(Surpreendentemente Lia acorda cedo em pleno domingo, se arruma para ir visitar Dinho no hospital... só que no caminho ela encontra Morgana e depois Fatinha...as três começam a conversar)

Mensagem Nº Desconhecido:

Lia, me encontre perto do farol daqui a meia hora.

OBSERVAÇÃO: É do seu interesse. Não falte. As consequências poderão ser graves.

(Lia) – E agora? O que eu faço? Quem mandou essa mensagem? Será que foi a... não, não... ela não... isso deve ser um trote...

(Morgana) – Lia? Bom dia! Você acordada há essa hora?

(Lia) – Bom dia Morg! Pois é, né? Na verdade eu nem dormi direito...

(Morgana) – Eu imagino! Por causa do Dinho, não é?

(Lia) – Aham!

(Fatinha) – Bom dia! Lia? Acordada, já? Oi Morgana!

(Lia) – Oi Fatinha... nem sei porque, mas a Morg me fez a mesma pergunta..

(As três sorriem)

(Morgana) – Bom dia Fatinha! É realmente surpreendente a Lia acordada antes das 7h em pleno domingo...

(Fatinha) – Surpreendente? Isso é quase que um fato histórico!

(Lia) – Bem meninas...enquanto vocês ficam aí discutindo o meu relógio biológico eu vou lá no hospital visitar o meu namo... quer dizer meu amigo.

(Fatinha) – Ei Lia...responde aqui... só para a gente, vai... isso aí entre você e o Dinho é o que, hein? Namizade ou Amirado? Porque...

(Lia) – Fatinha, não enche! Eu vou indo gente... tchau

(Fatinha) – Não Lia, espera! Foi só uma brincadeira... desculpa?

(Morgana) – Meu pai está me chamando, preciso ir...depois a gente se fala meninas... tchau...

(Lia e Fatinha) – Tchau Morg!

(Fatinha) – Então...você desculpa a minha brincadeirinha?

(Lia) – Tudo bem Fatinha! Esse aí é seu jeito mesmo... você não vai mudar...

Mensagem Nº Desconhecido:

Lia, me encontre perto do farol daqui a meia hora.

OBSERVAÇÃO: É do seu interesse. Não falte. As consequências poderão ser graves.

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Mensagem Nº Desconhecido:

Lia, me encontre perto do farol daqui a meia hora.

OBSERVAÇÃO: É do seu interesse. Não falte. As consequências poderão ser graves.

(Fatinha) – Valeu marrentinha! Posso te pedir um favor?

(Lia) – Pode dizer...

(Fatinha) – Eu estava precisando conversar com o Dinho e é meio urgente...será que você pode ir lá para o hospital um pouco mais tarde?

Mensagem Nº Desconhecido:

Lia, me encontre perto do farol daqui a meia hora.

OBSERVAÇÃO: É do seu interesse. Não falte. As consequências poderão ser graves.

(Lia) – Tá legal! Pode ser sim! Eu vou aproveitar para resolver essa situação... eu não aguento mais isso!

(Fatinha) – Resolver que? Que mensagens são essas que não param de chegar?

(Lia) – Nada de mais não Fatinha, preciso ir...beijo.

(Fatinha) – Até ! Beijo!

(Lia) – Vamos ver o que é isso, então!

(Lia resolve ir ao tal encontro e Fatinha segue para o hospital... enquanto isso Gil acorda e resolve colocar em prática a primeira parte de sua surpresa para Juliana)

(Gil) – Bom dia Bruno! A Jú já acordou?

(Bruno) – Bom dia Gil! Ainda não... quer que eu vá chamá-la?

(Gil) – Não precisa... será que eu posso acordar ela?

(Bruno) – Gil, vocês estão comemorando alguma data importante hoje?

(Gil) – Provavelmente sim! Mas o porquê da pergunta?

(Bruno) – É que ontem ela me disse que você a chamou para almoçar e que não tinha hora para voltar... e hoje você vem aqui em casa super cedo, trazendo flores e pede para eu deixar você ir acordá-la...

(Gil) – Eu posso ir?

(Bruno) – Eu confio em você! Pode ir sim!

