Bleach! A Invenção De Mayuri! escrita por Srta Millet


Capítulo 4
Substituto de Shinigami


Notas iniciais do capítulo

Tae, atrasado MAS FINALMENTE!
tive contratempos, mas aqui estou!
BOA LEITURA! (fazia tempos que não me divertia tanto escrevendo ♥)



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                Kurosaki Ichigo ainda dormia quando ouviu sons vindos de sua janela de vidro.

-O que é?... Kon não encha a porra do saco, quero dormir... –Reclamava coçando os cabelos em tons laranja e se remexia na cama.

-Ichigo, não estou fazendo nada, não me encha o saco... –Respondeu Kon, um leãozinho de pelúcia com uma alma artificial dentro, que dormia num espacinho na cama.

-Espera. –Ichigo pôs meio corpo de pé de pronto. –Se não é você, quem...? –E olhou a janela. Havia um Shinigami ali, e ele o reconheceu, embora pouco...

-Você... –Abria a janela num olhar confuso. –Quem é e o que quer aqui?

-Substituto de shinigami, Kurosaki Ichigo... –Ele entrava e se sentava.

-Não se sente aí na minha cama não o...! O meu nome eu já sei, quem é você?

-Sou Kotsubaki Sentarou... Ukitake Taichou pediu pra eu vir buscá-lo com ordens do comandante.

-Mas... Por quê? Algo aconteceu na Soul Society? –Kon despertava:

-O que houve com a nee-san?! Ela está bem?! Me responda ô do cabelo estranho! –Ele parecia valente, embora ocupasse um corpo tão pequeno. Ichigo logo o chutou para longe. E sentou-se na cama com aquele olhar que ele sempre dá quando há problemas, sério e preocupado.

-Antes de ir com você eu preciso saber o que há.

-Bom... Como eu começo?... –Parecia confuso. –Não é algo muito fácil de explicar... –E Kon retornava:

-Diz logo o que houve com a Nee-san e os amigos dela, ô do cabelo estranho! Não enrole, eu tenho de ir salvá-la! –E Kon já não estava mais entre eles, era tomado por sonhos cor de rosa nos quais Rukia o abraçava por ele tê-la salvado. “Nee-san, estou indo, estou indo!”

-Ignore-o. –Disse Ichigo. –E tente explicar de uma forma fácil.

-Bom, parece que todos estão com os corpos trocados. –Rosto de Ichigo ficou confuso por mais do que um momento:

-O quê?

-Você entenderá melhor quando vir de perto... Vamos, não temos tempo a perder, a Soul Society está desprotegida, e o senhor comandante quer tê-lo por perto enquanto o problema não for solucionado. –Agora olhava para si mesmo com um tom heróico nas feições. –E o mais importante, Ukitake Taichou está sem receber minhas ajudas! –O garoto magro, esguio, forte e ruivo não demorou tanto para pensar dessa vez, logo se pôs de pé, pegou o emblema de substituto de shinigami e desprendeu-se de seu corpo, Kon logo voltou à vida:

-Oe, Ichigo, você vai? Eu também vou, tenho de proteger a Nee-san! –Parecia determinado.

-Não, Kon, você precisa ir à escola pra mim hoje... Não faça nada de insensato. –Olhou-o sério. Depois de já estar no corpo dele, Kon ainda resistia querendo ir, mas Ichigo o convenceu com uma frase:

-Você reclama que não pode sair do quarto, eu te deixo um dia livre e vem reclamar? –Ele começou a sorrir maliciosamente e tranqüilizou-se. Os dois corriam para a loja Urahara para passar pelo Senkaimom, em silêncio até Ichigo reclamar:

-Só espero que aquele idiota não faça nada de estúpido.

                Chegando lá, Ururu, uma garotinha de cabelos escuros e olhar triste, os atendeu, varria a frente da loja enquanto Jinta, um garoto mais alto e de cabelos vermelhos implicava com ela, puxando seu cabelo.

-Ei, pare com isso! –Reclamou Ichigo. –Onde está Urahara-san?

-O chefe está na Soul Society. –Respondeu Jinta, desinteressado.

-Então é mesmo sério. –Pensou Ichigo.

-Precisaremos usar o Senkaimom para voltar. –Disse Sentarou. –Ukitake Taichou deve estar precisando de mim, já que aquela inútil não o serve direito. –Falava cheio de orgulhos e Ichigo o olhava de canto.

-Kurosaki-dono, Kotsubaki-Dono! –Do nada, apareceu Tessai, mais um dos empregados de Urahara, um homem alto e forte, de bigodes e óculos. –Venham, Uharara-dono mandou a ordem da Soul Society, podem entrar! –E passaram a segui-lo.

