New Life escrita por JennyCheney


Capítulo 3
Mundos do Dragões


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna-san!!

Tentei fazer esse capítulo melhor! Tanto que ele ficou bem maior do que os outros!

Então...

Espero que gostem! Boa leitura!



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Lucy Pov’s


Mesmo que eu já tenha voado com o Happy, nada se comparava a voar com Acnologia. Era simplesmente incrível! Ele voava tão alto que das cidades por onde passávamos só se via pequenos pontos de luzes, era lindo observar aquilo. E embora olhar pra baixo me proporcionasse uma maravilhosa vista, eu preferia olhar para frente. Se o céu noturno já é lindo se visto do chão, então visto por alguém que está voando com um dragão é maravilhoso, esplendido, perfeito. Depois de algum tempo meus olhos já estavam começando a pesar, mas eu estava com medo de cair, Acnologia percebeu, pois falou:

– Pode dormir minha criança, eu não irei te deixar cair. Boa noite.

– Obrigada, e boa noite. – Sussurrei me rendendo ao sono.


Acordei quanto já estávamos pousando. Estávamos em frente a uma cachoeira, que era cercada por uma longa floresta e tinha uma montanha bem perto. Ainda era noite. Ele pousou levemente e eu desci. Bocejei.

– Pode dormir criança. Também vou descansar. – Falou se deitando e fechando os olhos. Fui até onde ele estava e me encostei-me a ele para dormir.

– Acnologia? – Chamei com receio.

– Sim? – Respondeu com os olhos ainda fechados.

– Será que eu poderia... Chamar-te de pai? – Perguntei. O mesmo abriu os olhos e sorriu, deixando a mostra os dentes pontiagudos.

– Claro.

– Obrigada!! – Em um impulso abracei o pescoço dele e ele mexeu a cabeça fazendo um carinho no meu rosto. Afastei-me e sorri. – Boa noite pai!

– Boa noite filha. – Encostei-me novamente a ele e dormi um sono sem sonhos.

Acordei com meu pai me chamando.

– O que foi? – Perguntei me levantando.

– O seu treinamento começa hoje. Vamos, eu não vou pegar leve com você. Mas primeiro coma alguma coisa, tem um café da manhã dentro daquela casa. – Olhou pra uma pequena casa perto da cachoeira. Não tinha notado aquilo antes.

– Ok. Mas não tem ninguém naquela casa não?

– Não. Foi construída por mim. – Tentei imaginar como ele iria construir uma casa e o porquê de fazer isso. Percebendo minha duvida ele disse simplesmente: – Fiz com magia, e construí pra você. – Dei de ombros e sorri agradecendo.

Fui lá, a casa tinha apenas uma pequena sala, uma cozinha, um quarto e um banheiro. Fui à cozinha e vi que tinha torradas, suco e algumas frutas em cima da pequena mesa. Comi rapidamente e lavei o rosto na pia do banheiro. Saí da casa e fui pra onde o meu pai estava.

– Está pronta? – Perguntou.

– Sim! O que tenho que fazer? – Perguntei animada.

– Vamos começar primeiro fortalecendo o seu corpo. Por isso, corra até aquela montanha e depois dê 4 voltas na mesma e volte pra cá, sem pausas. Isto é apenas um aquecimento. – Arregalei os olhos. Olhei pra montanha, olhei pro Acnologia e vi este dar um sorrisinho, olhei pra montanha de novo e suspirei.

– O que eu não faço pra ficar forte. – Resmunguei baixinho e comecei a correr. O ruim era que pra chegar à montanha tinha que atravessar um pequeno trecho da mata, que era deveras fechada, ou seja, quando cheguei à montanha já estava toda arranhada. Na primeira volta que eu dei ao redor da montanha consegui aguentar tranquilo, na segunda volta já estava ofegante, na terceira já estava quase desistindo, na quarta já tava quase me arrastando, mas lembrei que eu precisava ficar forte e aguentei. Cheguei onde estava o Acnologia e me joguei no chão.

