Reviravoltas Lidinho escrita por Pryscila


Capítulo 21
Reencontros&Desencontros


Notas iniciais do capítulo

Oieee Galerinhaaaa!

Depois de algum tempo sem postar, estou voltando com mais um capítulo novinho para vocês!

Desculpem a demora...
Obrigada por todas as reviews, favoritos, recomendações... Obrigada a todos que acompanham!

Até o final da semana estarei respondendo as reviews mais recentes, e até na próxima semana quero ter respondido todas!

Hoje, me bateu uma saudade de LiDinho... e para atar essas saudades eu consegui achar um tempo (agora são quase 02 horas da manhã, mas não importa, rs) resolvi finalmente postar um capítulo novo desta fic para vocês. Espero que vocês gostem e ainda se lembrem de Reviravoltas LiDinho! rs *-----*

Boa leitura a todos!



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(Lorenzo) – Lia! Eu sei que sua mãe já errou muito, mas...

(Lia) – Já sei... o senhor vai dizer que ela está arrependida... pode até ser que esteja mesmo, mas eu ainda não consigo perdoá-la.

(Lorenzo) – Lia, a Raquel ficou super preocupada com você.

(Lia) – Eu imagino, mas por mais que eu tente, eu não consigo... Essa preocupação dela veio tarde de mais, não acha? (ela força mais a voz e começa a tossir novamente)

(Lorenzo) – Respira devagar... tudo bem, não vou deixa-la entrar agora.

(Lia) – Obrigada!

(Lorenzo) – Não precisa agradecer filha... fique bem... eu vou chamar sua avó, a Tatá e seus amigos para entrarem.

(Lia) – Espera!

(Lorenzo) – Sim?

(Lia) – Quando eu achava que ia morrer... eu lembrei de muitas coisas, e principalmente dela, mas mesmo assim eu ainda não consigo dar meu perdão sincero a ela.

(Lorenzo) – Filha, porque você está me contando isso?

(Lia) – Sei lá... deu vontade...

(Lorenzo) – E porque você não conta tudo isso para a sua mãe?

(Lia) – Eu não consigo! Pelo menos por enquanto eu não consigo!

(Lorenzo) – Tudo bem! Eu acredito que ainda vai chegar o dia que você sentirá necessidade de falar isso para a Raquel. Mas enquanto esse dia não chega, nós iremos respeitar o seu tempo.

(Lia) – Obrigada!

(Lorenzo) – Eu já volto!

(Lorenzo sai do quarto e chama Jú, Paulina, Tatá e Gil para entrarem)

(Lorenzo) – Raquel, espera!

(Raquel) – Ela não quer me ver, né?

(Lorenzo) – Dê um tempo para ela.

(Raquel) – Eu sei que eu mereço tudo isso que ela faz comigo.

(Lorenzo) – Vamos comigo contar o que aconteceu para o Dinho?

(Raquel) – Será que ele já acordou?

(Raquel e Lorenzo resolvem contar a verdade para Dinho)

(Quarto de Dinho...)

(Alice e Mário) – Pode entrar!

(Lorenzo) – E como o Dinho está?

(Alice) – Está bem, Lorenzo! Acordou agora a pouco e dormiu de novo.

(Raquel) – São os efeitos dos remédios!

(Dinho acorda)

(Dinho) – Dr. Lorenzo, Drª. Raquel... alguma notícia da Lia?

(Lorenzo) – Sim, ela está aqui!

(Dinho) – Ela já chegou de viagem? Cadê ela... porque não entrou?

(Raquel) – Dinho, mantenha a calma...

(Alice) – Filho, a Lia está bem agora, fora de perigo...

(Dinho) – Fora de perigo? Alguém pode me explicar o que está acontecendo?

(Mário) – A gente vai te contar tudo, desde que você prometa que vai ficar calmo.

(Dinho) – Prometo! Cadê a Lia?

(Dinho) – A Lia chegou hoje de viagem.

(Dinho) – Porque ela não veio me ver? Ainda está chateada com aquela nossa briga?

