Girls In Paradise escrita por TNT
Tate resmungava quando tocava os machucados que Negão havia feito, apesar de sua pele – sensual – morena os roxos eram visíveis.
— Olha o que ele me fez – ela choramingava para Nishimura.
— Igual ao mosquito que picou a Sara, né Verdan? – Izza gritou e Sara largou de Ricardo – que agora resmungava – para ver.
— Gente, isso foi uma revolução de mosquitos – ela arregalou seus olhos.
— Como é tonta – Izza sussurrou e Sara deu de ombros caminhando novamente para junto de Ricardo.
— Negão você é canibal por acaso?
— Não, por que baixinha?
— Por que parece, fica devorando a menina. Literalmente.
— Me deixa Nishimura – ele resmungou.
— Puto – Tate sussurrou.
— O que? – ele a fitou com os olhos semicerrados.
— Puto – ela repetiu.
— Agora você vai ver – ele mordeu seu pescoço e ela choramingou fazendo carinho aonde agora latejava.
— Foi à última Negão, a última – ela disse entre os dentes.
— Fudeu – Izza sussurrou.
— Ele – Nishimura disse fitando a cara furiosa de Tate.
— Deixou.
— A.
— Tatiane
— Nunes.
— Puta.
— Calem a boca – ele urrou para Mesquita, Souza, Lobão, Clara e Marcela.
— Quem vai calar a boca é você, seu caralho – ela gritou.
— Corram para as colinas! – Suyane gritou no colo de Joe que passava por ali e ela ainda batia nele.
— É Carvalho – ele grunhiu.
— E eu com isso.
— Por que ficou tão nervosinha?
— POR QUE NEGÃO, POR QUÊ? PORRA, VOCÊ ME MORDE ME DEIXANDO TODA ROXA SEM NENHUMA DELICADEZA E AINDA PERGUNTA O PORQUÊ? – ela gritava alterada.
— Menos Nunes.
— Menos o cacete!
— Vish – Dougie sussurrou.
— Em um – Nishimura começou a contar.
— Dois – Sara continuou.
— Três! – e Negão já prensava Tate na parede. Esta estava sem fôlego e tentava sair dali, o que era impossível com aqueles enormes músculos a envolvendo
— Agora me escuta Nunes, pare de gritar – ele sussurrou e ela assentiu. — Ótimo – ele a soltou e virou de costas.
— Você não tem coragem, não é? Estou achando que você é gay – Tate falou em alto bom som.
— Agora a porrada vai comer! – Sara sambava.
— Não Sara, eles vão se comer mesmo – Souza falou vendo Negão se virar e se aproximar lentamente dela.
— Repete – ele sussurrou já perto demais do rosto de Tate.
— Gay – e não deu dela protestar. Lábios quentes e sensuais encostavam contra os seus, as mãos grandes de Bruno seguravam sua cintura e seus braços já estavam em seu pescoço, às línguas dançavam em um ritmo quente. Negão se aproximou mais fazendo Tate soltar um gemido abafado entre o beijo, ele deslizou suas mãos para suas coxas apertando elas carinhosamente e a outra fazia o mesmo, ela envolveu suas coxas em sua cintura e tocou levemente o abdômen de Negão com seus dedos gélidos e ele soltou um gemido abafado pelos lábios carnudos de Tate. Ele chupou sua língua e se separou ele desceu seus beijos quentes em seu pescoço beijando o roxo que ali estava e foi subindo até em sua orelha aonde ele mordiscou levemente e sussurrou em seu ouvido.
— Nunca mais me chame de gay – ela sorriu maliciosa e assentiu, tirou suas pernas de sua cintura e mordeu os lábios de Bruno.
— Agora me diz que me ama como um casal fofo.
— Ah não – ele resmungou.
— Agora.
— Não.
— Fala – ela semicerrou seus olhos.
— Ta.
— Pra todo mundo escutar!
— O que?!
— Bruno Carvalho.
— Ok – fez biquinho. — Te amo, porra!
— Era necessário o porra?
— Era – ele lhe deu um selinho.
— Espera, eles não eram um casal? – Ruan perguntou surpreso.
— Não – Clara riu baixo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
#tate#çaliemt#sensual#adora#um#negão