(Gil) – Obrigada Bruno! Licença!

(Enquanto isso com Lia...)

(Lia) – Quem será que marcou esse encontro aqui comigo? Certeza que foi ela... antes eu tinha dúvidas... mas agora eu tenho certeza absoluta...

(...) – Então você veio? Corajosa você!

(Lia) – Que surpresa mais desagradável! Eu sabia que era você! E só para constar, eu não tenho medo de você!

(...) – Você sabe que pode pagar caro por querer me desafiar, não sabe?

(Lia) – Eu acho que você não entendeu quando eu disse QUE NÃO TENHO MEDO DESSAS SUAS AMEAÇAS! E QUEM VAI PAGAR ALGUMA COISA AQUI VAI SER VOCÊ! VOCÊ VAI PAGAR MUITO CARO PELO MAL QUE FEZ AO DINHO! VOCÊ VAI PAGAR VALENTINA!

(Valentina) – Veremos!

(Enquanto isso na casa da Juliana...)

(Gil) – Bom dia meu amor! (Gil disse falando baixinho)

(Jú) – Bom dia Bruno, agora deixa eu dormir, mais tarde eu vou sair com o Gil e não quero estar com olheiras... (ela disse isso sem abrir os olhos)

(Gil) – Jú! Acorda amor! (Ele disse isso ao pé de seu ouvido e beijando o local em seguida)

(Jú) – GIL? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?

(Gil) – Ei, calma! (ele disse sorrindo) eu vim te buscar...

(Jú) – Gil... por favor... não olha para mim... eu acabei de acordar, estou feia, descabelada, toda inchada, cheia de olheiras e provavelmente... (Gil interrompeu o falatório dela com um beijo)

(Gil) – E provavelmente linda! Amor, impossível você ficar feia! (ele sorriu timidamente e lhe entregou as flores) Pega, é para você!

(Jú) – Meu amor, são lindas! Muito obrigada! Eu adorei!

(Gil) – Desculpa te acordar?

(Jú) – Se for para me acordar assim com beijos e flores eu vou exigir a sua presença aqui todas as manhãs... (depois de dizer isso ela o beija)

(Gil) – Então se arruma! Vou te esperar lá fora, tá?

(Jú) – Tá... vou tomar um banho rápido e te encontro lá na sala para a gente tomar café da manhã juntos, topa?

(Gil) – Claro! Eu vim aqui para isso! Mas nós não vamos tomar café aqui não, tá?

(Jú) – Não? Eu achei que você tinha me convidado para almoçar, e não para tomar café da manhã... eu confundi, amor?

(Gil) – Não minha linda... realmente nós combinamos de almoçar juntos... mas você sabe como eu sou ansioso... resolvi antecipar tudo... topa tomar café e almoçar comigo?

(Jú) – E ainda pergunta? Claro que aceito! (ela dá um pulo da cama) Agora é melhor você me esperar lá na sala... se não a gente só vai conseguir sair para o jantar! (eles se beijam e Gil sai)

(No hospital...)

(Fatinha) – Bom dia meu amigo! Ué, está sozinho? Como passou a noite?

(Dinho) – Bom dia Fatinha! É, o meu pai foi ver como a minha mãe está... eu passei bem, dormi a noite inteira... eu não me lembro de nada... mas o meu pai disse que a Lia veio e que ela ficou aqui um tempão comigo...

(Fatinha) – Isso é ótimo! Cadê o seu celular? Você já escutou? O que ela falou?

(Dinho) – O meu pai deixou em cima da mesinha... e em consideração a você, eu não escutei ainda... apesar de está super ansioso para saber o que a minha marrentinha disse...

(Fatinha) – Então, vamos à hora da verdade?

(No farol...)

(Lia) – Valentina, me diz logo o que você quer, porque eu não tenho tempo para ficar perdendo com você!

(Valentina) – Primeiro me diz como está meu “corazón”

(Lia) – Eu não acredito que estou ouvindo isso! Você é muito sínica garota! Quase mata o Dinho e agora quer saber como ele está?

(Valentina) – Então ele está vivo? Está bem?

(Lia) – Não é da sua conta... era só isso que você o queria?