(Lorenzo) – Dinho, você ouviu a gente dizer que a Lia está bem?

(Dinho) – Sim!

(Lorenzo) – Então, se acalme, porque nós vamos te contar tudo o que aconteceu.

(Dinho) – Eu quero ver a Lia!

(Raquel) – Você vai vê-la, tenha paciência! Mas antes é preciso que vocês dois estejam bem...

(Dinho) – Como?

(Lorenzo) – Você sabe que a Lia viajou, né? Ela ficou esse tempo todo lá na serra, mas ela não estava sozinha.

(Dinho) – Eu sei! Aquele amiguinho dela estava lá o tempo todo....

(Raquel) – Não é do Emiliano que estamos falando, Dinho.

(Dinho) – Como assim?

(Alice) – Filho, pelo que parece, a Lia estava sendo vigiada pela Valentina.

(Dinho) – O que ela fez? Cadê a Lia?

(ele fica agitado)

(Lorenzo) – Lembra que você prometeu manter a calma?

(Dinho respira fundo)

(Lorenzo) – Tudo começou quando a Valentina marcou um encontro com a Lia, e a irresponsável da minha filha foi sozinha e em avisar ninguém. Ela me contou isso agora pouco. Falou que a Valentina ameaçou você, se ela não se afastasse. Mas você conhece a Lia, né?

(Dinho) – A Lia enfrentou ela...

(Lorenzo) – Exatamente. Eu sei que elas discutiram, a Lia disse que não ia se afastar de você só porque ela estava mandando. Depois quando a Lia saiu do tal lugar do encontro, resolveu viajar sem avisar ninguém para ficar longe e espairecer um pouco. O que ela não contava era que a Valentina seguiu ela e foi parar na serra também.

(Dinho) – A Lia estava correndo perigo esse tempo todo?

(Lorenzo) – Sim. E depois de algum tempo seguindo os passos da Lia, ela resolveu aparecer lá em casa. Elas discutiram de novo, a Valentina tentou matar a Lia com uma arma, mas a maluca da minha filha avançou nela, tomou a arma e jogou dentro de um balde com água.

(Dinho) – Essa é a minha marrentinha! Não tem medo de nada!

(Raquel) – Lorenzo? A Lia enfrentou aquela louca armada?

(Lorenzo) – Enfrentou. Depois que ela jogou a arma no balde, devolveu para ela e a expulsou de nossa casa. Com medo dela voltar, a Lia me ligou...mas ... justamente essa ligação eu não vi. Mas ela deixou uma mensagem.

(Dinho) – Aquela mensagem?

(Lorenzo) – Isso. E depois disso eu não consegui mais entrar em contato com ela.

(Dinho) – Mas você disse que a Lia estava bem! Cadê ela?

(Lorenzo) – A Valentina voltou lá em casa, só que ela acertou a Lia na cabeça e ela desmaiou. Quando acordou estava toda amarrada.

(Dinho) – Lia... (ele sussurra)

(Lorenzo) – Eu sei que depois de um tempo a Valentina colocou fogo na minha casa, com as duas lá dentro. A Lia se trancou no banheiro, pediu socorro para o Emiliano, e quando ele chegou o fogo já tinha se espalhado. Ele trouxe a Lia para o hospital e ela está internada agora, em observação por causa da fumaça do incêndio.

(Dinho) – Se eu pudesse me levantar daqui agora, eu iria atrás da Valentina, e ia fazer ela se arrepender por maltratar e perseguir a Lia desse jeito.

(Raquel) – Ninguém mais pode fazer nada com ela, e nem por ela Dinho!

(Dinho) – Porque? Aquela infeliz fugiu de novo?

(Lorenzo) – Ela não conseguiu resistir ao incêndio que ela mesma provocou.

(Dinho) – Você está querendo me dizer que a Valentina... morreu? (ele pergunta incerto)

(Alice) – Filho?

(Dinho) – Eu Quero vê-la.

