Várias Fics escrita por likeadragomir


Capítulo 20
Fic A Magia Mora Aqui - Parte Dez


Notas iniciais do capítulo

Última parte da fic!



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Ignorei o que estava fazendo e corri na direção dele, me ajoelhando ao seu lado, e tentando o acalmar. Rasguei algumas tiras da sua calça, partes que estavam limpas, e tentei estancar o sangramento intenso. Ele gemia e chorava de dor. Em um momento, ele agarrou o meu braço, e olhou nos meus olhos, com súplicas.

-Eu vou achar quem fez isso, e o vou matar -eu falei.

-Tome..cuidado -tossiu ele.

-Você vai ficar aqui! -eu gritei -Nós vamos te ajudar. Vamos...aguente!

Uma flecha veio se fincar do nosso lado, no chão.

-Gerald, me responda rápido, como podemos ferir Euríades? -perguntei.

-Use...uma dessas -ele apontou para a flecha -No...coração.

Eu me abaixei na sua direção, e deitei a minha cabeça no seu peito. Ele estava arfando. Eu plantei um beijo na sua bochecha, e peguei a flecha do chão.

Me levantei, olhando em volta. Havíamos passado tanto tempo batalhando, e o ser causador de tudo isso não ligava para nada. Ele estava batalhando com Calisto. Estava perto e de costas. Se eu tivesse uma chance...

Corri silenciosamente. Quando cheguei perto dele, liberei o grito mais alto que já dei na vida, e finquei a flecha no lugar onde ficava o seu coração. Ele soltou um urro enquanto eu o perfurava. Ele se virou e me pegou. Me jogou muito longe. Eu voei pelos ares. Bati a cabeça em uma pedra, e desmaiei.

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-Lily?

Minha cabeça estava girando.

-Lily?

Resmunguei algo em resposta. Por que não me deixavam em paz?

-Lily, acorde -falou uma voz acolhedora, macia. Eu fiz força para abrir os olhos.

Quase sorri com o que vi. Acima da minha cabeça estava um Max sorridente. Havia um band-aid na sua testa, e seus olhos brilhavam mais do que nunca.

-Tudo bem? -perguntei.

-Melhor agora -respondeu ele, acariciando minha bochecha.

Eu tentei levantar mais a cabeça, mas fiquei zonza, então a deitei de volta. Max fez o trabalho por mim. Se inclinou mais sobre mim, e me beijou. Foi apenas por um segundo, pois eu precisava de ar, e ele me deixou respirar.

-Me conte... O que houve -falei, respirando depressa.

-A Guerra acabou ha três dias. Você ficou desacordada por esse tempo. Poxa, aquela batida deve ter doído! Gerald teve metade de uma asa arrancara fora brutalmente, mas está se recuperando. Calisto até conversou com ele antes.

-Quem...ganhou?

Eu não sei por que havia feito a pergunta.

-Quando você colocou aquela flecha em Euríades, Calisto conseguiu arrancar aquelas asas horrendas e o mandar direto para o inferno, daonde ele jamais sairá. O lado bom venceu! -disse ele baixinho, acariciando meu cabelo.

Eu sorri, sem pensar.

-Tem alguém que quer visitar você -disse ele.

Eu olhei para a porta. Lá estavam parados Alison e meu pai. Ambos estavam sorrindo. Max acenou para que eles entrassem, e me ajudou a ficar sentada. Alison se adiantou na minha direção, e me abraçou lentamente. Depois, meu pai. Seu abraço era tão gostoso... Hoje eu quase chorei ao abraçá-lo.

-Como vocês...vão? -perguntei.

-Muito bem -disse Alison.

-E você? -perguntou meu pai.

-Bem, também.

Conversamos sobre a Guerra. Eles me contaram mais sobre o que aconteceu depois que eu apaguei, e eu expliquei como fiz aquela explosão com gelo e fogo e coisas explosivas. No final, estavamos soltando gargalhadas.

Se passaram mais umas horas, e então me liberaram para andar, e ir ver como Gerald estava. Max me deixou na porta do quarto dele e se afastou. Eu, hesitante, abri a porta. Gerald estava apoiado na varanda, olhando para fora. Estava sem camisa, mas suas asas estavam dentro do seu corpo. Eu me aproximei, lentamente.

-Gerald? -chamei.

Ele se virou. Seu rosto estava fechado, mas se iluminou quando me viu. Abriu os braços, lentamente, enquanto eu avançava e me cobriu com um abraço de urso. Beijou meu cabelo e acariciou minhas costas.

-Como vai? -perguntei.

-Bem. E você?

-Bem também.

-Foi incrível o que você fez. Colocar a flecha em Euríades. Incrível, corajoso e burro.

