter que lhes dar essa noticia, para os fãs de "Meu Anjo" e "Relíquias Perdidas", as fics vão entrar em hiatos (pausa de postagem), e só vai voltar lá pro final de junho, e aí vou voltar cheio de capítulos bem escritos, editados e cheios de emoção pra vocês!
E esse capitulo tem música:
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Não esqueçam de comentar sobre a música viu??????? Quem já leu: http://fanfiction.com.br/historia/329234/Pumped_Up_Kicks/ vai familiarizar com a música!



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Zoë limpou os olhos da lama que cobria maior parte dela, mesmo com a cara cheia de lama foi possível ver sua expressão mais mortífera do que nunca.

Ela pegou seu arco e flecha e atirou em cheio no dragão da lama que vomitou encima dela, os outros dragões da lama se agitaram e atacaram o restante das meninas, elas se defendiam com as armas que tinham.

Mimí cortava a cabeça de qualquer um que se aproximava dela, a vantagem era que a lamina de sua espada era feita de fragmentos de fogo do sol, e matava facilmente um dragão da lama até porque eles eram pequenos e gordinhos, mas pareciam estar voando bem, um até conseguiu morder Bianca por trás e outro derrubou Carly no rio da cachoeira, mas elas estavam se saindo bem enquanto aos outros, Bianca acertou uns cinco e Carly conseguiu enforcar uns três com sua fita.

Em uma hora os dragões da lama estavam eliminados, e seus restos viraram lama e secaram por causa do sol que entrava por cima dos altos muros de pedra que cercavam a cachoeira.

– Essa daqui é outra cachoeira não é? – perguntou Bianca colhendo algumas frutas que pareciam estranhas das árvores que tinham ao redor do rio.

– É sim, isso é um vale, mas não entendo por que é fechado, parece que alguém colocou esses entulhos de pedras – disse Zoë sentada numa pedra depois de ter dado um mergulho no rio.

– Está fazendo sol, mas a água está congelando não é? – disse Carly gemendo de frio, pois estava encharcada.

– Eu vou fazer uma fogueira – disse Zoë decidida. – Mimí, Bia está colhendo frutas e Carly está com muito frio, com certeza tem coelhos por aqui – disse Zoë.

– OK – disse Mimí entendendo a ordem de Zoë para caçar alguma coisa para jantar.

Zoë em meia hora fez uma fogueira, porque em sua mochila havia alguns fósforos, Mimí caçou dois coelhos e os limpou e Bianca colheu várias frutas.

O sol se pôs, e uma ventosa noite chegou, estava ventando tanto que Zoë teve de ir buscar mais lenha para a fogueira, depois elas comeram a carne do coelho assada que estava macia e gostosa, mas a preocupação pôs-se a perturba-las.

– E o que faremos agora? – perguntou Mimí.

– Bom, não podemos abandonar os outros, nós voltaremos e procuraremos por eles – disse Zoë comendo um pedaço da carne do coelho.

– Partimos amanhã? – perguntou Bianca abraça a Carly que ainda parecia estar com frio.

– Amanhã bem cedo, se Carly estiver doente só vamos eu e Mimí – disse Zoë.

– Eu estou bem, – disse Carly comendo mais um pedaço da carne de coelho.

As estrelas brilhantes da Ilha Paco apareceram no céu, enquanto as meninas as apreciavam chupando mangas, as estrelas formavam desenhos todas as horas, até que ficou bem tarde e todas pegaram no sono, mas estava meio claro por causa da luz da lua crescente.

Bianca estava sonhando que estava em uma biblioteca lendo livros, mas aí escutou o barulho de alguma coisa vindo da água como um monstro marinho ou coisa do tipo, e se assustou quando viu duas silhuetas estranhas saindo do véu da cachoeira, as duas eram finas e uma parecia ter cabelos grandes, e nervosa acordou Zoë.

Zoë também avistou as duas silhuetas podia ser parte de algum dragão, e elas estavam se movendo cada vez mais com dificuldade, a luz da fogueira estava mínima, ventava forte, Zoë fez uma tocha improvisada e correu com Mimí até o rio, as duas muito bem armadas, Bianca ficou espionando de longe com seu arco e flecha apontando para o riacho.

– São duas bestantes, veja como estão se movendo! – exclamou Zoë.

As silhuetas estavam cada vez mais indiscerníveis por causa da sombra de um grande pé de manga que cobria boa parte do riacho.