– Muito bem. Descanse 5 minutos e depois faça 25 flexões. – Gemi em descontentamento. Aproveitei os 5 minutos e fui beber água na cachoeira. Depois voltei e comecei a fazer as benditas flexões.

21...

22...

23...

24...

25...

– Terminei as flexões. – Murmurei deitando no chão.

– Ótimo. Agora medite até eu disser que está bom.

– Meditar? – Levantei uma sobrancelha.

– Sim. Meditar ajuda a aumentar o seu poder mágico. Sinta a magia ao seu redor. – Suspirei e me sentei em posição de índio, juntando as mãos. Fechei os olhos e me concentrei.

Aos poucos comecei a sentir a magia. Vinha de todos os lugares, da água, da terra, das arvores, do ar... Senti a minha magia aumentando, como se eu estivesse absorvendo a magia ao meu redor. Era uma ótima sensação, eu me senti em paz. Não sei quanto tempo meditei, pra mim pareceu apenas alguns minutos, mais quando meu pai disse que já estava bom e eu abri os olhos percebi que já era noite.

– Nossa, eu meditei quanto tempo? Pensei que foram apenas alguns minutos! – Falei assustada. Ele riu.

– Você estava concentrada demais para notar o tempo passando. Se quiser tomar banho fique a vontade, tem algumas roupas que eu criei aqui pra você. São roupas especiais, feitas com o meu poder mágico. Espero que goste, demorou um tempão pra conseguir imaginar um modelo de roupa que você se agradasse.

– Você criou roupas? Como fez isso? – Perguntei surpresa pegando uma caixa média de presente que ele me estendeu e arqueando uma sobrancelha. Ele riu levemente.

– Depois você vai saber. – Fiquei confusa. Fui pra casa e tomei banho e vesti a roupa. Era uma saia, com uma espécie de top com capuz, luvas, e uma bota cano longo com salto. Era simplesmente perfeita.

– Como um dragão criou roupas tão bonitas? – Murmurei pra mim mesma.

– EI! EU TAMBÉM TENHO BOM GOSTO! – Gritou do lado de fora da casa.

– Maldita hora em que eu fui esquecer-me da boa audição dos dragões. – Falei pra mim mesma e escutei o meu pai rir. Voltei para onde ele estava e dormi. Foi assim por 1 mês. Mas nesse tempo ele aumentou pra 100 flexões.

Acordei cedo, o sol ainda estava se pondo. Levantei e comi uma maçã, procurei o Acnologia com os olhos e o vi voando não muito alto. Quando me viu ele pousou.

– Bom dia pai.

– Bom dia filha.

– Já posso começar a treinar?

– Hoje não vamos necessariamente treinar. – Levantei uma sobrancelha.

– Vamos fazer o que então?

– Você já cumpriu a primeira parte do treinamento. E agora já tem magia o suficiente para se tornar uma Dragon Slayer.

– Kyaaaaaaaaaaaaa!!!!! Sério? Já posso aprender? Finalmente!!!! – Comemorei pulando no mesmo lugar e batendo palmas, eu tinha quase certeza que o meus olhos estavam brilhando, o meu pai riu.

– Na verdade, se eu fosse algum outro dragão, você poderia ter se tornado uma Dragon Slayer há algum tempo. Mais a minha magia é mais forte, e eu pretendo lhe treinar para que possa superar qualquer mago existente. – Sorri abertamente.

– Muito obrigada pai.

– Então, vai doer um pouco, mais logo passa. Estenda a sua mão. – Fiz uma expressão confusa e estendi a mão direita. Ele se aproximou e mordeu levemente a minha mão. Senti uma dor forte, mais logo passou. Comecei a sentir o meu poder mágico se expandindo.

– Sinta as coisas ao redor Lucy. – Falou. Concentrei-me, então percebi que podia ouvir o leve farfalhar das folhas, podia ouvir mais claramente o barulho da cachoeira, podia ouvir os pássaros cantando e até o barulho do bater de asas de uma borboleta. Também podia sentir vários cheiros e enxergar um pouco melhor.