Eu ri junto com ele.

-E a sua asa? -perguntei.

-Está um pouco melhor. Obrigado por tentar parar o sangramento. Calisto disse que em anos, ou se eu tiver sorte, meses, elas ficarão curadas.

-Isso é bom.

Ele assentiu.

-E agora? O que vai ser da vida daqui em diante?

-Paz, apenas isso. É o que merecemos, depois de tudo -falou Gerald.

-O que pretende fazer do futuro?

-Não sei. Pretendo arranjar uma namorada, viver uma vida calma, normal e feliz.

-Alison está entre seus planos? -eu o cutuquei.

-Sinceramente? Está -disse ele, olhando nos meus olhos.

-Boa sorte então -eu disse, dando uns tapinhas nas costas dele.

Virei de costas e saí do quarto, ao mesmo tempo que Alison entrava.

Rumei diretamente para a sala de estar da casa de Raymond. A janela estava aberta, mostrando uma bela paisagem que ali se estendia. Uma coruja veio voando na minha direção. Eu estendi a minha mão para ela. Ela soltou uma carta e voltou voando, para o nada. Eu peguei o envelope.

Não acreditava.

Branco, com escritas douradas.

Fomos convocados novamente para ir a presença de Calisto.

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Dessa vez, convocaram apenas eu e Max. Nos chamaram para estar lá as 9 da manhã. Nos arrumamos rapidamente e esperamos. Dessa vez, eu usei jeans e camiseta de manga comprida branca. Ah, de qualquer forma eu sairia do céu com um vestido mesmo. Os anjos vieram, nos buscaram e chegamos lá. Mesmo sendo a minha segunda vez, um calafrio se espalhou pela minha espinha quando Calisto nos chamou.

Entramos na sala, sem os anjos. Calisto estava sentado no trono principal, a mulher a esquerda e o menino a direita dele.

-Sejam bem vindos novamente. Paz após a Guerra! -disse ele.

Nós dois nos ajoelhamos diante dele, depois, com palmas, nos levantamos.

-O que nos leva a vir aqui de volta, senhor? -perguntou Max.

-Viemos tratar das suas premiações pelo belo desempenho na batalha de alguns dias atrás.

Eu e Max nos entreolhamos, duvidosos.

-Venham aqui, e se ajoelhem diante de mim -falou Calisto. Max e eu obedecemos.

A mulher se levantou do trono, avançou até nós, colocou uma mão no meu ombro esquerdo e uma mão no ombro direito de Max, e disse, com voz sábia e forte:

-Eu, Marydian, representante da saúde, fertilidade, beleza  e amor no Céu, derramo a minha benção sobre vós.

Senti minha pele formigar e percebi a transformação: as minhas roupas da terra foram trocadas por um vestido branco impecável. Os meus tênis, por sapatilhas e o meu cabelo, por uma trança maravilhosa. Arrisquei um olhar para Max. Ele estava realmente parecendo um deus Grego. Sua roupa de sempre havia sido trocada por sapatos negros, e uma calça de tecido leve negra também.

O garotinho se levantou do trono da direita, fez o mesmo com suas mãos e disse, com uma voz frágil, mas sábia:

-Eu, Pttaegulus, representante do saber, da guerra e das estratégias, derramo em vocês a minha bênção.

O meu braço direito queimou. No meu pulso, uma tatuagem de um arco perfeito  e uma flecha era formada. No de Max, uma espada. Calisto se adiantou para nós, colocando uma mão em cada cabeça:

-Eu, Calisto, senhor dos Céus e do Trono Supremo, derramo sobre vocês dois a minha bênção, e lhes concedo a imortalidade.

Um círculo de poder passava de Calisto para Max e eu. Quando tudo terminou,  Calisto ordenou que nos levantássemos.

-Aproveitem seus novos dons. Se cuidem, e façam um bom trabalho na terra. Agora, fechem os olhos.

Eu tive um vislumbre de um sorriso nos lábios de Marydian e Pttaegulus, e então fechai os olhos, satisfeita. Dei as mãos com Max.

Quando abrimos os olhos, estávamos maravilhados. Estávamos na terra! Corremos para dentro da casa de Raymond, para transmitir as novidades.

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De noite, havíamos jantado e bebido vinho. Eu acho que bebemos vinho demais. Raymons fugiu para o seu quarto, Gerald e Alison se meteram por entre as árvores, e eu e Max fomos para o quarto dele.

Antes de narrar o que aconteceu, devo dizer a reação de Gerald, Raymond e Gerald quando eu e Max chegamos e contamos as novidades. Eles ficaram maravilhados. Alison, como sempre, foi quem ficou mais entusiasmada. Gerald não parava de perguntar como havia sido a 'reunião', e se eles os haviam mencionado. Raymond também ficou muito feliz, mas não falou muito.