(Valentina) – Não era só isso, não! Eu quero te dar só um aviso... pelo seu bem e pelo bem dele... eu acho melhor você se afastar... se eu souber que vocês dois estão juntos... se eu ver mais um beijo igual aquele que eu vi na praia ontem... se eu chegar simplesmente a suspeitar que vocês se aproximaram... os dois vão pagar caro por me traírem de novo...

(Lia sente medo e se arrepia ao ouvir as palavras de Valentina, mas não deixa ela perceber isso)

(Lia) – Você ainda tem a cara de pau de me ameaçar? Você é ainda mais louca do que eu pensava!

(Valentina) – Por enquanto não é uma ameaça... é somente um aviso...

(Lia) – Como assim te trair? O Dinho nunca poderia te trair por dois motivos!

(Valentina) – Fico feliz que você tenha percebido que meu “corazón” nunca iria me trair... mas diga quais são os motivos, fiquei curiosa agora!

(Lia) – Primeiro: o Dinho nunca chegaria a te trair porque vocês dois juntos simplesmente não existe. Não estão juntos! E sinto te informar sereia, NUNCA, ouviu bem, NUNCA vocês vão ficar juntos, porque ele N-Ã-O T-E A-M-A! E se você não tiver entendido o segundo motivo é justamente esse: o Dinho não te ama, nunca te amou e nem vai te amar! Decorou?

(Valentina) – Você está querendo me deixar irritada garota? (ela diz enquanto cruza os braços)

(Lia) – Se a verdade te deixa irritada, a única coisa que eu posso fazer é lamentar por você...

(Valentina) – Lia, Lia... você não me provoque... Mas se ele não me ama, me responde porque ele ficou comigo? Qual explicação você tem para isso? E olha que não foi só na viagem e nem só aquele beijo que você viu, não!

(Lia) – O Dinho só ficou com você porque ele é um idiota... um idiota que não conseguiu fugir das suas armações e seduções...

(Valentina) – Então foi isso que ele te disse? Que eu o seduzi? Que decepção com o meu “corazón”... esperava uma mentira mais convincente da parte dele...

(Lia) – Mentira convincente? E você acha que eu vou acreditar e ficar aqui escutando seus delírios? Não mesmo! (ela diz em um tom irônico)

(Valentina) – Acredita se quiser!

(Lia) – Não vou mais ficar aqui ouvindo as suas loucuras! Esses seus delírios estão me dando nojo! A sua presença me dá ânsia! Adeus Valentina! Espero nunca mais ter o desprazer de te ver!

(Valentina) – Antes de ir me diga a sua resposta... você vai deixa-lo em paz?

(Lia) – NÃO! Não é dá sua conta o que eu e o Dinho vamos fazer de nossas vidas, se vamos ficar juntos ou separados, isso só NÓS DOIS poderemos decidir!

(Valentina) – Você está me desafiando? Não percebeu ainda que eu sou capaz de fazer qualquer coisa para ter o meu “corazón” do meu lado?

(Lia) – Você já deu o seu aviso! Agora é a vez de você escutar o meu! Você nunca mais ouse chegar perto do Dinho e nem de mim ou de alguém próximo a nós... porque como você disse, eu sei do que você é capaz de fazer para tê-lo, mas você não sabe do que EU sou capaz de fazer para defender o meu amor, os meus amigos e a minha família! E se eu estivesse na sua pele, eu não iria nem querer descobrir! Está avisada! Adeus Valentina! Até NUNCA MAIS!

(Lia disse em um tom ameaçador e saiu de perto de Valentina... andou alguns metros, pegou um táxi e saiu)

(Valentina) – Depois não vai reclamar dizendo que eu não te dei a chance de escolher... Pena que nós ainda vamos ter que nos encontrar mais uma vez... a última vez...

(Na casa de Juliana)

(Jú) – Amor! Demorei?

(Gil) – Não... somente o necessário para você ficar mais linda ainda... vamos?

(Bruno) – Juízo vocês dois, hein?

(Jú) – Pode deixar maninho...

(Gil) – Valeu Bruno! Pode confiar!

(Bruno) – É claro que eu confio! Se eu não confiasse você acha que eu deixaria você sair assim com a minha irmã?