(Lorenzo) – Certo. Ela já acordou. Eu te levo. Como eu sabia que não iria conseguir segurar nenhum e nem outro, eu coloquei a Lia aqui no quarto ao lado.

(Dinho faz movimento de se levantar, mas Alice e Mário o impdem)

(Mário) – Hey, calma aí rapaz... você ainda está se recuperando.

(No quarto de Lia...)

(Lia) – Minha amiga! Você quer nos matar de susto?

(Paulina) – Eu não tenho mais idade para aguentar suas traquinagens, Lia!

(Lia) – Desculpem, eu não tinha essa intenção...

(Tatá) – Lia... (abraça a irmã)

(Gil) – Como você está se sentindo?

(Lia) – Estou bem gente, não se preocupem. Eu só queria voltar para casa... mas o meu pai não vai m dar alta hoje.

(Paulina) – E o Lorenzo está certo, pelo menos aqui, a gente te vigia... onde já se viu viajar sem dizer nada para ninguém? Você quase matou todo mundo de preocupação.

(Jú) – Já disse que não queria fazer isso! Desculpa!

(Jú) – O que importa é que agora você já está bem! O perigo já passou.

(Gil) – E que perigo!

(Paulina) – Trate de ficar aqui quietinha para se recuperar logo!

(Lia) – Tá bom vó!

(Paulina) – Guria, mais tarde a vovó volta, viu?

(Jú) – Amiga, vou ficar lá fora com o Gil, e se der mais tarde a gente entra aqui de novo.

(Gil) – Qualquer coisa é só nos chamar!

(Lia) – Obrigada gente! E você pirralha, não vai me soltar, não?

(Desde que chegou Tatá se agarrou em um abraço apertado em Lia e não a soltou)

(Paulina) – Vamos Tatá... a Lia precisa descansar...depois a gente volta...

(Tatá) – Mas eu quero fica!

(Jú) – Que tal a gente tomar um sorvete quando sair daqui, hein Tatá?

(Tatá) – Obaaa!

(Ela se solta de Lia e vai até Juliana)

(Lia) – Então é assim né pirralha? Vai me trocar por um sorvete!

(Tatá) – Vou não. Você sabe que eu te amo! A vovó que está me mandando embora para você poder descansar! Eu só vou aproveitar e tomar um sorvete.

(Lia) – Não tem problema. Eu também te amo pirralha!

(Todos olham para Lia, surpresos com o que ela disse, mas ninguém teve tempo de dizer nada, porque ouviram batidas na porta)

(Lorenzo) – Lia, você tem uma visita especial...

(Lia) – Dinho...

(Dinho) – Lia...

(Todos percebem a troca de olhares entre eles e saem de fininho, menos Lorenzo, que está ajudando Dinho a se locomover)

(Depois que descobre o que aconteceu com a sua marrentinha, Dinho andando com um pouco de dificuldade, e com a ajuda de Lorenzo e dos pais, chega até ao quarto ao lado onde Lia está e se aproxima dela, a beija e em seguida lhe dá um abraço bem forte. Ela ainda um pouco assustada com tudo que passou, não reclama do beijo e retribui o abraço)

(Dinho) – Lia... que susto você me deu... eu te pedi tanto para você tomar cuidado... (ele para, olha para ela e novamente a abraça) mas só para não perder o costume, você não quis me escutar....

(Lia aperta ainda mais o abraço e começa a chorar)

(Lia) – Dinho, eu tive tanto medo... (ela diz entre soluços) eu achei que ela ia conseguir me..

(Dinho a interrompe)

(Dinho) – Eu também tiv medo quando soube. Eu te amo tanto... não saberia mais viver sem você!

(Lia) – Ownt Dinho! Me desculpa pelo susto! Você aqui no hospital e ainda se preocupando comigo mais uma vez...

(Dinho) – Eu te amo e me preocupo com você!

(Ele a abraça e ela chora e sussurra)

(Lia) – Eu tive medo, e ainda estou com medo... a Valentina ameaçou você de novo.... eu não quero te perder de novo....nao quero!