Voltando ao presente, Max e eu entramos no quarto dele. Ele ainda estava usando somente a calça, mas eu havia colocado um short jeans e uma blusa de alça quando voltamos. Ficamos nos olhando, embriagados pelo vinho, quando o desejo tomou conta de nós. Avançamos, e nos entrelaçamos. Esse beijo me lembrou um pouco os que ganhei de Gerald. Era faminto. As minhas mãos, ousadas, passearam por debaixo da sua blusa, e as dele,  da minha cintura para baixo. Não havia espaço entre nós. Ele me deitou na sua cama, e se inclinou contra mim, ainda beijando minha boca, bochecha, ombro, braço...

Até que lentamente sua mão deslizou pelos botões do meu shorts. Ele o desabotoou, me ajudando a tirá-lo. Fez o mesmo com a minha camiseta. Eu movi as minhas mãos para a sua calça, a tirando. Estávamos quase sem roupa.

Ainda beijando meu pescoço, ele tirou minha calçinha, e a jogou no ar. Eu também fui rápida, e num movimento rápido, arranquei sua cueca. Nos sentamos na cama. Eu ouvi um pacotinho se rasgar.

-Quer isso mesmo? -perguntou ele, desabotoando meu sutiã lentamente.

-Sonhei com isso durante tempo -confessei.

Ele me deitou na cama.

Todas as roupas caíram no chão.

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Anos se passaram. Matamos vários demônios, e duelamos várias vezes. Eu sempre treinava com Max. Viajamos pelo mundo inteiro, aparatando e por outros meios. Era uma vuda ótima. Eu estava muito feliz, principalmente por Gerald e Alison. Eles estavam juntos, namorando. Viviam colados um no outro, ajudando eu e Max nas batalhas.

Um dia, eu estava andando por uma floresta, lá pelas bandas do Brasil, com Gerald. Max estava a uns 10 quilômetros da gente, vigiando uma cidade, e Alison, estava na outra ponta dela. Eu sei que eu era imortal agora, mas Max insistiu que alguém deveria ir junto comigo. Ele não poderia, pois  tinha algo a fazer do outro lado, então Gerald se voluntariou. Estava fazendo um dia muito quente, então eu estava de shorts jeans e um top de praia. Gerald estava com um short de banho e sem camisa. As nossas roupas estavam dentro de uma mini mochila, que eu carregava nas costas. Eu estava armada com a adaga de ouro de Max (que a propósito, era minha agora) e Gerald, estava sem nada. Ele tinha ganhado mais força agora, apesar de suas asas ainda estarem doloridas.

-Como vai a vida com Max? -perguntou ele, tentando puxar assunto.

-Ótima. E a sua com Alison?

-Melhor impossível -respondeu ele.

-Saiba que estou feliz por vocês dois -falei.

-O mesmo digo eu -disse ele, sorrindo.

Oh, droga. Ele tinha de sorrir, justo agora?

Eu senti o clima mudar, e olhei para cima. Gerald também sentiu isso, mas não olhou para cima. Ele avançou até mim e me prendeu contra uma árvore. Eu poderia protestar, mas alguém estava brincando com a minha mente, e não era Gerald. Eu podia sentir, e sabia que ele havia prometido nunca mais fazer isso comigo. A força me obrigou a agarrá-lo, e interromper o espaço entre nós. Nos beijamos. Como sempre. Uma parte de mim, a selvagem, estava tomando conta do meu corpo, e me fazendo literalmente 'colar' em Gerald. Eu segurei no seu pescoço, e fechei minhas pernas sobre a sua cintura. Com uma mão, ele segurava o meu pescomo. Com a outra, o meu quadril.

Eu estava lutando contra isso, e percebi que Gerald também. A cada segundo, tentávamos nos puxar para trás, e passados alguns minutos, conseguimos. Ficamos longe um do outro, só por precaução, mas continuamos andando pela floresta, como se nada tivesse acontecido.

          *******************************************************

Passados mais alguns dias, foi a vez de Alison revistar outra floresta comigo, também no Brasil. Estava quente, lá também. Nós duas havíamos acabado de matar um demônio que estava tentando possuir o corpo de uma menina, e havíamos limpado aquele momento da mente dela. Agora, estávamos andando mais cautelosas, pois se havia um demônio ali, outro deveria estar por perto.

-Por que será que ele estava tentando possuir o corpo da menininha? -perguntei.

-Eles nunca se satisfazem em andar por aí, causando ódio e discórdia, eles tem que fazer mais -explicou Alison.

-Ainda bem que Gerald não é assim -suspirei.