(Jú) – Tudo bem, Bruno! (Ela sorri) e juízo você também... vê se para de pensar e fazer tanta besteira... aproveita esse dia sem mim e coloca seus sentimentos no lugar... você sabe que a decisão que você escolher, eu vou te apoiar, né?

(Bruno) – Eu sei Jú! Obrigada viu?

(Bruno se despede de Gil com um aperto de mão e de Jú com um beijo na testa. Em seguida os dois saem)

(No hospital...Depois de ouvir toda a gravação, Dinho não resiste e deixa algumas lágrimas caírem)

(Fatinha) – Mas a Lia é marrenta mesmo, hein? Custava ela te dizer tudo isso logo? Olha só o trabalhão que a gente teve... a Jú coitada, sofreu para consegui convencê-la de vir aqui ontem a noite...

(Dinho) – Ela não queria vir me ver?

(Fatinha) – Dinho! Depois do que a gente ouviu, você ainda não sabe a resposta desta pergunta? Mas se te acalma, fique sabendo que mais tarde ela vai vir aqui te ver...

(Dinho) – Como você sabe? Ela te disse?

(Fatinha) – Sim... eu encontrei ela agora pouco vindo para cá, mas pedi para ela vir mais tarde porque eu queria conversar contigo...

(Dinho) – A Lia acordada há essa hora? Num domigo?

(Fatinha) – Eu e a Morgana também nos assustamos ao vê-la na rua tão cedo, mas eu acho que ela nem deve ter dormido direito... você ficou chateado comigo porque eu pedi para ela vir depois de mim?

(Dinho) – Pode ter sido uma noite de sono mal dormida! Não Fatinha! Fiquei chateado não! Eu também queria muito falar contigo...

(Fatinha) – Que bom! Achei que você ia ficar furioso porque eu adiei a conversa com a sua marrentinha... mas o importante agora a gente já sabe... na verdade só confirmamos o que a gente já sabia, né? A Lia te ama!

(Dinho) – A Lia ainda me ama... me perdoou... mas não confia mais em mim... qual vai ser o seu plano agora Fatinha? Eu não sei o que fazer, ainda mais agora que eu tenho certeza do amor dela por mim... agora mais do que nunca eu tenho medo de machucá-la de novo...

(Fatinha) – A primeira coisa a se fazer é apagar essa gravação...

(Dinho) – Apagar? Eu não quero apagar! Quero ficar ouvindo para sempre essas palavras da Lia.

(Fatinha) – É melhor apagar, para mais ninguém escutar, porque um pode ir falando para outro e para outro e acabar chegando nos ouvidos da Lia... e isso acontecer ela não vai ficar nenhum pouco feliz... e você sabe disso...

(Dinho) – Não vou apagar! Está decidido! Pode deixar que não vou mostrar e nem contar isso para mais ninguém... mas apagar, não!

(Fatinha) – Ok! Se você quer assim... mas depois de ouvir isso que a marrentinha disse, tenho que te avisar uma coisa meu amigo...

(Dinho) – O que?

(Fatinha) – Mudança de planos, baby...

(Dinho) – Como assim? Agora o que ai acontecer?

(Fatinha) – Dinho sinto te informar, mas vamos ter que esperar alguns dias... mais precisamente quando você tiver alta...

(Fatinha explica todo o plano para Dinho o deixando assim mais tranquilo e mais esperançoso em reconquistar Lia)

(Dinho) – Ela desabafou tudo o que estava entalado...

(Fatinha) – Vamos combinar... e que desabafo! Nunca pensei que a Lia fosse capaz de falar todas essas coisas...

(Dinho) – Agora eu queria saber o que aconteceu no final da gravação, quando ela disse “eu sei que vou me arrepender disso, mas está sendo mais forte do que eu...”

(Fatinha) – Ah, você ainda tem dúvidas? Claro que ela te beijou...pode até ter se arrependido depois, mas que ela te beijou, isso ela beijou...

(Dinho) – Mas só poderíamos ter essa certeza se além de gravar, tivéssemos filmado...