– O que você fez? – Perguntei maravilhada.

– Dei um pouco do meu poder a você. Veja, a sua aparência também mudou um pouco. - Fui correndo pra cachoeira e olhei o meu reflexo nas águas. Estava com os cabelos batendo na minha cintura, e eles tinham mechas pretas nas pontas, a minha franja estava jogada no rosto e os meus olhos estavam castanhos, beirando o vermelho.

– Uau. – Foi tudo o que consegui dizer. Afinal, eu estava linda! Liberei um pouco de poder mágico e vi os meus olhos ficarem completamente vermelhos.

– Então, está pronta?

– Pronta para o que? – Questionei olhando pra ele.

– Bem, o nosso treinamento nesse mundo acabou.

– Como assim? – Perguntei confusa.

– Apenas me siga e vai entender. - Fui até onde ele estava. O ouvi murmurar algumas palavras e logo uma espécie de portal se abriu. Ele fez sinal para eu ir à frente e foi logo atrás. Fechei os olhos e passei pelo portal, quando os abri novamente nem acreditei no que vi. Era simplesmente perfeito! Estávamos em frente a um castelo enorme, de aparência antiga, mais era muito bem cuidado, tinha um jardim enorme todo coberto por grama e cheio de rosas, tinha algumas fontes e bancos, e é claro, varias arvores. Também tinha um caminho de pedras que conduzia a porta de frente do castelo. Olhando ao redor vi que tinham várias montanhas e um vulcão. Tenho certeza que minha boca estava aberta em um perfeito ‘O’.

– O que é isso? – Perguntei surpresa.

– Eu apresento a você o Mundo dos Dragões. – Falou o meu pai sorrindo.

– M-Mundo dos D-Dragões?

– Sim. Assim como os espíritos estelares, os dragões tem o seu próprio mundo. – Estava sem reação, até que ouvi vozes falando.

– Acnologia!!!! Finalmente chegou!!!! – Gritou uma garota de cabelos azuis que chegavam ao meio das costas e olhos extremamente azuis. Parecia ser bem agitada.

– Que bom que voltou! – Essa aparentava ser mais calma e tinha os cabelos longos e do mesmo tom de azul que o de Wendy, ela prendia os cabelos em um rabo de cavalo, deixando a franja solta, e os olhos eram azul claro, quase como se fossem transparentes. Seus movimentos eram leves, como se flutuasse.

– Finalmente hein! Pensávamos que não iria mais voltar! Espera... Quem é essa garota? – Essa outra tinha os cabelos grandes, do tamanho dos meus e uma franja semelhante a minha, o cabelo dela era dourado e estava solto, e os olhos dela eram incrivelmente dourados. Parecia irradiar luz à medida que andava. Todas aparentavam ter a minha idade.

– Saphira, Grandine, Weisslogia. Como estão? – E de repente eu olhei para onde devia estar Acnologia e vi um rapaz, com a pele branca, o cabelo negro, e os olhos vermelhos. Mas espera, ele disse Grandine? O dragão da Wendy? Paralisei em choque.

– Estamos bem. Mas tenho uma pergunta, quem é essa garota tão linda com você? – Respondeu a de cabelos dourados.

– Ela é a minha filha, ou seja, a Dragon Slayer do Apocalipse.

– Kyaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! Que linda!!!!! – Exclamou a primeira garota me abraçando, leia-se quase me sufocando. Retribui o abraço extremamente confusa.

– Saphira, você está sufocando a garota. Tenha calma. – Falou a segunda garota, afastando a outra de mim. Ela tinha a voz suave e extremamente agradável de se ouvir.

– Olá, eu sou a Weisslogia. E você? Quem é? – Cumprimentou a terceira garota me abraçando. Retribui o abraço.

– Eu sou Lucy. Prazer. – Consegui dizer.

– Que nome lindo. E o prazer é meu. – Falou separando o abraço. A voz dela era como música.

