Lórsy, a cidade que não existe. escrita por Ale Silva


Capítulo 3
O medo bate em sua casa


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem e desconsiderem alguns erros ortográficos.



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Katty levára um baita susto ao receber a nóticia de que seu irmão mais novo havia sumido, mas ela sabia que algo estava acontecendo, que alguma coisa estava muito estranha.

– Você tem certeza disso? - Perguntou ela, desconsolada.

Phill, sem um pingo de dó da garota respondeu:

– Sim, sim, não estou ficando mais louco fo que ja só não, disse, rindo.

– Ei, Isso não é hora para brincadeiras, não está vendo a situação da garota? - Esbravejou Larck, que novamente abraçou Katty. - Calma Katty, vamos esclarecer tudo isso, vamos embora.

Os dois então sairam andando, seguindo até a casa de Katty para obterem mais informações sobre esse tal sumisso de Wivy, porém novamente a cidade de Lórsy começava a ficar estranha, ao virar uma esquina, especificamente a da rua em que Katty morava, notaram que havia um carro muito semelhante ao daquele misterioso taxista que os trouxeram até a cidade, no primeito instante ficaram com muito medo de se aproximar, mas a angustia de Katty em saber se seu irmão estava bem era maior, e ela sabia que teria que continuar andando até sua casa, que coincidentemente estava bem próxima ao carro, muito próximo, tanto que andaram mais alguns métros e puderam perceber que o carro estava exatamente em frente a casa de Katty.

– Mas será possível? - Questinou Larck, que olhou para Katty, um pouco espantado.

– Possível oquê? - Perguntou ela.

– O que este homem está fazendo aqui? nós ja o pagamos, o que ele quer com a gente? - Disse Larck.

– Com a gente ou especificamente comigo? - Perguntou Katty, que infurecida, resolveu ir em direção ao carro, e quando começara a se aproximar, sentiu novamente um grande arrepio.


– Katty, espere! - Gritou Larck, um pouco distante.




Quando já estava bem próxima do veículo, o tal homem então abriu a porta de seu carro e desceu, ficando parado bem ao lado do mesmo, olhando diretamente para a garota, que, ao perceber que estava no olhar do Taxista, correu em direção a sua casa e tentou entrar pelo portão, enquanto o homem ficava ali parado e fitando-a. Alguns segundos depois Larck chegou mais próximo da garota.




– Ei, ei! Se acalme, estou aqui. - Disse ele a garota, que estava desesperada tentando abrir o portão de sua casa que normalmente custuvama a ficar aberto, mas ela tentava, tentava e não estava conseguindo abri-lo.


– Está trancado Larck, trancado, isso não é normal. - Disse ela.

– Nada mais será normal, Katty! - Exclamou o Homem.

Katty então se calou e vagarosamente virou-se para o homem, segurando a mão de Larck, ela perguntou, com a vós um pouco trêmula.

– Oque que você está dizendo? - e tornou a abraçar Larck.

– Estou dizendo que sua vida nunca mais será normal, o mesmo eu digo para seu amigo. - Disse o homem.

– Larck? - Perguntou ela.

O Homem então calou-se por alguns segundos, Katty tornou a perguntar. - Responde, é o Larck?

O Homem então aproximou-se dos garotos, ficando frente a frente com eles e disse com sua vóz lenta e muito grave:

– Sim, o Larck.

– Pare de querer nos assustar seu velho, nos deixe em paz! - Gritou Larck.

O homem se quer ouviu o Larck disse e distanciou-se dos garotos, ao mesmo tempo disse:

– Vocês já devem estar sabendo do desaparecimento do garoto Wivy.

– Ei, não fale do meu irmão! - Gritou Katty.

Na mesma hora o tal amigo de Larck, Phill misteriosamente desceu do carro do velho homem e dirigiu-se ao seu lado. Larck sem entender nada perguntou:

– Espera ai, o que que tá acontecendo aqui?

– Não sou quem você pensa que sou Larck, na verdade me chamo Gregório e esse ao meu lado é meu pai, Henrico. Viemos para orientá-los, pois a vida de Wivy e de muita gente está correndo perigo, só vocês podem salva-lo...


Continua no próximo capítulo.

 

 

 

 


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