                Em dez minutos estavam eles saindo do outro lado do Senkaimom. Indo em direção ao primeiro esquadrão receber as primeiras ordens do Comandante, quando Sentarou logo disse:

-Kurosaki Ichigo, já o trouxe, agora vá até o Comandante sozinho, o Ukitake Taichou não pode ficar me esperando para sempre! –E saiu desesperado.

-Tem cada louco por aí... –Pensava Ichigo enquanto se dirigia ao primeiro esquadrão, e só de chegar perto, já começou a ouvir gritos, vindo de Yachiru, ao que parece:

-Mas que porra, garota, pare de pular, pare de pular, PARE DE PULAR! P-U-L-A-R!... Droga, não consegue entender o que digo?! –Ele estranhou e passou a correr, para ver se estava tudo bem. Ao chegar lá, encontrou o Comandante pulando em cima de sua mesa de comandante e Yachiru vermelha de ódio gritando com ele, enquanto o Fukutaichou do primeiro esquadrão os olhava com um olhar que não mostrava nada além de cansaço.

-Oe, Jii-san, cheguei, como pediu! –Disse Ichigo olhando aquela confusão sem entender direito o que acontecia.

-Kurosaki Ichigo. –Disse Yachiru com uma voz sóbria que Ichigo nunca tinha visto antes. Sua vontade de rir teve de ser estrangulada na garganta. –Todos estão com os corpos trocados, e nossas forças foram resumidas a nada além do corpo. Não há zanpakutou, nem kidou, nem hadou... Só o Shunpo funciona, e mesmo assim, não tão eficientemente...

-Não me diga que...? –Ichigo olhava com cara de riso para o rosto de criança de Yachiru. –Você...? Você não é a Yachiru e sim o... –Agora gargalhava. -... E sim o Jii-san do primeiro esquadrão? –Ria mais, até tomar um chute e retroceder muitos passos.

-Maldito, não é hora de rir!... Estou te dando ordens!

-Gomen... –E continuava com a mão na boca, tentando rir menos, ou não rir.

-Está certo. Quero que vá aos esquadrões e traga todos para o campo de treinos do primeiro esquadrão. Precisamos aumentar nossa força o máximo possível, até que o maldito do Mayuri e o Urahara resolvam a situação.

-Então... –Ria. –Então... –Tentava parar de rir. –Então são só esses dois que eu não preciso buscar?

-Exato. Agora: PARE DE RIR PORRA! –Isso fez ichigo rir com muito mais vontade, e quando ia tomar outro chute, desapareceu num shunpo ouvindo apenas o último grito do velho:

-Maldito moleque insolente! E você, diabos, PARE DE PULAR!

                Ichigo estava andando, pensando nas combinações que poderiam ter acontecido nessa doida troca de corpos e ria sozinho, se dirigindo ao segundo esquadrão. Chegando lá, não viu Oomaeda, o que estranhou de pronto, mas foi direto a sala de comando do segundo esquadrão, andando rápido.

-Oe... –Disse ao entrar na sala, viu Soi Fong secando os cabelos com uma toalha e Yoruichi com o rosto róseo e tenso ao mesmo momento... –Qual de vocês duas é a Soi Fong taichou?

-Eu. –Disse Yoruichi. –Troquei de corpo com a Yoruichi-sama. –E Soi Fong caiu na gargalhada.

-Ichigo, o que faz por aqui?

-É... O Jii-san pediu para eu vir... Mas como foi que isso tudo aconteceu? –Disse curioso.

-Mayuri, aquele maldito inventou uma máquina ainda mais maldita do que ele e todos acabamos assim. –Ichigo não conseguiu evitar voltar a rir, as bochechas até doíam junto do maxilar.

–Desgraçado, pare de rir! –Tomou um chute de Yoruichi.

-Gomen... –Recuperava o fôlego. –É que essa situação é realmente engraçada. Bom, vamos indo pro próximo esquadrão, temos de juntar todo mundo e ir para o primeiro...

-Por mim tudo bem. –Disse Soi, ou melhor, Yoruichi no corpo de Soi. Ele estava demorando um pouco para se acostumar.

-Vamos logo pro terceiro esquadrão! –O rosto de Yoruichi, que era ocupado por Soi, estava vermelho de raiva e impaciência. –Não podemos ficar esperando pra sempre!

-Quer se livrar do meu corpo tanto assim, Soi? –Perguntou a pequena, sem pudor na voz. –Eu sinceramente pensei que fosse mais importante e querida do que isso... –Agora havia um lamento cheio de sarcasmo e falsa inocência na voz. É claro que a maior corou ainda mais do que antes.

-Yoruichi-sama eu não... Não tive intenção de... EU... –Estava sem palavras. E começou a chorar. –Gomen Nasai, Onegai Desu! Yoruichi-sama... –Agora estava prostrada frente a ela. Ichigo preferiu não interferir enquanto segurava o riso.

