A Saga De Câncer escrita por FernandaCDZ


Capítulo 5
Desavenças


Notas iniciais do capítulo

Aee moçada!!! Voltei com mais um Capítulo das Memórias Póstumas do MdM pra vocês!!
Bom, pra comemorar minha volta, estarei estreando mais duas outras Fics de CdZ, as quais planejo atualizar sempre q for possível xD
Bom, sem mais delongas, o Capítulo de hoje. Apreciem...



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- Capítulo 5: Desavenças -

Zahara e Matteo eram cúmplices naquela trama, que era um pouco relacionada a vida que tinham, à infância que lhes estava sendo negada a cada dia que passava. Decidiram fazer das cartas seu novo jogo, uma forma de distrair a mente após os treinamentos.

Matteo havia pego seis das cartas do interior do baú para levar consigo. Quanto as demais, achou um modo de ocultá-las, guardando o baú sob um piso solto, no qual fez uma discreta lasquinha, que o ajudaria a lembrar onde estavam as outras.

Terminado o trabalho, saíram da casa de mãos dadas, descendo as escadarias. Tudo ia bem até Hera aterrisar bruscamente no chão, visivelmente alterada.

(Hera): O que você estavam fazendo lá?! Não deveriam matar os treinamentos!

(Matteo, calmo): Bom, se é pra dar sermão, pelo menos cumpra seus deveres. Você também está aqui, matando o treinamento! (Sorriso sarcástico) Para quem gosta de dar uma de certinha...

(Hera, envergonhada e irritada): Bem, eu...Eh! Não importa... (olha para as mãos de Zahara e Matteo, entrelaçadas)... Esqueçam que estive aqui! (Sai correndo)

(Matteo): O que há de errado com ela?

(Zahara): Não sei... (Sorri e olha nos olhos de Matteo, fazendo-o corar) Escuta, o que você vai fazer hoje, depois de treinar?

(Matteo, corado): Não sei... Estou pensando em encontrar Carlo... (Mostra as cartas) Se é que você me entende. Vai querer se juntar a mim?

(Zahara, sorriso triste): Ah, hoje não vai dar... Madri me pediu para olhar umas coisas com ela... Depois você me conta?

(Matteo, sorrindo): Claro, Zá! Estamos juntos nisso, lembra? (Pausa, enrubesce o rosto) Sabe, eu invejo você... Ao menos sabe quem foi seu pai... Eu nem isso...

(Zahara, sorrindo): (Põe as mãos nos ombros de Matteo) Não se preocupe, um dia você saberá! Quem sabe Carlo não é... seu pai?

(Matteo): (Surpreso) O Cavaleiro de Câncer?! Meu pai?!... Será? (Leve sorriso)

(Zahara): Bom, eu tenho que ir... Shina está chamando! (Beija o rosto de Matteo e sai correndo)

O garoto roçou levemente os dedos da mão direita na bochecha que a brasileira beijara. Ele sorriu de forma involuntária e saiu lentamente da Casa de Câncer, onde Jabu o esperava.

(Matteo): Desculpe o atraso, senhor.

(Jabu): (Zangado) Desculpas não produzem Cavaleiros. Vá, ande logo! Vamos ao treinamento!

***

Matteo já provara ser extremamente ágil e veloz desde muito cedo, quando havia chegado ao Santuário. Seu signo era Câncer, e Jabu via nele um possível candidato a ostentar a Armadura de Câncer. Contudo, por mais que o rapaz se esforçasse, o Cavaleiro de Bronze notava que faltava nele a vontade, a paixão para ser Cavaleiro. A cabeça de Matteo parecia voar para longe dali, buscando refúgio em um mundo paralelo, em uma realidade mais civil.

O treinamento de Matteo encerrara-se no início da noite, e o rapaz estava esgotado; Jabu lhe preparara uma série para enfatizar o tônus em suas pernas e aumento de sua flexibilidade, bem como em despertar-lhe o Cosmo, que a cada dia parecia mais forte, ainda que não fosse tão poderoso quanto o esperado.