Zoë pôs a ponta da flecha no fogo da tocha, e decidiu atirar contra as figuras indeterminadas, a primeira flecha saiu cortando o vendo, mas a chama não apagou, deu pra ver uma parte das bestantes que se moviam esquisitamente quando a flecha passou a uns dez centímetros de distancia da bestante da direita aterrissou na água, Zoë por um momento achou-se louca, pensou ter visto de relance, bem rápido o rosto do cunhado Apolo.

Ela mergulhou a ponta de outra flecha na tocha que Mimí estava segurando e atirou de raspão na bestante da esquerda e pensou ter visto Camilla, ela atirou mais e mais flechas com a ponta em chamas e viu Camilla e Apolo.

Ela correu e mergulhou na água de um frio cortante, mas parecia que ela não se incomodava com a temperatura da água, nadou muito bem até onde Camilla e Apolo estavam.

– Zoë você tá doida! A água está congelando, você vai virar um picolé! – gritou Mimí que acordou Carly, e ela e Bianca foram até a margem do rio, onde Mimí estava.

Zoë trazia Camilla e Apolo de bruços nela, estavam pálidos como velas e gemiam mais do que Carly, Mimí e Bianca correram para pegar mais lenha para a fogueira e Carly os ajudou até chegar a fogueira.

Camilla e Apolo continuavam pálidos e tremendo de frio, Zoë colocou mais fósforos na fogueira enquanto Mimí e Bianca voltaram cheias de gravetos, lenha e pedaços de troncos, colocaram na fogueira e o fogo aumentou.

Deram os restos do coelho assado á Camilla e Apolo, isso foi o que deu forçar a eles de pararem de gemer e falarem alguma coisa, já era sem tempo, pois Zoë estava ficando irritadíssima. Eles explicaram como chegaram até ali, e onde estavam Caspian e Theo e depois de um chá de erva cidreira Camilla desmaiou de sono, mas Apolo parecia estar recuperado completamente, disse que manteve a temperatura de Camilla quente o possível para que ela ficasse viva, e que estava morrendo de frio porque não conseguiu manter sua temperatura. Depois resolveu apagar como o restante das meninas.

***

* Ontem *

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Assim que Caspian terminou de percorrer os trilhos com o carrinho de diamantes chegou até a mina de prata, mal conseguiu respirar com o ar húmido e frio, ouviu um barulho alto, um grunhido de monstro e tirou a espada do cinto e ficou atento, e da pilha de pedras de prata saiu um dragão platina, suas garras e espinhos metálicos brilhavam prontos para corta-lo em mil pedaços, e a espada de titanium de Caspian conseguiu matar o dragão platina, então ele subiu pelos morros de prata com o dragão o seguindo, ele contornou a pilha de prata correndo com o máximo de velocidade que conseguiu, pulou para outra pilha e conseguiu achar um túneo em forma de escorrego pequeno demais para o dragão passar, e resolveu investir nele.

O “escorregador” era de mármore maciço e fácil de escorregar, embora ele fizesse várias curvas que fizessem você bater na parede, e também curvas em espirais que o deixavam tonto, foi só uns vinte e cinco minutos no escorregador para Caspian descer em outro túnel, e da abertura do túnel pra fora havia uma ampla caverna, com um enorme relógio no centro, não era bem um relógio, mas parecia, tinha cinco ponteiros e vinte e cinco números de outras línguas. Caspian ficou surpresa mente feliz ao encontrar Isabelle, Edmundo, Pedro, Asafe, Lúcia e Clove na caverna do relógio, eles estavam cozinhando alguma coisa que trouxeram na mochila. Enquanto se servia de ensopado de esquilo, Caspian contou como chegou até ali e por onde os outros foram.

– Até agora nós não encontramos as meninas. – disse Isabelle triste.

– Temos que nos separar para encontra-las, que tal se um grupo fosse atrás das penas dos perus-pavões, e outro atrás das garotas? – sugeriu Asafe.

– A ideia é brilhante – elogiou Lúcia com um meio sorriso. – Mas só tem uma passagem!

– Lúcia está certa – disse Pedro. – Aquela passagem do lado do relógio dá para um buraco escuro, não sabemos direito o que tem lá, só o que vimos foi um pedaço de terra que a lua estava iluminando por uma janela, talvez amanhã consigamos ver o que tem lá – disse Pedro colocando de volta o seu prato de ensopado perto da fogueira.

– Me lembre de nunca mais deixar essas três cozinharem... – disse Asafe também rejeitando o ensopado de esquilo e Edmundo, Pedro e Caspian riram.

– Bom, está certo, amanhã nós vamos nos separar – disse Caspian.

– Pergunta rápida! – disse Clove com seu tom de voz superior. – Por que tem esse relógio em Bramaico aí? – disse apontando reto para o enorme relógio que parecia ter sido esculpido na parede de mármore.

