New Life escrita por JennyCheney


Capítulo 5
Sabertooth


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna-san!
Então... Eu não ia postar hoje mais...
Kyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! EU RECEBI UMA RECOMENDAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Kyaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Tô tão feliz!!!!!!!!!!!! Tanto que tô dando uma de Saphira e pulando no mesmo lugar batendo palmas, e a minha mãe tá me olhando estranho ¬¬
Entãoo...
MUITO MUITO OBRIGADA A SarahCris!!!!!!!!! Amei a sua recomendação!!!
Este capítulo é dedicado a você! ^^
Espero que gostem do capítulo! *-*



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Pov’s Lucy


Eu não podia acreditar. Estava parada em frente ao prédio da Sabertooth, com Rogue do meu lado esquerdo com a mesma expressão impassível de sempre e Sting do meu lado direito. O loiro se aproximou, chutou a porta e entrou, sendo seguido por mim e por Rogue. Quando entramos todos se viraram e olharam pra mim incrédulos. Ouvi alguns comentários como:

– Não é aquela garota loira dos Grandes Jogos Mágicos, não?

– Aquela da Fairy Tail?

– O que ela está fazendo aqui?


– Porque ela está com o Rogue e com o Sting?

– Ela é fraca, não é?

O ultimo comentário me deixou com raiva, mais ignorei. Andamos até a sala do Mestre. Sting bateu na porta e entrou, seguimo-lo.

– Oe, Sting? Rogue? E uma garota loira? Ela não era aquela da Fairy Tail não? – O Mestre tinha os cabelos brancos e espetados pra cima e um bigode. Ele não era baixo como o Mestre Makarov, mais também não era alto. E como essa criatura soube quem eu era logo de cara?

– Ela não é mais. E quer entrar na Saber. – Sting falou.

– Tem certeza menina? – Perguntou o Mestre.

– Certeza absoluta. – Ele sorriu.

– Sting, Rogue, por favor. Quero falar a sós com ela. – Os Dragon Slayers saíram. – Qual a sua magia?

– Eu sou uma Dragon Slayer. – Sorri sem graça.

– De que geração? – Perguntou interessado.

– Da primeira.

– Você foi treinada por que dragão?

– O principal foi Acnologia. – O Mestre arregalou os olhos e abriu a boca em um perfeito ‘O’.

– A-Acnologia??

– Sim. – Confirmei sem graça.

– Espere, você disse que ele foi o ‘principal’? Como assim? – Perguntou confuso.

– É que... EuFuiTreinadaPorTodosOsDragões. – Falei rápido. Ele ficou mais confuso ainda.

– Poderia repetir?

– Eu fui treinada por todos os dragões. – Falei baixinho, mais o suficiente para ele ouvir.

– Ah, sendo assim tudo bem. – Falou desinteressado.

1...

2...

3...

4...

5...

Passou 5 segundos e ele arregalou os olhos e abriu a boca.

– NANIIIIIII????????????????????????????????????????????? – Tapei os ouvidos. – TODOS????????????????????????????

– Sim. – Falei suspirando. O Mestre voltou ao normal.

– Sugoi! Você deve ser forte.

– Obrigada. – Sorri. A verdade é que eu não sabia se era forte, eu sempre treinei com os dragões e não pude entrar em uma luta com nenhum monstro e com nenhuma pessoa.

– Então, eu ainda não sei o seu nome.

– Lucy, Lucy Heartfilia. – Ele se engasgou com a saliva.

– Você é a herdeira dos Heartlifia? – Perguntou surpreso. O meu pai, antes de morrer, conseguiu se tornar bem sucedido novamente, então ele deixou uma fortuna pra mim, só que eu usei um pouco do dinheiro pra comprar a minha antiga mansão e contratar os antigos empregados e deixei o resto para que um antigo amigo da família, que é super de confiança, administrasse.

– Parece que sim... – Sorri sem graça.

– Mas enfim, você está aceita na Sabertooth, na verdade, se você não quisesse entrar eu mesmo teria te convidado. – Sorri.

– Ah!! É mesmo! Tinha esquecido. – Estalei os dedos e a minha exceed, que estava no meu ombro, ficou visível para o Mestre. – Está é a minha exceed. Ela estava invisível já que não queria que soubessem que sou uma Dragon Slayer logo de cara. Será que ela pode entrar na Guild?

– Yo! – Falou Luna fofamente. (Kyaaaaaaaaaaaaaa, eu quero essa exceed!!!!)

– Claro claro. Querem a marca onde? – Perguntou pegando o carimbo.

– Nas minhas costas na cor rosa. – Ela abaixou a roupa de panda e o Mestre colocou marca, depois ela subiu a roupa novamente.