O garoto correra para seu dormitório, onde Victor e Christian não estavam; o espanhol e o sueco estavam do lado de fora conversando com Hera, que parecia extremamente desconfiada deles. Provavelmente ela já suspeitava das “atividades ilícitas” de Matteo; nada escapava à filha de Kanon, que era extremamente racional e astuta. Contudo, ela conseguia ser o extremo oposto, a paixão encarnada, se bem quisesse, e isso acabava por divertir o tímido rapaz, que via a grega meter-se em situações bem adversas, causando-lhe extrema vergonha.

O garoto tomou banho, vestiu o pijama, que era uma roupa larga, levemente lilás, pegou as cartas e debruçou-se na cama. Pelos gritos, o monólogo de Hera demoraria muito.

(Matteo): Humpf, Hera idiota... (abrindo a carta) Acha que é dona do mundo...

“Parece com o pai.”    

(Matteo): (Risada) Bem, se Kanon também costumava agir assim...

“Bem, então é como diz aquele velho ditado: ‘tal pai, tal filho’. Onde está sua amiguinha, a Zahara?”

(Matteo): (Enrubesce) Bem, ela... Ela não pode vir hoje.

“Que pena... É realmente uma pena. Você parece gostar bem dela. E então? Espero que você não tenha comido nada, pois hoje não tem perdão e nem estômago que aguente...”
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Ilha de Sicília, Dormitórios dos Aprendizes de Sage...

A noite estava furiosa; trovejava, caía água, relâmpagos rasgavam os céus em fúria titânica. Os sobreviventes da empreitada nas proximidades do Etna tinham dificuldades em dormir. Carlo tinha medo de trovões desde a mais tenra idade, e era difícil para ele dormir sem a companhia do pai. Ah, se ele soubesse dos problemas que seu velho outrora teve, e se ele pudesse resolvê-los, com certeza teria posto a Máfia para correr.

Ele se sentou na cama, com as cobertas em seu colo; entre um relâmpago e outro, ele pôde ver os contornos de Sírius, que já estava de pé e aparentemente insone. O rapaz de olhos prateado fitava-o com indiferença.

- Não consegue dormir também? - Ele indaga

Carlo fitou-o desconfiado; desde que se conheceram, se Sírius interagia com ele, buscava briga; naquele caso, não parecia buscar isso. O rival falava em um tom relativamente calmo e ligeiramente triste. Lentamente, e ainda muito desconfiado, o italiano se levantou e foi em direção a Sírius.

- Meu pai morreu em uma noite de tempestade... - Sussurrou Sírius entre trovoadas - Ele era marinheiro, e nascera em Málaga. - O menino continuou a fitar a negra imensidão que se rasgava em tons de branco. - E você, Carlo? Também é um perdido como nós? Como... eu?

Aquela conversação estava ficando muito estranha para ele. Ainda assim, continuou; queria ver se conseguia arrancar algo mais dele.

- Bem, se “perdido” significa sem família e com um amigo muito distante... Então sim; nisso, somos iguais.

Sírius assentiu e voltou a fitar os céus. A cada relâmpago, seus olhos pareciam sumir com a luz, dada sua cor. vendo que nada mais conseguiria, Carlo voltou para sua cama. Contudo, ele desconfiava muito de Sírius, e estranhava essa rápida abertura. E, por um instante, antes de voltar a dormir, podia jurar ter visto uma lágrima sair do rosto do infante com quem tinha claras desavenças...

***

No dia seguinte, Sage os despertara bem cedo, levando-os a uma clareira. Carlo já estava com o coração na mão, pois sabia o que aconteceria caso falhassem. Ele não queria terminar como Saulo; não, isso estava fora de cogitação.

