O Garoto Ideal escrita por Pamela Leandro
Notas iniciais do capítulo
@Boys1DMyLove
Após algumas horas a chuva parou.
- Vamos sair? – Demi falou e olhou na varanda- Pelo jeito o tempo está abrindo novamente...
Mari e Gabriel se olharam e falaram juntos:
- Agente topa!
- E vocês dois? O que acham?- disse Demi olhando para nós.
- Ah... Não sei não. A rua vai estar toda molhada, e do jeito que eu sou desastrada nem precisa falar né?! – ri.
- Vamos Sofia! – disse David animado.
- Vão vocês... Não quero não.
David me abraçou a falou em tom de brincadeira no meu ouvido:
- Vou te subornar, te pago vinte beijos de você for também!
Gostei da proposta. Então também falei em seu ouvido:
- Vinte e cinco e não se fala mais nisso! Feito? – ele balançou a cabeça que sim e riu gostoso.
- Ok pombinhos... Não sei o que vocês estão falando ai, mas dá pra responder logo? – riu Mari.
- Agente vai! – David falou e me olhou com um risinho maldoso.
Eu não sabia, mas teria sido melhor se todos tivessem ficado no apartamento!
Andamos uns dois quarteirões daquele, ao virarmos a esquina, um ônibus vinham em direção à calçada em velocidade alta. Corremos para o lado contrário, desesperados. As pessoas que estavam em volta se assustaram e saíram correndo também. Só paramos de correr quando ouvimos que o ruidoso barulho do freio havia parado.
- O que foi isso?- quase gritava Mari, ofegante e perplexa.
- OMG!!! Onde está o David? Cadê ele??? – me desesperei ao olhar em volta e não o achar.
Nós quatro saímos correndo em direção ao ônibus.
- Não... Não pode ser verdade!
David estava caído um pouco à frente do ônibus com vários ralados e sua perna sangrava um pouco.
Cheguei perto dele e tentei acalmá-lo, mas não adiantava nada, pois eu estava muito mais nervosa do que ele.
- David, David... Você está bem?? Ai que pergunta, lógico que não tá! O que aconteceu???
- Eu tentei correr, mas não fui tão rápido! Com o impacto, o ônibus me tacou longe. – respondeu calmamente, tentando disfarçar a dor que sentia.
- Consegue se levantar?
- Não, minha perna direita está doendo. Mas estão todos bem? – disse tentando procurar os três. Mas não adiantava nada, porque eles haviam ido chamar socorro.
- Sim, eles foram chamar ajuda. Está sentindo muita dor?
- Só um pouco por causa dos ralados, mas minha perna está doendo bastante.
- Fica calmo amor! Eles já vão chegar com a ambulância!
Incontrolavelmente uma lágrima cismou em escorrer do meu olho. Ao vê-la, David acariciou-me o rosto e tentou me acalmar (que revira volta). E eu ao vê-lo naquele estado e ainda se preocupando comigo, me pus a chorar em seu peito.
O barulho da ambulância de certa forma me acalmou um pouco. Saber que ele iria estar em boas mãos... Mas a ideia dele ter sofrido algo sério me assustava absurdamente! Vieram algumas pessoas para o colocar no veículo e ele foi rumo ao hospital.
Eu chorava muito! Não sabia o que poderia ter acontecido... Então Mari veio me acolher.
- Não fica assim amiga! Não deve ter acontecido nada! Estamos indo para o hospital, vai ver que não tem o que temer!
- Mas... Mas e se...
- E se nada! Vamos!- disse me abraçando e me conduzindo até um táxi.
O hospital estava com um clima péssimo, eu e Demi parávamos muito raramente de chorar e Mari e Gabriel não sabiam o que fazer para nos acalmar.
Após intermináveis horas, o médico nos chamou:
- Vocês que socorreram aquele garoto?
- Nós ligamos para a ambulância. – explicou Gabriel, por ser o único que estava em condições de falar.
- São todos amigos?
- Somos sim! Como o meu irmão está? Por favor, fale que está tudo bem com ele... – suplicava Demi.
- Não aconteceu nada tão grave, ele se ralou bastante e quebrou uma perna, mas nada que uns dias com gesso não sarem! Querem vê-lo?
- Queremos sim!!! Obrigada doutor!- falei.
Entramos no quarto de David, ele estava com a perna engessada para cima, mas ao nos perceber mostrou um pouco de animação:
- Oi pessoal!
- Ficamos muito preocupados! Como você está? Tá com dor? Quanto tempo vai ficar com o gesso?
- Ei Demi, uma pergunta de cada vez né! – falou Gabriel.
- Respondendo ao questionário... – brincou David para descontrair um pouco – Eu não estou mais com dor, mas vou ter que ficar um mês com esse gesso! Melou meu passeio...
- Estando doentinho, agora a Sofia vai ter que cuidar muito bem de você! – disse Mari.
- Ih... Agora que esses dois não se desgrudam mais mesmo!
- Rá rá Gabriel. Mas eu concordo com a Mari, vou ter que cuidar muito bem de você né mocinho?!
- E eu vou amar ter uma enfermeira dessas!
Foi meio difícil voltarmos para o apartamento, por causa da perna engessada de David que era um saco para entrar no táxi, mas no final deu tudo bem!