Ela virou seus olhos azuis elétricos na minha direção, lentamente. Eu achei que ela iria me esquartejar por ter falado daquele jeito o nome do seu namorado, mas ela apenas deu de ombros e disse:

-É, ainda bem.

          ********************************************************

Haviam se passado duas semanas, e eu e Max estávamos hoje em uma praia 'deserta'. Estávamos precisando de um pouco de privacidade num dia desses. Ainda estávamos no Brasil, vasculhando as cidades a procura de mais demônios. Já havíamos matado mais de cinquenta.  Alison e Gerald deveriam estar juntos do outro lado da cidade.

Eu e Max estávamos ao lado do corpo de três demônios, que havíamos acabado de decapitar as cabeças. Max amontoou o corpo deles juntos e ateou fogo.

Eu estava usando um maiô preto, e mini shorts jeans, e chinelos de dedo. Max estava usando uma sunga preta e chinelos também. Uma toalha estava pendurada no seu ombro.

-Recuperou o fogo? -perguntou ele.

-Sim -falei, respirando alto.

-Muitos demônios para pouca cidade -resmungou Max - Isso é ruim.

-Hey, calma -falei - Nós estamos acabando com eles rapidamente. Já já estaremos em um mundo bom.

-Devo acreditar em você? -perguntou ele, me puxando mais para perto.

-Sim -falei sorrindo, me pendurando no seu pescoço.

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Agora, eu estava dentro da sala de estar de Raymond. Havíamos parado o nosso serviço no Brasil por enquanto, para voltarmos para lá. O meu pai pena havia chegado, e pediu para falar comigo a sós. Não sei por que, mas fui até lá.

Entrando na sala, avancei na sua direção, talvez um pouco rápido demais. Ele deu uns passos para trás, mas percebeu que eu não iria atacá-lo. Dei nele um dos mais puros e verdadeiros abraços que já di em alguém. Ele me abraçou forte, também.

-Oh, Lily -disse ele -Como vai?

-Vou bem -respondi - E você?

-Ótimo.

-Sobre o que quer conversar?

-Queria colocar tudo em ordem, antes...

-Antes do que? -perguntei, irritada.

-Calisto me chamou para ficar de olho nas coisas lá do céu. Isso significa que nunca mais voltarei para a terra.

-Nunca? -perguntei, horrorizada.

-Por favor, não aja como se isso fosse algo ruim, Lily. É uma coisa boa.

-Mas... Nós nunca mais vamos nos ver!

-Claro que vamos. Quando você for fazer uma visita ao Céu, vai me ver sim.

-Visita ao Céu?

-Isso mesmo, Lily. Você, Max e os outros irão regularmente até lá para dar relatórios a Calisto, para ele analisar como vão as coisas aqui na terra, e se algo for necessário, ele vai fazer o possível para dar a vocês.

-Bem, isso é bom -falei.

-Falando em Max-começou meu pai.

-Por favor, não fale nada. Eu estou unida a Max pelo resto da minha vida.

-Não é isso. Eu digo que concordo com isso, de você ficar com ele.

-Sério?

-Sério mesmo. Não vejo um jeito de separar vocês dois -disse ele, rindo.

Eu o abraçei fortemente denovo.

-É, mas agora é hora de eu partir. Ele está me chamando.

-Promete que mandará notícias? -perguntei, me agarrando na sua jaqueta, como um bebê.

-Claro que sim -prometeu ele, acariciando meu cabelo.

Eu o abracei novamente. Foi um longo abraço de despedida. Depois, ele rumou mais para dentro da casa para se despedir dos outros. Eu escutei um estralo, e percebi que ele havia partido, *para sempre.

          **********************************************************

Eu e Max estávamos novamente no Brasil, em  uma praia deserta, só que dessa vez estávamos tendo uma 'folga' do nosso trabalho. Estávamos com as mesmas roupas do outro dia, e Max estava me abraçando fortemente.

-Fez um bom trabalho essa semana -disse ele.

-Eu sei. Você também fez -falei.

-Está triste pelo seu pai? -perguntou.

-Um pouco. É que...agora que eu estava me relacionando bem com ele, ele tem que...

Max beijou meu ombro e me abraçou mais.

-Não se preocupe. Vamos ver ele mais vezes. OK?

-OK -respondi.

Passaram-se alguns minutos. Estávamos cansados de ficar de pé, então sentamos na areia, um colado no outro.

-O que será da vida daqui em diante? -perguntei, o encarando.

-Não é possível saber -respondeu ele.

-O que quer dela?

-Por enquanto? -respondeu ele, me encarando - Somente você -e me beijou.

Então ali, embaixo de um Sol escaldante, desfrutamos de apenas uma parte, da nossa merecida eternidade.


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Notas finais do capítulo

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