– Eu sou Grandine. Prazer Lucy. – Falou me abraçando também, retribui ainda em choque.

– O prazer é meu. Mais posso fazer uma pergunta?

– Claro. – Sorriu.

– Foi você quem treinou Wendy? – Perguntei com receio, a vi ficar surpresa e depois extremamente feliz.

– Fui eu sim. Você a conhece? Ela está bem? Já entrou em uma Guild? – Perguntou tudo de uma vez.

– Sim, eu a conheço. A Wendy é como se fosse uma irmã pra mim. E ela está bem e entrou para uma Guild, a Fairy Tail. Mais, você não era um dragão não? – Perguntei confusa.

– Ah sim, está é apenas a minha forma humana, mais eu sou um dragão. – Ela riu um pouco. Ah, então os dragões tem forma humana? Eu ainda mato o Acnologia por não me dizer nada sobre esse mundo!

– Agora a minha vez de me apresentar. – Falou a primeira garota. – O meu nome é Saphira. É um prazer lhe conhecer Lucy. Espero que sejamos amigas! – Falou me abraçando novamente, só que desta vez com menos força.

– O prazer é meu. E também espero que sejamos amigas. – Sorri. – Mais quais são os elementos que vocês controlam?

– Eu controlo a água. – Falou Saphira.

– Eu sou a luz. – Falou a Weisslogia.

– Como você já deve saber, eu controlo o ar.

– Espero um pouco, foi você que treinou o Sting Eucliffe? – Perguntei a Weisslogia.

– Sim, você o conhece? – Perguntou animada.

– Já o vi. – Sorri sem graça. – Mais ele não tinha matado o dragão que o treinou não? – Perguntei confusa.

– Bom, sobre isso... Eu coloquei memórias falsas nele que o fizeram pensar que tinha me matado. Pois eu não queria que ele sofresse com a falta que eu iria fazer. – Sorriu sem graça.

– Como assim? Refere-se a todos os dragões terem sumido no mesmo ano?

– Sim, mais acho melhor explicar depois.

– Os outros estão lá dentro? – Perguntou o meu pai. Outros? Quem seriam os outros?

– Sim. Vamos entrar? – Falou Grandine.

– Claro, vamos lá Lucy?

– Claro pai.

Entramos no castelo. Era mais perfeito ainda por dentro! Vi-me de repente em um enorme saguão. A mobília era extremamente elegante. E tinha várias janelas e alguns quadros. Passamos pelo saguão e fomos por um corredor até chegarmos a um grande salão. Tinha algumas pessoas lá.

– Olá. – Cumprimentou o meu pai, chamando a atenção de todos para a gente.

– Finalmente chegou! – Exclamou alguém.

– Sim, mais antes de qualquer coisa eu queria apresentar ela. – Apontou para mim e automaticamente todos me notaram. Corei por receber tanta atenção.

– Essa é a Lucy, a Dragon Slayer do Apocalipse e a futura Princesa do Mundo dos Dragões. – Princesa? Arqueei uma sobrancelha. Todos na sala sorriram animados. – Seria melhor você se apresentarem, ainda não tinha falado nada sobre esse mundo com ela. – Fizeram uma fila a minha frente para me cumprimentar. O primeiro foi um garoto com o cabelo vermelho e os olhos castanhos, tinha um sorriso contagiante e parecia o Natsu. Natsu... Pensar nele ainda me deixa triste.

– Eu sou Igneel. – Sorriu me abraçando. – É um prazer conhecer você.

– Igualmente. – Sorri. – Foi você que criou o Natsu, correto?

– Sim, você o conhece? Ele está bem? – Perguntou alargando o sorriso. Senti o meu sorriso fraquejar um pouco.

– Sim. Ele está ótimo! E parece muito com você. – Sorri. Ele saiu e deu a vez pra um cara parecido como Gajeel.

– Metalicana? – Sorri o abraçando.

– Sim, como sabe? – Perguntou surpreso.