-Ah, Soi Fong, você é sempre tão exagerada! –E caiu na gargalhada. –Eu estava brincando. Vamos, se levante!

-Você me perdoa, Yoruichi-sama?! Não quis te ofender... É claro que não quero me livrar de seu corpo, apenas acho que não está confortável com o meu e... –Os olhos amarelos brilhavam.

-Ah, vamos logo pro terceiro esquadrão! –Disse com impaciência, levantando a outra com a mão e erguendo-a para que ficasse de pé. Ichigo começou a caminhar na frente, agora mais sério.

-Kira está bem...? Digo, ele se transformou também?! –Ichigo perguntou, quando o clima voltou ao normal, e as duas andavam em silêncio atrás de si.

-Pensando bem... –Disse Yoruichi. –Penso que está junto do Hisagi... Não foram os dois que trocaram? –Perguntava a si mesma.

-Mas de qualquer forma os dois podem estar lá. –Disse Soi complementando. –Ainda temos de ir.

-Kira e Hisagi... –Disse Ichigo tentando imaginar os dois trocados.

                Não demorou, andando pelos corredores até chegarem ao terceiro esquadrão, e lá, uma briga acontecia. Alguns fios de cabelo loiro estavam no chão, no caminho até a sala de comando do esquadrão, e encontraram também algumas gotas de sangue. Chegaram à porta e estava tudo arduamente bagunçado:

-EU DISSE PRA PARAR COM ESSA PORRA! –Gritava Kira, ou melhor Hisagi no corpo de Kira. –VOCÊ JÁ CONSEGUIU O QUE QUERIA! QUANTO MAIS DE CABELO TENHO DE CORTAR?!

-CALE A BOCA, SEU INÚTIL! EU CORTO O QUE EU QUISER, SE DIGO QUE VOU TRANSFORMAR ESSE 69 EM OUTRO NÚMERO MENOS VERGONHOSO, EU VOU! NÃO ME PROVOQUE, VOCÊ NÃO MANDA EM MIM!

-MALDITO, VOU TE MATAR!

-Minna...? –Ichigo estava boquiaberto. A situação estava mais louca do que ele teria imaginado. Muitos fios loiros ao chão, uma tesoura estava na mão de Hisagi, que era Kira. E Kira tinha uma pequena lamina nas mãos e um pequeno espelho. Todos os livros de arquivos, e as mesas e cadeiras estavam jogadas. Uma guerra ou um tufão parecia ter passado por ali.

-Ei, estão loucos?! –Gritou Soi Fong. –São das treze divisões, malditos! O Comandante mandou COMANDAR! E não se cortarem como duas menininhas, por coisas tão idiotas!

-Acalme-se Soi... –Yoruichi ainda estava perdida olhando a bagunça enquanto falava.

-Minna, o jii-san me pediu para eu ir aos esquadrões e buscar todos para o primeiro... Vai haver lá um treinamento especial...

-SÓ LARGO A TESOURA SE ESSE MALDITO LARGAR A LAMINA.

-DIGO O MESMO!

-Puta que pariu, parecem crianças! –Soi se exaltou, e com o shunpo mal feito, conseguiu trazer os dois sem suas “armas” para junto de Ichigo.

-Ichigo, pegue as zanpakutous, deixe que eu os leve.

-Soi Fong taichou, me deixe sair para acabar com esse idiota!

-Não, deixe-me sair, para matá-lo!

-Porque eu tenho de pegar as Zanpakutous?! Nem era pra eu estar aqui. Meu local é Karakura.

-Você já está aqui, não está?! –Disse Yoruichi. –Então pegue as zanpakutous sem reclamar, ora!

-Mas que coisa! –Reclamava enquanto procurava as zanpakutous no meio daquela bagunça. Ele achou, e prosseguiram, agora para o quarto esquadrão. Caminhavam, enquanto Kira chorava.

-Vai demorar muito até meu corte de cabelo voltar ao que era. –E seu rosto, que agora era o de Hisagi, trazia a exata mesma tristeza que trazia quando ainda era do próprio corpo.

-Pare de reclamar, seu inútil, terei de esperar os ferimentos sararem pra poder renovar minha tatuagem de honra, É DE HONRA ENTENDEU?! MUGURUMA-SAMA MERECEU MINHA HOMENAGEM E... –Antes que ele pudesse terminar, Soi Fong o desmaiou com um chute.

-Cale-se! –Gritou. E Kira a olhou com medo.

-Se fizer graça, ganha o mesmo. –Ameaçou.

-T-t-t-a certo. Não farei nada.

