Várias Fics escrita por likeadragomir


Capítulo 7
Fic Caçadores de Vampiros - Parte sete


Notas iniciais do capítulo

Bom, mais dois capítulos hoje!



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Eu havia levantado. A paisagem estava toda branca. Eu havia levantado. Não. A minha alma havia levantado do meu corpo. Ela estava caminhando pela paisagem. Ela, ou seja, eu caminhei em direção a uma outra alma. Era um homem.

-Grace, estou orgulhoso de você -disse ele. Ele tinha uma voz familiar.

-P...pai? -disse eu

O sorriso dele cresceu mais.

-Eu... Eu estou morta? -eu perguntei assustada.

-Não completamente, Grace. Você está a beira da morte, o tiro foi muito perto do seu coração.

Eu automaticamente olhei para onde a bala tinha acertado. Não tinha nenhum sinal lá.

-Quem fez isso? -eu me perguntei, me culpando por ter sido tão descuidada.

-Não se culpe, Grace -disse meu pai chegando mais perto de mim - Foi uma bala perdida. Havia um tiroteio a alguns kilômetros dali.

-Ainda estamos na floresta? -perguntei, mas a imagem do meu pai tremulou e desapareceu. No lugar dela, apareceu uma mulher de cabelos longos e da mesma cor que os meus.

-Mãe! -eu gritei, correndo para abraçá-la. Felizmente deu certo.

-Grace, estou tão orgulhosa -disse ela, fazendo coro ao meu pai

-Mãe, ah, mãe -eu apertei ela ainda mais.

Conversamos um pouco sobre o mundo, e outras coisas, quando chegamos na questão amor.

-Mãe -eu disse, com os olhos enchendo de lágrimas- eu... Eu estou apaixonada por dois homens. O que eu faço?

Minha mãe hesitou. Ela levantou, e eu fiz o mesmo. Caminhamos de volta para o meu corpo inerte no chão.

-Já está na hora de voltar? -perguntei, sentando no corpo.

-Sim, filha.- disse minha mãe, me abraçando - E lembre-se: siga o seu coração.

Quando ela disse isso, e quando eu me deitei de volta no meu corpo, eu já tinha me decidido. Era um dos dois. Andrew ou Lou. O melhor amigo versus o companheiro de lutas.

Eu já sabia com quem ia ficar.

Eu abri os olhos. Estava meio zonza, eles tinham me dado um remédio. Eu respirava com facilidade e sem aparelhos. Que milagre! Olhei o cômodo onde eu estava. Parecia o quarto de um hospital. Olhei para o lado: do meu lado esquerdo estava sentado Lou. Sentado não, esparramado na cadeira, coitado. Ele estava segurando a minha mão. Nesse momento, eu fiquei feliz por ele estar aqui comigo. Ele era quem eu precisava. Para indicar que eu estava acordada, apertei um pouco a mão dele. Foi o necessário. Ele levantou da cadeira e olhou para mim, sorrindo feito um bobo alegre.

-Você está bem -disse ele me abraçando devagar.

Ele levantou um pouco a cabeça, mas eu fiz sinal para ele mantê-la abaixada contra mim. Acariciei seu cabelo ondulado lentamente. Eu senti ele fechar os olhos.

-Seu cabelo está bagunçado -disse eu quando ele se levantou, fazendo ele rir mais. - Onde estamos?

-Em um hospital. Conseguimos chegar a cidade. Não faça perguntas, poupe forças -disse ele. - Você tem que dormir.

-Deita comigo? -eu perguntei, fazendo sua expressão se suavizar. Ele acenou com a cabeça, e tirou os tênis e as meias e deitou na cama comigo, me abraçando. Já era a segunda vez seguida que dormíamos juntos e eu sentia seu perfume.

Eu tive pesadelos. Estava sozinha, sendo perseguida por vampiros. Um estava mais na frente, e me disse para parar, chegando mais perto. Era ruivo e tinha intensos e hipnotizadores olhos verdes, que me fizeram ficar quieta enquanto se aproximava de mim. Sem dizer uma palavra, ele puxou meus cabelos para o lado, inclinou minha cabeça para trás e cheirou meu pescoço, me fazendo suspirar. Eu precisava de uma mordida, precisava...

-Seja uma de nós -disse ele, com uma doce voz embriagadora. Eu fiz que sim com a cabeça. Ele me levou até atrás de uma pedra gigante, me deitou no chão, se debruçou em cima de mim e me mordeu. Tirou muito sangue. Eu estava na beira da transformação. Tinha arregalado os olhos. O veneno havia tomado conta de mim. Eu estava me sufocando. Joguei ele no chão. Ele entendeu o que eu queria e me deixou prosseguir. Abri os 4 primeiros botões de sua blusa, exibindo seu peito nu, mas me concentrei em seu pescoço, e o mordi.