– Eu conheço o Gajeel. E antes que pergunte, ele está ótimo! – Sorri e ele sorriu de volta.

– Obrigado.

O próximo era uma garota com cabelos que batiam até o meio das costas cor de areia e os olhos castanhos claros. Era linda.

– Eu sou a San. – Falou enquanto me abraçava. – E controlo a areia.

– É um prazer lhe conhecer. – Sorriu e retribui.

A outra tinha os cabelos escuros e longos e os olhos eram da cor de gelo.

– Prazer, eu sou Seiryu. Controlo o gelo. – Me abraçou. – É um prazer te conhecer.

– Digo o mesmo. – Sorri.

O outro tinha os cabelos pretos e curtos e os olhos da mesma cor.

– Eu sou Yang. O dragão da morte. – Sorriu me abraçando.

– É um prazer te conhecer.

O outro tinha os cabelos castanhos e curtos, e os olhos da mesma cor.

– Eu sou Smaug. O dragão da Névoa. É um prazer conhecer-te Princesa. – Me abraçou.

– Digo o mesmo. – Sorri.

O próximo tinha os cabelos loiros e rebeldes e os olhos dourados.

– Prazer, sou Yuu. O dragão do raio. – Me abraçou.

– É um prazer te conhecer. – Sorriu.

O próximo tinha os cabelos negros e lisos e os olhos negros. Parecia um pouco com o Cheney.

– Sou o Skyadrum. O dragão das sombras. – Me abraçou. Pensei que ele tinha morrido assim como a Weisslogia. Estranho... Completamente estranho.

– É um prazer. – Sorri.

A outra tinha os cabelos brancos e longos, e tinha os olhos azuis claros.

– Sou Envy. E controlo o tempo. – Me abraçou também.

– Prazer. – Sorri.

O próximo tinha os cabelos castanhos e curtos e os olhos verdes.

– Sou Erek. Controlo a terra. – Me abraçou.

– É um prazer. – Sorri novamente.

Esse tinha o cabelo azul escuro curto e rebelde e os olhos da mesma cor que o cabelo.

– Sou Ryu. O dragão do Trovão. – Me abraçou.

– É um prazer. – Sorri.

A última era uma garota de cabelos brancos brilhantes e longos, e os olhos eram dourados.

– Prazer, sou Yin. Sou o dragão da vida. – Me abraçou.

– O prazer é meu. – Sorri.

– Então Lucy, suponho que queira saber algumas coisas não é? – Pronunciou-se o meu pai.

– É... Fazer o que se ninguém me disse nada antes. – Fiz biquinho.

Todos os dragões riram levemente e sentaram-se em cima de algumas almofadas que estavam espalhadas pela sala formando um circulo. Sentei-me entre Weisslogia e Grandine e de frente para o meu pai.

– Eu tinha um motivo para estar no mundo humano Lucy. Este mundo precisa de alguém humano para governa-lo, e esse alguém será treinado por o Rei dos Dragões, que sou eu. – Arregalei os olhos, nunca pensei que o meu pai era o Rei dos Dragões. - Eu precisava encontrar alguém digno de ser treinado por mim e ser o governante desse mundo. Passei anos procurando alguém que tivesse um bom coração e poder o suficiente para ser o meu Dragon Slayer, até que encontrei você, a única pessoa capaz de fazer isso filha. Lembrando que não está forçada a aceitar, e que terá que treinar bastante para conseguir controlar o poder que lhe será concedido se assim desejar. Então... Você aceita ser a Princesa do Mundo dos Dragões?

– Se for por vocês, eu aceito. – Sorri. Todos sorriram animados.


Roupa da Lucy, feita por Acnologia.




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Notas finais do capítulo

Minna, eu sei que o Acnologia é um Dragon Slayer, mais na minha fic ele é um Dragão mesmo, ok?

Enfim, espero que tenham gostado da roupa da Lucy, eu achei legal! E outra coisa, imaginem o calçado como uma bota cano longo, ok? rs

Beijos.