-Nossa, Soi, não sei se tenho medo ou orgulho de você. –Disse Yoruichi, com um meio sorriso que poderia querer dizer as duas coisas ao mesmo tempo.

-Yoruichi-sama, acha que mereço seu orgulho? –E ela quase afrouxava os braços que seguravam os dois “prisioneiros” com força.

-Não é ora pra isso, temos de ir logo ao quarto esquadrão. –Disse Ichigo em seu costumeiro tom sério. Só que tomou um chute tão rápido que não deu tempo de pensar em nada. Quando viu, sua cara arrastava-se pelo chão.

-Mas que porra...?!

-NÃO DIGA QUE NÃO É HORA PARA RECEBER ELOGIOS DA YORUICHI-SAMA, MALDITO! –Ela guinchou.

-Já decidi, não é orgulho, é medo. –Disse Yoruichi entredentes.

-Yoruichi-samaaa... –Chorava Soi.

                Andaram um pouco mais até chegar ao quarto esquadrão, que foi o local no qual Hisagi acordou.

-Ah, onde estou?!

-No quarto esquadrão. –Respondeu Ichigo. –Temos de ir à sala de comando, que deve ser onde Unohana Taichou e Isane Fukutaichou estão. -Continuaram andando, até ouvir uns sons dentro da sala:

-Pare de chorar, Isane! Eu já disse: você não entendeu! Falar que eu me sinto alta como uma girafa foi um elogio a sua altura formidável! –Ela sorria com seu kawaii opressor, mas nem isso limitava as lágrimas de Isane, que no momento ocupava o corpo de sua taichou.

-Eu só quero chorar pra sempre!

-Ah, Isane... –Ela se aproximava. –Você tem de se acalmar. As outras divisões vão precisar de nós...

-Mas toda a vez que não “quase bato” na porta, eu me lembro do que disse, e volto a chorar! –E chorava mais, desoladamente, empapando a roupa de capitã.

-Oh, meu Senhor das Almas, o que foi que eu fiz?! –Ela se perguntava, quando Ichigo decidiu falar algo ao invés de manter a boca aberta e os olhos intentos.

-Nós... Viemos...

-Levá-las para o primeiro esquadrão. –Completou Soi, sem paciência. –Terei de imobilizar as duas também ou vão facilitar as coisas?!

-Meu Kami do céu, o que tornou a personalidade dela tão descontroladamente raivosa?! –Yoruchi se perguntava baixinho.

-Minha intenção era procurar o Hanatarou-kun, mas Isane começou a chorar e...

-Você também foi humilhada? –Hisagi, no corpo de Kira se aproximava de Isane.

-Fui! –E chorava mais.

-Então você me entende! –E os dois se abraçaram e choraram juntos. –Ninguém entende nosso sofrimento!

-Meu soco não é compreensivo, mas os leva ao mundo dos sonhos, onde não são injustiçados. –Soi disse.

-Não será necessário, Soi Fong Taichou. –Disse Unohana, com sua voz apaziguadora. –Vamos, Isane, eu já pedi perdão. Cabe a você me perdoar. –Isane a olhou nos olhos e viu neles o Kawai mais aterradoramente assustador do que nunca. –Você me perdoa, ou não?!

-Eu... E-E-E-E-E-EU... Eu... C-claro, claro que eu perdoo... Claro... –Ela estava com medo demais para conseguir falar direito.

-Ótimo, vamos logo, vamos logo! –Yoruichi estava enérgica como nunca.

-Ah, de onde vem tanta energia? –Perguntou Kira antes de desmaiar outra vez.

-Minna, vamos logo para o Quinto esquadrão. –Alertou Ichigo. –O Jii-san não vai gostar da demora...

-Vamos mesmo sem o Hanatarou-kun? Eu tenho certeza de que senti a Reiatsu dele próximo ao primeiro esquadrão quando tudo aconteceu... –Disse Unohana.

-Eu...! –Gritou Isane, de repente. E todos a olharam. –Acho que tive um sonho...

-Se alguém tem algo realmente relevante a dizer, diga logo, e vamos embora. –Disse Soi Fong. O silencio imperou e Ichigo quebrou-o.

-Então vamos!

                Começaram a andar, e o grupo estava cada vez maior. Caminhavam há alguns minutos quando Yoruichi levantou uma questão:

-A Hinamori não trocou com o Renji?!

-Creio que sim. –Concordou Unohana.

-Acho que estarão junto de Byakuya então. –Afirmou, pensativa.

-Mas temos de ir lá de qualquer jeito, ela era a única do quinto esquadrão que foi trocada? –Perguntou Ichigo com seu costumeiro tom sério.

-Acho que foi. –Agora era Isane quem concordava. Hisagi e Kira estavam quietos, nem se olhavam ou se atreviam a falar qualquer coisa.

                


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