Após algumas horas a chuva parou.
- Vamos sair? – Demi falou e olhou na varanda- Pelo jeito o tempo está abrindo novamente...
Mari e Gabriel se olharam e falaram juntos:
- Agente topa!
- E vocês dois? O que acham?- disse Demi olhando para nós.
- Ah... Não sei não. A rua vai estar toda molhada, e do jeito que eu sou desastrada nem precisa falar né?! – ri.
- Vamos Sofia! – disse David animado.
- Vão vocês... Não quero não.
David me abraçou a falou em tom de brincadeira no meu ouvido:
- Vou te subornar, te pago vinte beijos de você for também!
Gostei da proposta. Então também falei em seu ouvido:
- Vinte e cinco e não se fala mais nisso! Feito? – ele balançou a cabeça que sim e riu gostoso.
- Ok pombinhos... Não sei o que vocês estão falando ai, mas dá pra responder logo? – riu Mari.
- Agente vai! – David falou e me olhou com um risinho maldoso.
Eu não sabia, mas teria sido melhor se todos tivessem ficado no apartamento!
Andamos uns dois quarteirões daquele, ao virarmos a esquina, um ônibus vinham em direção à calçada em velocidade alta. Corremos para o lado contrário, desesperados. As pessoas que estavam em volta se assustaram e saíram correndo também. Só paramos de correr quando ouvimos que o ruidoso barulho do freio havia parado.
- O que foi isso?- quase gritava Mari, ofegante e perplexa.
- OMG!!! Onde está o David? Cadê ele??? – me desesperei ao olhar em volta e não o achar.
Nós quatro saímos correndo em direção ao ônibus.
- Não... Não pode ser verdade!
David estava caído um pouco à frente do ônibus com vários ralados e sua perna sangrava um pouco.
Cheguei perto dele e tentei acalmá-lo, mas não adiantava nada, pois eu estava muito mais nervosa do que ele.
- David, David... Você está bem?? Ai que pergunta, lógico que não tá! O que aconteceu???
- Eu tentei correr, mas não fui tão rápido! Com o impacto, o ônibus me tacou longe. – respondeu calmamente, tentando disfarçar a dor que sentia.
- Consegue se levantar?
- Não, minha perna direita está doendo. Mas estão todos bem? – disse tentando procurar os três. Mas não adiantava nada, porque eles haviam ido chamar socorro.
- Sim, eles foram chamar ajuda. Está sentindo muita dor?
- Só um pouco por causa dos ralados, mas minha perna está doendo bastante.
- Fica calmo amor! Eles já vão chegar com a ambulância!
Incontrolavelmente uma lágrima cismou em escorrer do meu olho. Ao vê-la, David acariciou-me o rosto e tentou me acalmar (que revira volta). E eu ao vê-lo naquele estado e ainda se preocupando comigo, me pus a chorar em seu peito.
O barulho da ambulância de certa forma me acalmou um pouco. Saber que ele iria estar em boas mãos... Mas a ideia dele ter sofrido algo sério me assustava absurdamente! Vieram algumas pessoas para o colocar no veículo e ele foi rumo ao hospital.
Eu chorava muito! Não sabia o que poderia ter acontecido... Então Mari veio me acolher.
- Não fica assim amiga! Não deve ter acontecido nada! Estamos indo para o hospital, vai ver que não tem o que temer!
- Mas... Mas e se...
- E se nada! Vamos!- disse me abraçando e me conduzindo até um táxi.
O hospital estava com um clima péssimo, eu e Demi parávamos muito raramente de chorar e Mari e Gabriel não sabiam o que fazer para nos acalmar.
Após intermináveis horas, o médico nos chamou:
- Vocês que socorreram aquele garoto?
- Nós ligamos para a ambulância. – explicou Gabriel, por ser o único que estava em condições de falar.
- São todos amigos?
- Somos sim! Como o meu irmão está? Por favor, fale que está tudo bem com ele... – suplicava Demi.
- Não aconteceu nada tão grave, ele se ralou bastante e quebrou uma perna, mas nada que uns dias com gesso não sarem! Querem vê-lo?
- Queremos sim!!! Obrigada doutor!- falei.
Entramos no quarto de David, ele estava com a perna engessada para cima, mas ao nos perceber mostrou um pouco de animação:
- Oi pessoal!
- Ficamos muito preocupados! Como você está? Tá com dor? Quanto tempo vai ficar com o gesso?
- Ei Demi, uma pergunta de cada vez né! – falou Gabriel.
- Respondendo ao questionário... – brincou David para descontrair um pouco – Eu não estou mais com dor, mas vou ter que ficar um mês com esse gesso! Melou meu passeio...
- Estando doentinho, agora a Sofia vai ter que cuidar muito bem de você! – disse Mari.
- Ih... Agora que esses dois não se desgrudam mais mesmo!
- Rá rá Gabriel. Mas eu concordo com a Mari, vou ter que cuidar muito bem de você né mocinho?!
- E eu vou amar ter uma enfermeira dessas!
Foi meio difícil voltarmos para o apartamento, por causa da perna engessada de David que era um saco para entrar no táxi, mas no final deu tudo bem!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Que dó... :(