– Relógio braco-o-quê? – perguntou Edmundo curioso.

– Relógio Bramaico, bramaico é uma língua, falada no passado pelo reino de Vigário – explicou Clove.

– Então você fala Bramaico? – perguntou Asafe.

– Arranho... Normalmente eu achava as aulas tão inúteis que aprende só o básico – disse Clove.

– E o que esses vinte e cinco números estranhos significam? – perguntou Lúcia secamente.

– Significam anos, e os ponteiros marcam o progresso, é como se o dono desse relógio tivesse um trabalho a fazer, e para progredir nesse trabalho ele ia precisar fazer várias coisas, vejamos... ele precisa fazer cinco coisas para terminar o trabalho, os ponteiros marcam os números de cinco em cinco, e os três ponteiros já marcaram os outros números, o que significa que os três ponteiros estão a poucos... Digamos... “minutos” ou horas ou talvez dias, de realizar o tal trabalho... – disse Clove olhando curiosa para o relógio.

– E que trabalho seria esse? – perguntou Asafe.

– Aí eu teria de ler os números, soma-los e dividi-los para decifrar com a quantidade de palavras que eu poderia formar e... Vai dar muito trabalho! – disse Clove enfadonha.

– Bom, se esse relógio marca um trabalho, deve ter alguém que deseja que ele se realize e está, hum, fazendo as coisas para progredir, então se os perus-pavões não falam Bramaico deve ter alguém mais inteligente do que as ninfas do riso e os anões musicais nessa ilha – disse Edmundo.

– Bem pensado Edmundo, mas está tarde, temos que descansar para amanhã – disse Asafe e logo depois eles foram dormir.

No outro dia acordaram com a luz do sol da janela do buraco da descida do lado do relógio bramaico, eles empacotaram as coisas em suas mochilas e resolveram o que iam fazer.

– Bom, acho prudente irmos olhar logo o buraco, e creio que isso é uma tarefa para nós cavalheiros – começou o líder Asafe. – As moças podiam ficar aqui e ajudar Clove a decifrar o relógio, quem sabe ele pode dar alguma pista a vocês de onde ir, se não der certo podem tentar subir o escorregador até lá em cima e procurar as meninas, e se sumirmos bom... Pra todo efeito voltem pra cá, porque se nós sumirmos por muito tempo vocês podem nos procurar – terminou Asafe.

E junto com Pedro, Edmundo e Caspian pegou um material de escalada e desceram o buraco, pareciam ter encontrado alguma coisa e gritaram para as meninas que iriam seguir um caminho e que estavam bem.

Clove pegou um papel, uma pena e tinta e começou a fazer anotações em línguas diferentes enquanto olhava para o relógio e Lúcia e Isabelle a observavam e andavam de um lado para o outro, nervosas.

– Será que Carly está bem? – perguntou Isabelle nervosa.

– Calma, se nós estamos bem, elas também estão, e posso conhecer a Zoë a pouco tempo, mas já sei que ela não deixaria nada machucar suas irmãs – disse Lúcia confortantemente, mas ela também estava nervosa pelos meninos, principalmente por Asafe.

***

Theo pegou o caminho do meio que dava direto no escorregador, mas nas curvas em espiral ele acabou se confundindo e entrou em outra direção, mas até que chegou ao fim do escorregado por outro lado, e chegou a tipo, uma sala de comando.

Haviam vários perus pavões levando e trazendo objetos estranhos, e tinha um caixão de carvalho negro em vertical. Ele cuidou de se esconder atrás de uma lápide, e ficar observando, mas isso não aconteceu por muito tempo, logo dois perus pavões o pegaram sem ele ter tempo de lutar, o levaram para uma mesa no centro da sala e prenderam seus pulsos e tornozelos, uma criatura flutuante começou a dizer uma dúzia de palavras estranhas e logo ele desmaiou depois se viu em um poço de água gelada e ao mesmo tempo quente, sentia como se sua cabeça estivesse intangível, pois sentia água saindo dela toda hora, e não conseguiu ver nem sentir a parte de baixo do seu corpo.

Dentro do buraco havia uma passagem pela qual Edmundo, Pedro, Asafe e Caspian passaram, ela deu numa espécie de câmara coberta de areia arenosa e tinha um poço, desse posso ouviram gritos de uma voz familiar.

Eles correram até o poço e viram a cabeça de Theo rolando na água, não era exatamente a cabeça dele, pois estava cinza e menor do que o tamanho normal, e nem corria sangue nem nada.

– Theo, como você foi parar aí? – perguntou Asafe a seu irmão.

– Por favor, irmão, me ajude! – pediu Theo olhando de esguelha pra cima.