(Dinho) – Shiiiu! Esquece! Agora acabou! Ela nunca mais vai fazer mal a você, nem a mim e nem a ninguém! Agora esquece isso!

(Lia) – Como assim?

(Dinho) – Você ainda não sabe?

(Lia que até então não sabia da morte de Valentina, negou com a cabeça. Dinho olha para Lorenzo e ele consente com a cabeça)

(Lorenzo) – Eu vou sair para deixar vocês mais a vontade! Daqui a pouco eu volto. E lembrem-se, os dois ainda estão se recuperando.

(Lia) – Tá pai...

(Dinho) – Pode deixar, Dr. Lorenzo!

(Lorenzo sai, e Lia questiona o Dinho)

(Lia) – Eu não sei o que?

(Dinho se senta na cama de Lia e segura suas mãos)

(Dinho) – O nosso pesadelo acabou Lia, porque a Valentina morreu!

(Lia fica chocada com a notícia e começa a chorar de novo...Dinho a abraça tentando acalmá-la)

(Lia) – O que?! Eu sei que ela não valia nada, que era uma pessoa ruim, mas eu nunca desejei esse fim tão terrível para ela. Morrer queimada? Que coisa mais terrível!

(Dinho) – Eu sei...eu sei...agora calma... fique calma, porque ficar agitada assim não te faz bem.

(Ele a aperta o abraço cada vez mais forte,, demonstrando querer protege-la de tudo e todos. Só depois de um tempo que Lia se lembra que Dinho tinha que está de repouso)

(Lia) – Mas o que você faz aqui, Dinho? Dias atrás levou um tiro, você precisa repousar...não pode ficar em pé e sentado de mal jeito assim por tanto tempo e nem zanzando por aí......ainda está se recuperando...

(Dinho) – Ei, calma... eu estou bem, e nem andei muito...afinal o meu quarto é bem aqui (ele aponta para a parede) do lado do seu... mas e você, como está?

(Lia) – Eu também estou bem, só queria ir para casa...

(Lorenzo) – Nada disso mocinha! Você vai ficar aqui em observação por 48h só para termos certeza de que a fumaça que você inalou não te trará consequências futuramente

(Lia) – Pai? Eu nem vi que você tinha voltado.

(Lorenzo) – Claro que não... vocês estavam aí conversando....quese esqueceram do mundo e esqueceram também que estão se recuperando. A Lia precisa descansar...e você também Dinho... Vamos?

(Dinho) – Já?

(Lorenzo não responde a pergunta de Dinho, porque Eli aparece no quarto de Lia)

(Eli) – Lia? Posso entrar?

(Lorenzo) – Claro meu filho! E mais uma vez obrigado... se não fosse por você eu nem sei o que poderia acontecido...

(Eli) – Não precisa agradecer tio! Eu não podia deixar nada de mal acontecer com a Lia.

(Ele e Dinho se encaram)

(Lia) – Oiee Eli! Entra!

(Lia abre um lindo sorriso ao ver seu amigo chegando)

(Lia) – Deixa eu te apresentar, Eli esse aqui é o Dinho, e Dinho esse aqui é o Eli!

(Eli) – Prazer!

(ele estende a mão para Dinho)

(Dinho) – Prazer em conhecê-lo.

(Ele também estende as mãos para cumprimentar Emiliano)

(Eli) – E aí, está melhor? Que susto que você me deu!

(Lia) – Eu ainda nem te agradeci... mas só assim para a gente ser ver aqui no Rio...

(Eli) – Não se preocupe, não vou sumir mais...vou virar sua sombra para te proteger, quem sabe assim você não para de se meter em tanta confusão?

(Lia) – o que é isso Eli, eu...eu sou quase uma anjinha...não apronto nada

(Eli) – Até parece que eu não conheço as peripécias de Lia Martins!

(Lorenzo) – Já deu de visitas por hoje...hora de descansar Dinho.

(Dinho) – Mas Dr..

(Lorenzo) – Vamos Dinho, você nem deveria ter se levantado... e já está aqui a bastante tempo.