A sensação foi tão boa inicialmente que eu literalmente deitei em cima do ruivo.

Depois que tomei uma boa quantidade de sangue, o ruivo nos levou ao alto de um morro, onde duas figuras estavam amarradas em um tronco.

-Posso saber pelo menos qual é seu nome? -eu disse baixinho

-Alexander -ele disse sorrindo pra mim, exibindo as presas.

Chegamos no alto do morro, onde vimos as duas pessoas que estavam amarradas. Eram Lou e Andrew. Estavam desacordados. Eu parei de andar.

-Não. Eu não vou fazer isso. Não vou fazer isso! -gritei para Alexander

-Ah, você vai sim -disse ele, me prendendo a um tranco próximo com seus braços. - Senão, vai ter o prazer de ver seus amigos sendo torturados -disse ele, virando os olhos para meus amigos, e depois voltando-os para mim. Céus, ele era sexy - ou mortos.

Ele me beijou, ainda me prendendo na árvora. Eu me agarrei a ele. Era meu primeiro ato de prazer como vampira.

-Depois você terá mais se colaborar -disse ele, me dando uma piscadela. O meu terror voltou.

-Não! Não vou fazer isso! -gritei para Alexander.

Ele me prendeu de volta a árvore, dessa vez, cravando seus dentes na minha pele.

-NÃO! -eu gritei, dando um pulo da cama. Lou levantou também.

-O que foi? -perguntou ele pra mim.

Eu começei a chorar.

-Eles me odeiam -eu disse -Eles estão atrãs de mim.

E eu chorava ainda mais

-Foi um pesadelo, já passou -disse Lou, me abraçando.

Ele demorou meia hora para me acalmar. Que paciência a dele. Se fosse eu, teria gritado, xingado, batido. Mas Lou era paciente.

-Quer saber o que aconteceu depois que você levou o tiro? -perguntou Lou, deitando na cama. Eu assenti e deitei junto.

-Eu te carreguei. Andrew levou as sacolas e Rose, munição. Conseguimos andar até aqui, em Houstvill. Foi difícil, mas conseguimos. Entramos aqui no hospital pela porta da frente. A confusão foi tanta que ninguém pareceu se incomodar com a gente. Você ficou desacordada por cinco dias. Nos revezamos para ficar aqui no quarto com você. Andrew e Rose conseguiram dois quartos no hotel mais próximo, então assim que você puder sair, nós vamos pra lá.

-Que... Que dia é hoje? -eu perguntei, levantando da cama com facilidade e chegando perto de um calendário.

-Dia 29 de julho -respondeu  Lou, inquieto. Dia 29 de julho... Eu conhecia essa data de algum lugar. Virei de frente para Lou, maravilhada.

-É o seu aniversário! -eu falei, me jogando em seus braços -Parabéns, Lou!

-Obrigada -disse ele, sorrindo para mim.

Eu me sentei na cama, e ele em sua cadeira (para meu pesar). Conversamos animadamente sobre várias coisas, tipo, futebol, e como estava o tempo, quando de repente Andrew entrou no quarto. Os meus risos e os de Lou pararam quase imediatamente.

-Ora, um dia eu te peguei acordada -disse Andrew. Sorri também.

Um médico entrou atrás de Andrew.

-Bom dia, Grace.

-B...bom dia, doutor -disse eu, já me deitando na cama.

-Não precisa deitar -disse ele sorrindo. -Vejo que você está melhor. Mas, vamos fazer uns exames só por precaução.

Fizemos então. Ele colocou um aparelho em cima do coração, e me fez respirar devagar. Depois, fizemos um exame de sangue. Depois, ele me fez caminhar um pouco pelo quarto. E mais exames.

-Pude constatar que você está bem, Grace. Vai poder sair daqui se estiver bem, ao anoitecer. Vou voltar aqui e veremos. Adeus -disse o médico.

-Quanto exame -resmunguei depois que ele saiu.

Andrew ia falar alguma coisa, mas nesse momento, Rose chegou abrindo a porta.

-Bom dia-disse ela a Lou e Andrew. -Olhem, a Bela Adormecida acordou. Venha, Lou, o café está esfriando.

Lou saiu da sala seguindo Rose, relutante, enquanto Andrew e eu ficamos no quarto. Eu abaixei os olhos, por causa do comentário de Rose. Eu sabia que ela era assim em termos de pessoa, mas eu já estava cansada, e fraca.

-Você é de ferro -comentou Andrew -Ficou cinco dias desacordada e sobreviveu a uma bala quase no coração.

-Obrigada -disse eu, levantando a cabeça e sorrindo fracamente -Olha... Andrew...

-Eu sei que você prefere ele...

-Não, Andrew, não era sobre isso que eu queria falar. A minha alma se levantou do corpo e falou com as dos meus pais.

