Todos já estavam dormindo, Suyane suspirou e andou lentamente até ao colchão para não acordar ninguém. Já era de madrugada e não seria nada legal uma Tatiane comendo seu fígado, tirou o salto que estava matando seu pé. Até que sentiu uma mão tapando sua boca.

— Shiiiii, não grita – Joe segurava ela pela cintura. Ela assentiu.

— O que você quer? – ela sussurrava.

— Dorme comigo – ele fez um biquinho que não foi percebido por essa, pois estava escuro.

— Seu tarado, claro que não.

— Por favor, tive um pesadelo – ele apertava a cintura da roxinha.

— Você não vai parar de encher minha paciência, não é?

— Não – ele sorriu vitorioso.

— Tudo bem, até você pegar no sono só. Ok? – ele riu baixinho a puxando para sua cama, ela ficou sentada e ele deitou a cabeça em seu colo, ela ficou acariciando seus cabelos e sorria – e também agradecia por estar de noite e ninguém ver. Logo depois que ele dormiu, ela se levantou e foi deitar na cama e logo após dormiu. De manhã não fora acordada por ninguém, Joe sorriu ao vê-la dormir tão calma e deu um beijo em sua testa.

— Oh veja quem esta apaixonado – Yuri que estava na porta do quarto observando.

— Não enche Yuri – ele rosnou e ambos saíram.

Tatiane suspirava entediada até ser surpreendida por duas mãos em seus olhos.

— Adivinhe quem é – ele sussurrou em seu ouvido.

— Negão? – ela gritou e abraçou o cara duas vezes maior que ela. Ele é alto, moreno, olhos castanhos e além dos músculos definidos.

— Tate! – ele a pegou pela cintura, rodopiando ela pelo ar.

— Seu puto, esta fazendo o que aqui?

— Ora porra, to aqui para vigiar minhas meninas.

— Ah ta, entendi. Mas Caralho, o que fez esse tempo que ficamos fora?

— É Carvalho, porra. Ah, nada demais. Só atormentando o Vitinho – ele deu de ombros e Tatiane ria.

Ricardo que estava longe baixou seu olhar e ficou olhando para seu celular. O que não passou despercebido pelo loiro que estava ao seu lado. Mas que preferiu ficar em silêncio, esse ao ouvir seu celular avisar que chegou mensagem ficou feliz e saiu saltitando em direção a loja de esportes.

— Então chegou mesmo? – o loiro sorriu para a japa que assentia. — Ah que felicidade! – ele começou a pular e recebeu uma tacada na cabeça.

— Quer parar de pular biba – Souza resmungou voltando a jogar rocket.

— Que maldade Sil... – ele parou de falar ao receber outra tacada na cabeça.

— Aqui está – Nishi entregou uma pequena bola branca com desenhos de guitarras e tudo mais.

—Obrigada! – ele deu um beijo na bochecha de Nishimura e abraçou a pequena. Que sorria ao ver o loiro ir embora.

— É o amooooor – Souza cantarolava.

— Silva, tomar no seu cú.