(Fatinha) – Tá, mas a minha aposta é que foi um beijo... um beijo não, um beijão! Paciência meu amigo! Vai dar tudo certo!

(Dinho) – Tomara que tenha sido um beijo mesmo! Eu vou ter paciência, pode deixar!

(Fatinha) – Dinho, agora eu preciso ir... apesar de ser domingo, estou de plantão no hostel hoje... eu só vim mesmo porque estava curiosa para saber o que ela tinha falado! E para saber como você estava...beijo

(Dinho) – Fatinha, obrigada por tudo... pode deixar eu vou me cuidar...e você também se cuida... tchau, beijo!

(Gil e Juliana chegam ao píer)

(Jú) – Que lugar lindo, Gil!

(Gil) – Por aqui senhorita (ele a conduz a caminhar pela trilha de pétalas de rosas vermelhas que estão no chão até chegar em um iate...)

(Jú) – Você preparou isso tudo para a gente?

(Gil) – Sim! Mas eu tenho que confessar que tive ajuda da minha mãe... o comandante é amigo dela... e aceitou nos levar para um passeio...

(Juliana fica sem palavras diante da atitude de Gil...)

(Gil) – Então senhorita? Vamos embarcar?

(Jú) – Claro!

(Eles entram no iate e se deparam com uma belíssima mesa de café da manhã... eles se sentam e começam a comer, conversar, beijar, ...)

(Jú) – Gil nós estamos comemorando exatamente o que? Não é aniversário de namoro, nem de beijo, nem de que a gente se conheceu...

(Gil) – Calma minha linda! Você vai saber daqui a pouco...

(Jú) – Mas para que tanto mistério?

(Gil) – Se não for surpresa, não tem graça!

(Enquanto isso na casa de Lia)

(Tatá) – Vó, cadê a Lia?

(Paulina) – Ela saiu cedinho guria, disse que ia no hospital visitar o Dinho...

(Tatá) – Esses dois... não sei não... seria tão mais fácil se eles se entendessem logo!

(Paulina) – Tatá, você tem que entender que a sua irmã sofreu muito com o que aquele garoto fez com ela... essas coisas precisam de tempo, muito tempo, para parar de doer... mas você ainda é muito pequena para entender isso...

(Tatá) – Mas vó...

(Paulina) – Tatá, eu posso te pedir um favor?

(Tatá) – Aham

(Paulina) – Não fique falando sobre isso com a Lia... não a pressione a ficar tomando decisões... isso só vai fazer mal a ela! Nós temos que apoia-la na decisão que ela tomar...

(Tatá) – Tá bom vó!

(Paulina) – Obrigada por compreender o que eu disse... não importa se vai ser junto ou separada do Dinho, nós só queremos que a Lia seja feliz feliz, certo?

(Tatá) – Certo! Mas eu continuo achando que ela só vai ser feliz com o Dinho!

(Paulina) – Tatá...

(Tatá) – Ok! Parei!

(... Algumas horas depois...)

(Gil) – Quer almoça agora?

(Jú) – Gil, eu estou curiosa de mais... me fala o porque desta surpresa maravilhosa...

(Gil) – Por nada em especial... será que eu não posso fazer uma surpresa romântica para a minha namorada?

(Jú) – Pode, claro que pode amor! Mas tem que ter um motivo...

(Ele a cala com um beijo)

(Jú) – Gil...Gil...

(Gil) – Vamos ou não almoçar?

(Jú) – Vamos!

(Eles terminam de almoçar e Gil leva Jú até a extremidade do iate para juntos admirarem as belas paisagens que se formam diante de seus olhos... o céu extremamente azul, um sol brilhante, e água do mar os cercando por todos os lados )

(Gil) – Tendo esse mar, mesmo ele sendo menor do que o amor que eu sinto por você, eu quero que ele seja testemunha da pergunta que eu vou te fazer e da resposta que você vai me dar...

(Jú) – Oh meu amor, que lindo! Pode dizer... (ela diz com lágrimas nos olhos)

(Gil se ajoelha em frente Juliana lhe mostra um anel e pergunta)

(Gil) – Juliana Menezes, a senhorita aceita se casar comigo?

(Jú) – O QUE? CASAR?