(Dinho) – Tá certo!

(Ele se aproxima mais de Lia e dá um beijo em sua testa)

(Dinho) – se cuida marrentinha

(Lia) – você também...

(Dinho) – assim que der eu volto, nem que seja escondido (ele fala baixinho e só Lia escuta)

(Ela pisca para ele, ele aproveita para roubar um selinho dela, depois ele levanta da cama e sai em seguida não dando tempo de Lia reagir)

Do lado de fora...

(Dinho) – Dr. Lorenzo, eu preciso voltar lá... não posso deixar a Lia sozinha com esse cara!

(Lorenzo) – Primeiro, eu te tirei de lá para você descansar, e segundo para evitar uma briga. Você quer brigar com a Lia de novo, por causa desse seus ciúmes do Emiliano?

(Dinho) – Eu não ia brigar!

(Lorenzo) – Ia sim! Ou você pensa que eu não vi você encarando ele?

(Dinho) – ...

(Lorenzo) – Eu já te disse... se você ama a minha filha, você precisa confiar nela...

(Dinho) – Eu confio...

(Lorenzo) – Tudo bem! Vamos entrar!

(Lorenzo volta para o quarto de Dinho e o ajuda a deitar)

(No quarto de Lia)

(Eli) – Lia, é impressão minha ou ele não foi com a minha cara?

(Lia) – Relaxa... ele é assim mesmo!

(Eli) – Estou achando que isso é ciúme...

(Lia) – É talvez... pode ser!

(Eli) – E depois de tudo o que aconteceu, vocês voltaram?

(Lia) – Não, porque?

(Eli) – E o que você está esperando?

(Lia) – Esperando?~

(Eli) – Eu já sabia que você o amava, mas agora eu percebi que ele também te ama.

(Lia) – Eu não sei nem mais quais são as minhas certezas e as minhas dúvidas.

(Eli) – A resposta você vai encontrar aqui oh... (ele aponta o indicador para o coração dela)

(Lorenzo volta...)

(Lorenzo) – Desculpa Eli! Mas a Lia precisa descansar agora. Ela já teve muitas visitas por hoje.

(Lia) – Pai?

(Eli) – Tudo bem, Lia! Seu pai tem razão, você precisa descansar... eu volto mais tarde, ou amanhã!

(Ele se aproxima e lhe dá u beijo na testa)

(Lia) – Então tá! Fazer o que?

(Eli) – Tchau tio! Tchau Lia!

(Lorenzo e Lia) – Tchau!

(Emiliano sai do quarto de Lia)

(Lorenzo) – Agora descansar!

(Lia) – Pai, posso te pedir um favor?

(Lorenzo) – Claro!

(Lia) – Pai, não me deixa aqui sozinha nesse hospital! E faz um cafuné até eu dormir?

(Lorenzo) – Eu fico até você dormir...

(Ele se senta na cama e lhe acaricia os cabelos. Minutos depois Lia adormece)

(Depois de um tempo Lorenzo sai e Lia abre os olhos)

(Lia) – Desculpa pai, mas eu não consegui dormir!

(Lia está pensativa em seu quarto, contando os dias e as horas para sair do hospital... Ao ver que Raquel está entrando ela fecha os olhos e finge que está dormindo...)


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Notas finais do capítulo

E aí? Sentiram saudades? Gostaram do capítulo?

Quem amou a cena LiDinho? Os ciúmes do Dinho e o Lorenzo tentando contornar a situação? Quem diria que o tio Lorenzo iria agir assim! Mas é isso, ele é LiDinho! #TodosComemoram

Mas o que vocês acham que vai acontecer no próximo capítulo? Palpites?

Prometo que vou tentar não demorar tanto para postar o próximo capítulo, tá?

Ah, desta vez não vou postar aqui um pouquinho do próximo capítulo, porque ainda não tenho muitas coisas escrita sobre ele, mas como eu disse, logo logo estarei postando o próximo.

Desculpem pela demora!

#LiDinhoForever

Até o próximo capítulo!
bjooo