-Alma? -perguntou Andrew, chocado.

-Sim, eu conversei com meus pais durante um bom tempo. Eles disseram que eu estava na beira da morte. Depois...eu deitei de volta no meu corpo e acordei, aqui no hospital.

-Impossível.

-Verdade. Por que seria impossível? -eu já estava irritada.

-Eu também... Tendo tenho sonhos.

-Não era um sonho, Andrew.

-Mas os meus eram assim. Eu falava com meus pais.

-E eu tenho sonhado também com um... -eu começei

-Garoto ruivo?

-Isso!

Conversamos sobre um bom tempo sobre os sonhos, e em algum tempo, vemos TV. No meio dia, o "turno de Rose", ficamos esperando Rose chegar, mas nada. Andrew saiu da sala.

-Você não se importa se eu ir...?

-Pode ir -eu disse deprimida, deitando na cama, e dormindo.

Quando acordei, havia uma mão acariciando meu cabelo. Rose? Improvável. Andrew? Impossível. Abri os olhos.

-Lou? -perguntei, ainda grogue - Não era o turno de Rose?

-Era -disse ele -mas eu vim

-Por que? -eu perguntei rindo, me sentando na cama.

-Eu me ofereci para vir no lugar dela -disse ele se aproximando de mim, e me pegando pela cintura.

-Que bom -disse eu beijando-o

Veja bem: passar as tardes com Lou era divertido. A gente conversava bastante, mas na maior parte do tempo, nos beijávamos e ficávamos abraçados. Infelizmente, nós havíamos ficado juntos só agora. Por que eu não ficava com Lou antes? Acho que eu escolhi ele por que passamos esse tempo separados. Isso doeu tanto em mim quanto nele.

Estava faltando quinze para as cinco quando o médico veio fazer o chec-up em mim. Como estava tudo ok comigo, ele disse que eu podia sair. Aleluia.

Fazia um dia ensolarado do lado de fora.

-Aonde vamos? -perguntei a Lou. Eu havia recebido um par de roupas no hospital, mas não eram boas.

-Comprar roupas -disse Lou olhando para mim. Ele me olgou de um jeito... Diferente.

Fomos em uma loja de roupas então. Lou disse que eu podia gastar até 200 reais, e que eu tinha meia hora. Ele ficou sentado na parte da frente da loja. Eu perguntei se ele queria algo, mas ele disse que tinha roupas novas.

Eu fui ver roupas. Comprei uma calça jeans leve, e dois shorts jeans. Depois, peguei duas regatas e uma blusa de manga. Comprei um tênis baratinho.E dois pares de lingerie: um cor vinho e um cor creme.  Tudo deu 130 reais.

-Vamos para o hotel agora -disse Lou para mim.

Entramos no hotel pelas portas da frente. Algumas pessoas me lançavam um olhar de nojo pelas minhas roupas, mas eu ignorei. Eu estava com Lou.

Subimos até um andar muito alto e entramos num quarto. Eu joguei as sacolas em cima da cama, me sentei e começei a tirar as etiquetas. Lou havia ficado de pé e olhava para mim. Até que eu levantei os olhos.

-O que foi? -perguntei rindo

-Nada -disse Lou dando de ombros - Só gosto de observar você.

Mas eu sabia que ele estava de olho nas lingeries e imaginando como elas seriam em mim.

-Eu vou tomar banho e tirar essas roupas horríveis de mim -eu disse. Peguei a lingerie cor vinho, um short e uma blusa. Depois entrei no banheiro. Me despi e entrei em baixo do chuveiro, que estava com a água morna. Lavei os cabelos e me ensaboei. Só faltava eu ter feito uma turnê embaixo do chuveiro, mas não demorei. Torci a água dos cabelos e me enxuguei em uma toalha que estava no banheiro. Vesti as roupas.

Quando saí do banheiro, penteando o cabelo com um pentezinho, vi Lou deitado na cama. Me deitei ao lado dele.

-Tudo ok?

-Sim -respondi -A água me deu forças -eu disse isso e ri leve. Lou fez o mesmo.

-Acho- disse Lou se virando para mim. Eu fiz o mesmo, mas deitei em cima dele -que devemos jantar.

-Concordo -disse eu beijando ele. Ele me beijou de volta, mas dessa vez, mais vorazmente. Isso que era vida.

Nós rolávamos na cama. Nos beijávamos cada vez mais. Lou passava a mão na minha coxa, eu me agarrava a suas costas. Ele me beijou no pescoço, e foi descendo, até que ouvimos uma batida na porta.

Nos separamos instantaneamente. Eu ajeitei meu cabelo e minhas roupas o mais rápido possível, e Lou fez o mesmo. Arrumei um pouco os lençóis enquanto Lou ia atender a porta. Felizmente, era Andrew e Rose. Eles estavam abraçados juntos quando eu cheguei na porta. Andrew me olhou de alto a baixo, o que me fez corar.