– Eu quero com as bordas douradas e prateado por dentro, na barriga. – Como a minha roupa mostrava a barriga nem precisei fazer nada, ele carimbou.

– Oh sim. Mestre será que eu poderia pegar missões classe S? – Perguntei insegura.

– Claro! Com seu poder poderia até pegar classe SS. – Sorri e eu e a Luna saímos da sala.

– Oe blondie! Vem aqui. – Sting chamou. Fui até a mesa que ele estava com Rogue. Ele se levantou, colocou as mãos nos meus ombros, ficou por trás de mim e anunciou:

– EI MINNA, ELA AGORA É A NOVATA DA SABERTOOTH.

– STING SEU IDIOTA!! NÃO GRITA NO MEU OUVIDO!! – Reclamei com ele. - Poxa, meu ouvido tá doendo agora. – Choraminguei e o idiota riu. Ele RIU! Arghh! Essa criatura tá pedindo pra morrer!! Todos começaram a me cumprimentar. Os últimos da fila eram Orga, Rufus e Minerva.

– Bem vinda a Sabertooth. – Cumprimentou Orga. – Eu vou cantar para você. – Ele tirou um microfone não sei de onde e transformou a frase ‘’Seja bem vinda a melhor Guild do mundo, a Sabertooth!” em uma música. Todos taparam os ouvidos. Quando ele terminou eu bati palmas.

– Sugoi, você canta bem Orga-san! – Falei sorrindo. Oras, não era mentira, ele canta bem se comparado ao Metalicana. Todos ficaram surpresos e o Orga sorriu se afastando.

– Seja bem vinda, Miss Lucy. – Falo Rufus se curvando.

– Obrigada, Rufus-san, é um prazer estar aqui. – Me curvei. Ele deu um mínimo sorriso. E por último, Minerva.

– Oe, não sei o que o uma fraca como você está fazendo aqui. Mais... Bem vinda. – Falou mal-humorada e cruzando os braços.

– Obrigada. – Sorri abertamente e ela deu um mínimo sorriso. Depois todos começaram a comemorar, tinha mesas voando pra todo lado e alguns brigando. Fui para o balcão da Guild e uma moça, com os cabelos longos, pretos e levemente ondulados, os olhos azuis e com um sorriso gentil veio me atender.

– Olá. Sou Mayuri, mais pode me chamar de May. Você é a Lucy, certo? Seja bem vinda.

– Obrigada. Poderia me dar um copo d’água May-san? – Sorri e ela sorriu de volta. Entregou-me o copo e foi atender as outras pessoas. Depois chegou uma garota e sentou-se ao meu lado, ela tinha os cabelos longos e da cor rosa, que eram presos atrás com um laço preto, mais deixava a franja solta, tinha os olhos roxos.

– Olá, sou Sayuri Hikari. É um prazer lhe conhecer Lucy-san! – Sorriu simpática.

– Olá Sayuri-san. O prazer é meu. – Sorri. – E não precisa usar o ‘‘san’’ no meu nome.

– Sendo assim, você também não precisa usar o ‘san’ no meu nome também.

– Hai hai. – Ri levemente. – Você usa que magia?

– Uso a magia de reequipar e criação de gelo.

– Sugoi. Suas magias são incríveis.

– E qual é a sua magia?

– Hum... Depois você verá. – Sorri sem graça e ela levantou uma sobrancelha. De repente uma mesa voou em minha direção.

– Lu-san! Cuidado! – Rogue gritou. Arqueei uma sobrancelha

– Cuidado? – Questionei. Senti algo vindo em minha direção e automaticamente minha mão se moveu e acabei partindo uma mesa ao meio. Arregalei os olhos. – Kyaaa, gomen gomen. Eu não queria fazer isso! Foi reflexo! – Falei desesperada.

– Não se preocupe quanto a isso, mais... Você tem ótimos reflexos. – Rogue falou franzindo uma sobrancelha. Só então percebi que todos tinham parado pra olhar.

– Parece que sim. – Ri sem graça.

– Que legal Lucy! – Falou Sayuri.

– Bem, eu preciso de uma missão e ainda tenho que alugar uma casa. Você tem algum time? – Perguntei a moça de cabelos róseos.

– Oh não. Eu entrei há pouco tempo e ainda não encontrei ninguém legal pra fazer time. – Sorriu envergonhada.

– Perfeito. Quer fazer um time comigo? – Falei empolgada.

– Eu posso?

– Claro!!

– Kyaaaa!!! Então eu quero!!

