Leo! Acorda otário!

Leo se levantou, seus cabelos estavam cheios de farinha e havia cacos de vidro no chão.

-Melissa? É você?

Melissa estava na sua frente, seu cabelo loiro brilhava através da lâmpada as suas costas, brandia uma espada na mão.
-que que se ta fazendo aqui molier? Dizia Leo

-Como assim o que eu to fazendo? Te salvando da Hebe!

-Hebe?

A sala estava uma bagunça, havia moveis quebrados, farinha pelo chão e algumas cobras mortas no chão.

-quem era aquela mulher? Que ta acontecendo? Perguntou Leo olhando a sala

-é difícil de explicar, vamos.

Melissa levou Leo até um velho carro, como uns daqueles carros ingleses antigos.

entra homi. –dizia melissa- Leo entrou.

Dentro do carro havia um vidro de champagne, TV e livros, leu achou que o champagne era espumante barato da lojinha, mas não.

-o que aconteceu lá?

-há... Briga, perdi arma, bom... Sacos de farinha são um ótimo reserva. Talvez três;

Leo olhou para trás, havia várias figuras negras dando voltas atrás deles, então falou:

-aquilo são morcegos?

-morcegos onde? Que? Ah droga! Pisa fundo Kamylla! –dizia melissa para a motorista.

Kamylla? Você tem licença pra dirigir?

-ahhh... não – respondeu kamylla
 

Uma grande quantidade de benevolentes sobrevoou o carro, algumas segurando chicotes de fogo, outras com dentes à mostra. Já haviam chegado ao monte da antena quando...

-cuidado galera ferro! –disse Kamylla

O carro bateu contra uma árvore, houve várias segundos de silêncio, o som das benevolentes ecoava aos seus ouvidos... E tudo se apagou mais uma vez.