O Garoto Ideal escrita por Pamela Leandro


Capítulo 12
Um terrível susto


Notas iniciais do capítulo

@Boys1DMyLove



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Após algumas horas a chuva parou.

- Vamos sair? – Demi falou e olhou na varanda- Pelo jeito o tempo está abrindo novamente...

Mari e Gabriel se olharam e falaram juntos:

- Agente topa!               

- E vocês dois? O que acham?- disse Demi olhando para nós.

- Ah... Não sei não. A rua vai estar toda molhada, e do jeito que eu sou desastrada nem precisa falar né?! – ri.

- Vamos Sofia! – disse David animado.

- Vão vocês... Não quero não.

David me abraçou a falou em tom de brincadeira no meu ouvido:

- Vou te subornar, te pago vinte beijos de você for também!

Gostei da proposta. Então também falei em seu ouvido:

- Vinte e cinco e não se fala mais nisso! Feito? – ele balançou a cabeça que sim e riu gostoso.

- Ok pombinhos... Não sei o que vocês estão falando ai, mas dá pra responder logo? – riu Mari.

- Agente vai! – David falou e me olhou com um risinho maldoso.

Eu não sabia, mas teria sido melhor se todos tivessem ficado no apartamento!

Andamos uns dois quarteirões daquele, ao virarmos a esquina, um ônibus vinham em direção à calçada em velocidade alta. Corremos para o lado contrário, desesperados. As pessoas que estavam em volta se assustaram e saíram correndo também. Só paramos de correr quando ouvimos que o ruidoso barulho do freio havia parado.

- O que foi isso?- quase gritava Mari, ofegante e perplexa.

- OMG!!! Onde está o David? Cadê ele??? – me desesperei ao olhar em volta e não o achar.

Nós quatro saímos correndo em direção ao ônibus.

- Não... Não pode ser verdade!

David estava caído um pouco à frente do ônibus com vários ralados e sua perna sangrava um pouco.

Cheguei perto dele e tentei acalmá-lo, mas não adiantava nada, pois eu estava muito mais nervosa do que ele.

- David, David... Você está bem?? Ai que pergunta, lógico que não tá! O que aconteceu???

- Eu tentei correr, mas não fui tão rápido! Com o impacto, o ônibus me tacou longe. – respondeu calmamente, tentando disfarçar a dor que sentia.

- Consegue se levantar?

- Não, minha perna direita está doendo. Mas estão todos bem? – disse tentando procurar os três. Mas não adiantava nada, porque eles haviam ido chamar socorro.

- Sim, eles foram chamar ajuda. Está sentindo muita dor?

- Só um pouco por causa dos ralados, mas minha perna está doendo bastante.

- Fica calmo amor! Eles já vão chegar com a ambulância!

Incontrolavelmente uma lágrima cismou em escorrer do meu olho. Ao vê-la, David acariciou-me o rosto e tentou me acalmar (que revira volta). E eu ao vê-lo naquele estado e ainda se preocupando comigo, me pus a chorar em seu peito.

O barulho da ambulância de certa forma me acalmou um pouco. Saber que ele iria estar em boas mãos... Mas a ideia dele ter sofrido algo sério me assustava absurdamente! Vieram algumas pessoas para o colocar no veículo e ele foi rumo ao hospital.

Eu chorava muito! Não sabia o que poderia ter acontecido... Então Mari veio me acolher.

- Não fica assim amiga! Não deve ter acontecido nada! Estamos indo para o hospital, vai ver que não tem o que temer!

- Mas... Mas e se...

- E se nada! Vamos!- disse me abraçando e me conduzindo até um táxi.

O hospital estava com um clima péssimo, eu e Demi parávamos muito raramente de chorar e Mari e Gabriel não sabiam o que fazer para nos acalmar.

Após intermináveis horas, o médico nos chamou:

- Vocês que socorreram aquele garoto?

- Nós ligamos para a ambulância. – explicou Gabriel, por ser o único que estava em condições de falar.

- São todos amigos?

- Somos sim! Como o meu irmão está? Por favor, fale que está tudo bem com ele... – suplicava Demi.

- Não aconteceu nada tão grave, ele se ralou bastante e quebrou uma perna, mas nada que uns dias com gesso não sarem! Querem vê-lo?

- Queremos sim!!! Obrigada doutor!- falei.

Entramos no quarto de David, ele estava com a perna engessada para cima, mas ao nos perceber mostrou um pouco de animação:

- Oi pessoal!

- Ficamos muito preocupados! Como você está? Tá com dor? Quanto tempo vai ficar com o gesso?

- Ei Demi, uma pergunta de cada vez né! – falou Gabriel.

- Respondendo ao questionário... – brincou David para descontrair um pouco – Eu não estou mais com dor, mas vou ter que ficar um mês com esse gesso! Melou meu passeio...

- Estando doentinho, agora a Sofia vai ter que cuidar muito bem de você! – disse Mari.

- Ih... Agora que esses dois não se desgrudam mais mesmo!

- Rá rá Gabriel. Mas eu concordo com a Mari, vou ter que cuidar muito bem de você né mocinho?!

- E eu vou amar ter uma enfermeira dessas!

Foi meio difícil voltarmos para o apartamento, por causa da perna engessada de David que era um saco para entrar no táxi, mas no final deu tudo bem!