Edmundo já se apressou pegando um balde com uma corda e puxando a cabeça de Theo.

Todos acharam nojento pegar a cabeça dele, mas Asafe fez um esforço porque era seu irmão, e o pegou pelo pescoço.

– O que aconteceu? – perguntou Asafe.

– Eu vim por outro lado do túnel e acabei aqui, aqueles perus pavões me tiraram do meu corpo – disse Theo.

– Por quê? – perguntou Pedro.

– Eu não sei, mas achem o meu corpo e tragam-no pra mim, e se puderem peguem penas dos perus pavões, mas nós temos que sair daqui – disse Theo e Asafe o deixou no balde perto do poço.

***

Clove terminou as anotações na folha de pergaminho e sua face pareceu levemente assustada.

– E aí? Achou alguma coisa? – perguntou Lúcia aflita.

– Sim, e não é nada bom – disse Clove.

– E o que é afinal? – ofegou Isabelle.

– Isso é um ritual, e quem é o mestre é Carus o mestre dos vulcões e seguidor de Ravenna, ele quer completar esse ritual para ativar todos os vulcões do mundo com força máxima, o que eu acho que vai destruir metade do mundo, ele já tem tudo pra completar o ritual, só falta treze sacrifícios humanos, e ele está aqui dentro desse pico esperando nos capturar e nos matar – disse Clove.

– E o que vamos fazer? – perguntou Isabelle.

– Temos que salvar os meninos – alarmou Lúcia.

– Temos que achar as meninas, nós três não vamos conseguir salva-los – disse Clove.

– Elas foram pelo rio subterrâneo se conseguíssemos subir o escorregador poderíamos chegar até elas – disse Isabelle.

– OK, então vamos lá – disse Clove e ela e Lúcia e Isabelle pegaram o material de escalada e escalaram o escorregador gigante, o que foi cansativo e demorou, mas elas conseguiram chegar em frente a porta dos três túneis.

– Nós fomos pela esquerda, então já sabemos que elas não foram por lá – disse Isabelle.

– E nem pelo meio porque nós fomos por lá, então elas foram na da direita – disse Clove.

Elas entraram no túnel da direita e havia água rasa, porém enquanto elas iam andando mais o nível da água subia, a água estava muito gelada, e com dificuldade elas conseguiram chegar à cachoeira do riacho, tremendo de frio e foram avistadas por Apolo, Camilla, Bianca, Zoë e Carly.

Elas se esquentaram na fogueira feita por Zoë e beberam o resto do ensopado para se esquentar, pois ainda ventava muito e a água estava gelada.

– Nós íamos partir em um minuto – disse Zoë.

– Temos que partir imediatamente, Asafe, Edmundo, Pedro e Caspian estão em perigo, vão ser sacrificados – disse Isabelle abraçada á sua irmã Carly.

– Mas os treze sacrifícios tem que ser na mesma hora para ativar todos os vulcões do mundo – disse Clove e explicou todo o ritual.

– Nem morta que eu mergulho nessa água gelada de novo! – disse Isabelle.

– Apolo está com poder o suficiente para mantar a nossa temperatura quente – disse Bianca.

– Só espero que nós não cheguemos no estado em que Camilla estava ontem – brincou Zoë.

– Bom, vocês três já estão melhores ou vamos ter que nos dividir? – perguntou Mimí.

– Nós estamos bem – falaram Isabelle, Clove e Lúcia.

Para manterem a temperatura do corpo quente, elas tinham que tocar numa parte do corpo de Apolo, Camilla pegou na mão direita, Bianca na mão esquerda, Carly e Isabelle cada uma em um pé, já Mimí e Zoë podiam ir sozinhas, pois com a ligação que tinha com o sol Mimí podia se manter quente, e Zoë não se incomoda com o frio.

Elas desceram pelo caminho do meio que dava no escorrego direto na sala do relógio e depois foram para o buraco onde encontraram a cabeça de Theo no poço e ele disse para onde foram os meninos, elas seguiram para a sala de comando, onde os perus pavões se alarmaram e deram pontapés até caírem no chão.


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Notas finais do capítulo

Merece um review?
Ah, um review só vai...
O que achou da organização da trama?
Gostou das cenas de ação?
Acha que eu podia ter melhorado?
NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR A MÚSICA!
* Combinou com as cenas?
* Podia ter sido outra música?
ou * Podia colocar a música em outras cenas?
Façam sugestões! Digam o que vocês querem ver na fic!
Pra quem ainda não leu o novo capitulo de Meu Anjo:
http://fanfiction.com.br/historia/308113/Meu_Anjo/capitulo/9