-Conseguiu sobreviver ao hospital? -perguntou Rose sarcasticamente.

-Sim, Rose. Muito bem -eu respondi no mesmo tom.

-Vamos comer cada um no seu próprio quarto. Vamos deixar um telefone e a comida de vocês aqui. Depois, deixem do lado da porta o resto -disse Andrew, entregando a Lou uma bandeja com pratos, talheres e a nossa comida, mais um suco e copos, e a mim um celular.

-De manhã nos encontramos? - perguntou Rose se despedindo - No café?

-Sim.

Eles saíram e eu fechei a porta. Andei até a sala, onde tinha uma mesa e Lou estava arrumando os pratos e etc.

-Bela janta - disse eu. Era uma macarronada, e tinha suco de maracujá .

Eu e Lou nos sentamos na mesa e comemos. Depois, arrumamos os pratos um em cimaa do outro e fomos para a sala ver TV. Estava passando um filme chato. Não passava nada de interessante nos outros canais.

-Eu vou dormir -disse Lou levantando do sofá e entregando o controle para mim.

Eu decidi que também não ia assistir TV, e a desliguei. Andei até o quarto, onde Lou estava sentado na cama, mais ou menos no meio, quieto. Subi na cama e me sentei na frente dele, quase em seu colo.

-O que houve? -perguntei.

-Nada.

-Nada não é resposta -disse eu, beijando ele.

Finalmente sentei em seu colo. Ele se agarrava a mim e eu me agarrava nele. Parecíamos um par de lulas, como dissera Rose. Mas eu não me importava. Deixei Lou tirar minha blusa, que caiu no chão levemente. Tirei também a camiseta de Lou. Eu deitei na cama e ele deitou em cima de mim. Minha respiração estava acelerada, enquanto Lou beijava meu pescoço, e ia descendo até chegar na barriga. Então, ele voltou a me beijar na boca enquanto tirava meu shorts facilmente. Eu me virei e deitei em cima dele.

-Virando o jogo -disse eu beijando cada centímetro de seu corpo, enquanto tirava levemente sua calça.

Ele conseguiu nos virar em cima da cama, ficando novamente deitado em cima de mim. Ele se levantou um pouco, me permitindo respirar. E começou a passar o indicador levemente pelo meu corpo: pelo pescoço, sutiã (ele se demorou um pouco no sutiã, passando levemente o dedo pelos meus seios e pela alça do sutiã), depois pelo lado do tórax, e finalmente, na calçinha. Passou os dedos levemente por dentro delas e depois voltou o curso original, para as coxas e pernas. Depois voltou a me beijar suavemente por todo o corpo. Até que ele resolveu radicalizar. Me virou para cima dele e desabotoou meu sutiã, jogando-o no chão. Eu corei quando ele me observou com aquele olhar voraz, mas ele logo me beijou e tirou minha calçinha. Ótimo, eu estava nua na frente do meu melhor amigo.

Mas ele tirou também a cueca dele, exibindo suas partes íntimas. Eu estava hipnotizada. Até que ouvi o som de um pacote se rasgando, e ele deslizou para cima de mim, se movendo para dentro e para fora. Eu estava nas nuvens.

Ele foi aumentando a velocidade, e de vez em quando, quando ele adentrava demais em mim, eu gemia, fazendo ele ir mais devagar e se deitar em cima de mim, para me "torturar".

Ele mordia meus mamilos, me fazendo gemer mais alto ainda. E uma sensação ia descendo por mim, se espalhando pelo corpo inteiro a casa movimento... Céus, era maravilhoso.

Depois, nós resolvemos fazer sexo anal. Vocês tinham que ouvir cada grito que eu dava a cada vez que ele me penetrava. Era muito rápido, e sorte que as paredes eram abafadas.

Eu digo que foi gostoso fazer sexo pelo sonho, com a imagem vampira de Lou, e era mais gostoso ainda tendo o Lou ali. Ele era 10.

Mantemos relação sexual até um bom tempo, até que cansamos. Eu estava de bruços na cama, e Lou estava deitado em cima de mim, acariciando meu corpo nu.

-Foi bom, né? -perguntou ele no meu ouvido. Eu concordei com a cabeça.

Lou  foi levar o pacote e a camisinha usada no banheiro, e eu me deitei em um lado da cama, olhando para o teto, até que Lou voltou e se deitou do meu lado, me permitindo deitar em seu peito. Ali eu pude sentir seu cheiro. Era delicioso.

-Durma -disse Lou suavemente, me beijando nos cabelos, e foi isso que eu fiz, mas sonhei.

Novamante com o garoto ruivo.


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