Após algumas horas a chuva parou.

- Vamos sair? – Demi falou e olhou na varanda- Pelo jeito o tempo está abrindo novamente...

Mari e Gabriel se olharam e falaram juntos:

- Agente topa!               

- E vocês dois? O que acham?- disse Demi olhando para nós.

- Ah... Não sei não. A rua vai estar toda molhada, e do jeito que eu sou desastrada nem precisa falar né?! – ri.

- Vamos Sofia! – disse David animado.

- Vão vocês... Não quero não.

David me abraçou a falou em tom de brincadeira no meu ouvido:

- Vou te subornar, te pago vinte beijos de você for também!

Gostei da proposta. Então também falei em seu ouvido:

- Vinte e cinco e não se fala mais nisso! Feito? – ele balançou a cabeça que sim e riu gostoso.

- Ok pombinhos... Não sei o que vocês estão falando ai, mas dá pra responder logo? – riu Mari.

- Agente vai! – David falou e me olhou com um risinho maldoso.

Eu não sabia, mas teria sido melhor se todos tivessem ficado no apartamento!

Andamos uns dois quarteirões daquele, ao virarmos a esquina, um ônibus vinham em direção à calçada em velocidade alta. Corremos para o lado contrário, desesperados. As pessoas que estavam em volta se assustaram e saíram correndo também. Só paramos de correr quando ouvimos que o ruidoso barulho do freio havia parado.

- O que foi isso?- quase gritava Mari, ofegante e perplexa.

- OMG!!! Onde está o David? Cadê ele??? – me desesperei ao olhar em volta e não o achar.

Nós quatro saímos correndo em direção ao ônibus.

- Não... Não pode ser verdade!

David estava caído um pouco à frente do ônibus com vários ralados e sua perna sangrava um pouco.

Cheguei perto dele e tentei acalmá-lo, mas não adiantava nada, pois eu estava muito mais nervosa do que ele.

- David, David... Você está bem?? Ai que pergunta, lógico que não tá! O que aconteceu???

- Eu tentei correr, mas não fui tão rápido! Com o impacto, o ônibus me tacou longe. – respondeu calmamente, tentando disfarçar a dor que sentia.

- Consegue se levantar?

- Não, minha perna direita está doendo. Mas estão todos bem? – disse tentando procurar os três. Mas não adiantava nada, porque eles haviam ido chamar socorro.

- Sim, eles foram chamar ajuda. Está sentindo muita dor?

- Só um pouco por causa dos ralados, mas minha perna está doendo bastante.

- Fica calmo amor! Eles já vão chegar com a ambulância!

Incontrolavelmente uma lágrima cismou em escorrer do meu olho. Ao vê-la, David acariciou-me o rosto e tentou me acalmar (que revira volta). E eu ao vê-lo naquele estado e ainda se preocupando comigo, me pus a chorar em seu peito.

O barulho da ambulância de certa forma me acalmou um pouco. Saber que ele iria estar em boas mãos... Mas a ideia dele ter sofrido algo sério me assustava absurdamente! Vieram algumas pessoas para o colocar no veículo e ele foi rumo ao hospital.

Eu chorava muito! Não sabia o que poderia ter acontecido... Então Mari veio me acolher.

- Não fica assim amiga! Não deve ter acontecido nada! Estamos indo para o hospital, vai ver que não tem o que temer!

- Mas... Mas e se...

- E se nada! Vamos!- disse me abraçando e me conduzindo até um táxi.

O hospital estava com um clima péssimo, eu e Demi parávamos muito raramente de chorar e Mari e Gabriel não sabiam o que fazer para nos acalmar.

Após intermináveis horas, o médico nos chamou:

- Vocês que socorreram aquele garoto?

- Nós ligamos para a ambulância. – explicou Gabriel, por ser o único que estava em condições de falar.

- São todos amigos?

- Somos sim! Como o meu irmão está? Por favor, fale que está tudo bem com ele... – suplicava Demi.

- Não aconteceu nada tão grave, ele se ralou bastante e quebrou uma perna, mas nada que uns dias com gesso não sarem! Querem vê-lo?

- Queremos sim!!! Obrigada doutor!- falei.

Entramos no quarto de David, ele estava com a perna engessada para cima, mas ao nos perceber mostrou um pouco de animação:

- Oi pessoal!

- Ficamos muito preocupados! Como você está? Tá com dor? Quanto tempo vai ficar com o gesso?

- Ei Demi, uma pergunta de cada vez né! – falou Gabriel.

- Respondendo ao questionário... – brincou David para descontrair um pouco – Eu não estou mais com dor, mas vou ter que ficar um mês com esse gesso! Melou meu passeio...

- Estando doentinho, agora a Sofia vai ter que cuidar muito bem de você! – disse Mari.

- Ih... Agora que esses dois não se desgrudam mais mesmo!

- Rá rá Gabriel. Mas eu concordo com a Mari, vou ter que cuidar muito bem de você né mocinho?!

- E eu vou amar ter uma enfermeira dessas!

Foi meio difícil voltarmos para o apartamento, por causa da perna engessada de David que era um saco para entrar no táxi, mas no final deu tudo bem!


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Notas finais do capítulo

Que dó... :(



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