– Vamos escolher uma missão! – A puxei pelo braço até o quadro de missões. Como eu estava com a Sayuri resolvi fazer um trabalho normal mesmo. Sting e Rogue também estavam lá. Analisei os trabalhos. Tinha um para desfazer uma magia, outro pra encontrar um item, e outro... Para derrotar um monstro! Era perfeito! A recompensa era ótima e seria fácil de derrotar. Mais quando peguei no trabalho outra pessoa fez o mesmo.

– Oe Blondie, esse trabalho é meu.

– Não! Ele é meu! – Falei irritada.

– Sting, Lucy, nesse trabalho é necessário quatro pessoas. – Disse a Sayuri apontando para a folha. Olhei e tinha uma observação:

“É necessário quatro pessoas para essa missão.”

Gemi em descontentamento.

– Rogue-san, vocês querem fazer esse trabalho com a gente? – Perguntei gentilmente.

– Ei! Porque você é gentil com o Rogue e não comigo? Aliás, pare de usar o ‘san’, ninguém chama ele assim. – Reclamou o Sting.

– Porque o Rogue merece a minha gentileza, você não. – Falei calmamente e ele bufou.

– Hai. Estou interessado na sua magia. – Cheney falou ignorando o Sting. Ops, fodeu. Arregalei os olhos.

– Yeeeeeah! Vai ser legal, néh Lucy? – Perguntou Sayuri animada. Por Acnologia! Isso só acontece comigo!

– Tch, arrumem suas coisas e nos encontre na Guild daqui à uma hora. – Falou Sting mal humorado.

– Baka. – Murmurei.

– O QUE VOCÊ DISSE?

– Oe, pensei que Dragon Slayer tinham boa audição. – Falei calmamente. - Mais se você não entendeu, eu repito: BAAAAAAAAAAAAAAAAKA!!!! – Falei debochada. Rogue riu baixinho e a Sayuri tava gargalhando.

– Vamos Sayuri? – Perguntei gentilmente.

– Hai Lucy. – Fomos andando até a casa dela. Era pequena, como o meu apartamento lá em Magnolia.

– Bela casa. – Elogiei.

– Obrigada. – Sorri, destrancou a porta e entrou. Fiquei para na porta.

– Oe, não vai entrar não Lucy?

– É que você ainda não convidou. – Falei sem graça.

– Oras, não precisa dessa formalidade. Mas sendo assim: Entre, por favor, a casa é sua. – Riu levemente acompanhada por mim.

– Hai hai.

Em pouco tempo ela arrumou tudo em uma mala rosa e saímos.

– Você não vai levar nada? – Questionou.

– É que... Eu não tenho nada pra levar... Ainda vou fazer compras. – Falei envergonhada.

– Oh, então eu empresto o que você precisar. – Sorriu.

– Obrigada! – Sorri de volta. Já estávamos perto da Saber. – Será que essa missão vai dar certo? – Questionei insegura.

– Claro, tenho certeza que vai ser ótimo fazer uma missão com o Sting e com o meu Rogue. – Falou animada, nem percebendo o que tinha dito. Sorri maliciosamente.

– “Meu Rogue” hum? Acho que alguém aqui gosta do Cheney. – Provoquei, ela ficou tão vermelha quanto os cabelos da Erza.

– N-Não é i-isso!!!

– Então porque tá gaguejando? – Ela suspirou.

– Tá bom, eu admito, eu gosto do Rogue. – Murmurou.

– Yuuuuup! Agora só preciso fazer você ficarem juntos!!

– Oe Lucy! Não precisa fazer isso!!

– Mais eu quero. – Sorri. – E vocês fariam um ótimo casal.

Ela corou de depois sorriu maliciosamente.

– E você e o Sting, hum? Também formam um ótimo casal. – Corei.

– É LOGICO QUE NÃO!!!! DE ONDE, POR ACNOLOGIA, VOCÊ TIROU ISSO?? – Gritei mais escarlate que os cabelos da Erza.

– “Por Acnologia?” – Franziu a testa.

– Ahn... É só uma expressão. Isso... Uma expressão. – Falei atrapalhada. Ela deu de ombros.

– Mas você e o Sting combinam muito. Os dois são loiros, escandalosos, fazem time com o Rogue, são fortes e são lindos.

– OE!!! EU NÃO COMBINO COM ELE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

– Combina sim... – Cantarolou.

– ARGHHH!!!!! EU NÃO COMBINO COM ELE!!!!!! DEFINITIVAMENTE NÃO!!

– Não combina com quem blondie? – Perguntei o idiota loiro que atende pelo nome de Sting. Fiquei mais escarlate que o cabelo da Erza. E eu ainda mato a Sayuri por não dizer que estávamos na frente da Saber. O Rogue , o Sting, o Fro e o Lector estavam lá.

– Com... Com... Com o... Rogue! – A Sayuri gargalhou, o Sting sorriu e o Rogue franziu o cenho.

– Tem certeza que queria dizer o meu nome? Parecia que você estava falando do S... – Em uma velocidade sobre humana eu já estava na frente do Rogue tapando a boca dela com a minha mão.

– Rogue, por Acnologia, não diga nada. – Sussurrei e ele assentiu levemente, estava com os olhos arregalados assim como os outros. Suspirei e tirei as minhas mãos da boca dele.

– Então minna, vamos? – Falei como se nada tivesse acontecido.

– H-hai. – Sayuri falou.

– Ei, a gente vai andando, vocês garotas aguentam? – Sting perguntou.

– Yeeeeeah!!! Nada de treem, nada de treem, nada de treem. – Cantarolei fazendo uma dançinha estranha.

– Eu não aguento! A gente vai ter que ir a pé até a segunda cidade mais próxima! Isso é demais pra mim! – Reclamou a Sayuri.

– Eu tenho um espírito que pode te carregar. – Sorri e ela suspirou aliviada.

Começamos a andar e eu invoquei o Horologium e a Sayuri ficou lá. O Fro ficou no colo do Rogue e o Lector no ombro do Sting.

Já tínhamos atravessado uma cidade e estávamos a caminho da outra.

– Oe, vocês são muito lentos. – Reclamei. – Já vai anoitecer e eu não quero passar a noite aqui!

– Só somos lentos porque não podemos correr. – Rebateu Sting.

– Fro concorda.

– E porque não podem?

– Porque você não acompanharia e o relógio muito menos, e sem o relógio a garota não acompanharia também. – Falou debochado.

– Eu acompanho vocês sim.

– Lógico que não. – Ah, ele não deveria me desafiar, não mesmo. Mandei o Horologium de volta para o mundo celestial e peguei a Sayuri no colo, estilo noiva.

– O que tá fazendo Lucy? – Perguntou Sayuri confusa.

– Agora podemos correr. – Falei pra Sting e Rogue.

– Você não aguentaria correr com ela. – Falou Sting sorrindo arrogante.

– Aposta o que como eu consigo e ainda chego primeiro que vocês?

– Eu pago um jantar pra todo mundo se você conseguir, mais se nós conseguirmos você que paga. Você vai participar Rogue?

– Vou.

– Fechado. – Sorri vitoriosa, era lógico que eu ganharia. – Vamos no 3. – Me posicionei junto com o Rogue e o Sting.

– 1...

– 2...

– 3...

Comecei a correr com Sting e Rogue do meu lado, corríamos tão rápido que só se via borrões do cenário por onde passamos.

– C-Como você consegue acompanhar? E ainda mais segurando a Sayuri? – Sting perguntou incrédulo.

– Isso não é nada. – Sorri de lado.

– Kyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! – Gritou Sayuri.

– Estou impressionado. – Sussurrou Rogue. A cidade já estava bastante perto, então aumentei a velocidade deixando os dois para trás. Cheguei 5 minutos antes que eles e coloquei a Sayuri no chão.

– Yeah! Vencemos!! – Fiz uma dança ridícula de vitoria.

– S-Sugoi Lucy. Como você consegue acompanhar eles? – Dei de ombros sem falar nada, logo chegaram o Sting e o Rogue ofegantes.

– Ohhh, parece que eu ganhei uma aposta não é Sting? – Provoquei com voz debochada.

– Tch, como diabos você conseguiu chegar mais rápido que a gente?

– Não te interessa. – Resmunguei. – Minna, tem uma pousada aqui perto, da pra gente descansar hoje e fazer o trabalho amanhã. E Sting, amanhã você paga o jantar, já que hoje nós jantamos na outra cidade.

Andamos até a pousada e subimos para os quartos. A Sayuri e eu ficamos com um quarto e o Rogue e o Sting com outro.

– Sayuri, tem algum pijama que possa me emprestar? – Perguntei com vergonha.

– Tem esse aqui. Tenho certeza que o Sting vai gostar de te ver nele. – Me deu um short rosa minúsculo com uma blusa rosa muito colocada. Corei.

– Ele nunca vai me ver com essa roupa. – Falei e fui tomar banho, quando terminei a Sayuri foi. Logo me deitei e adormeci.

Imagem da Sayuri


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Notas finais do capítulo

Então... Eu não revisei o capítulo, então se tiver erros me avisem ok?
E eu vou indo porque preciso sair logo do PC e.e
Beijos.