- Escutem bem, seus molequinhos molengas! - Gritou Sage - Hoje, vamos testar a agilidade de vocês! Espero que tenham descansado bem na noite passada, pois quem cair cansado, pode apostar que não volta para o dormitório! - Ele disse essa última parte com um cínico sorriso, que fez Cortéz suar frio.

- Calma - Disse Carlo ao espanhol que constantemente lhe fazia lembrar de Shura - Vai ficar tudo bem.

Cortéz assentiu hesitantemente, e eles se viraram para ouvir as instruções de Sage.

- Pois bem - ele pigarreou - eu pus obstáculos ao longo do perímetro da ilha; basicamente, o que vocês farão será percorrer o circuito ditado por eles, que será como uma espiral até chegarem ao Etna, outra vez. Uma vez lá em cima, o desafio será descer o mais depressa possível sem ser atingido pelo adversário e da forma mais rápida possível, ou seja, vocês terão que testar sua agilidade, força, inteligência e raciocínio, bem como sua força de vontade. - Ele virou as costas - Vamos ver quantos voltam e em quanto tempo...

Ele pôs seu Cosmo na ponta de seu dedo esquerdo e aponta para Cortéz, que tremia incontrolavelmente.

- Você! - Rugiu Sage - Parece-me tão pálido... Há quanto não vê o sol? - O homem sorriu maliciosamente para o pequeno espanhol, que segurava o braço de Carlo com vigor - Solte seu coleguinha. Ele não poderá te ajudar no momento. Você começará o circuito.

Essas palavras fizeram Carlo paralizar, e Cortéz sentiu como se sua alma tivesse sido separada de seu corpo. Sage puxou-o de uma vez só para longe de Carlo, sob os olhares temerosos de Syrus e Mefisto e diante dos malévolos olhos de Sírius, que estava ao lao do pequeno espanhol.

- Sírius seguirá você - Sage decalrou, para o horror dos pequeninos, que estavam cientes das maldades do rapaz de olhos prateados - Ele dará alguns metros de distância e virá em seu encalço. O primeiro objetivo permanece, mas o segundo é o toque especial do treinamento: trata-se de um desafio alla Rei-da-Montanha! Quem sobreviver lutará contra os próximos, tanto na ida quanto na volta. Quero ver quem é bom de verdade! Começem!

Sage atira uma pequenina rajada de cosmo contra os pés de Cortéz, fazendo-o correr como um louco. Sírius observava com um maligno olhar.

- Espere... - Começou Sage em um tom grave - Espere... - Ele foi aumentando o tom de voz na medida em que Cortéz desaparecia ao longe. - Espere!... Vááááááá!

Sírius saiu como um louco velocista atrás de Cortéz, que já havia pulado bolsões de magma e atravessado um campo espinhento e tortuoso, que o fazia perder velocidade. Suas pernas, braços e o peitoral estavam totalmente arranhados, com sangue saindo pelas feridas, criando uma trilha que era fácil para Sírius perseguir. Syrus, Mefisto e Carlo foram mandados por último, seguindo o caminho de sangue deixado por Cortéz.

- Ele está ferido! - Gritou carlo - Temos que ajudá-lo!

- Esse Sírius... - Grunhiu Mefisto - Não é nada bacana. Nada bacana...

***

Cortéz havia chegado a um local cheio de árvores, no sopé do Etna; o vulcão roncava com fúria, prestes a disparar lava. O menino buscou cobrir suas feridas e estancar o sangue, mas era tarde; Sírius já o tinha encontrado. O menino tinha maldade nos olhos, e um sorriso bizarro e malévolo nos lábios infantis. Aquela criança tinha uma mente psicopata, e não tinha vergonha de mostrá-la. Afinal, era exatamente o que Sage queria - que as crianças se valessem de qualquer arma em mãos para agarrar a Armadura de Câncer. Eles já haviam perdido tudo - o lar, os amigos, a família. Não tinham mais nada a perder.

- Vamos brincar? - Indagou Sírius com um estranho ar convidativo, escondendo uma adaga envenenada por baixo da longa manga de seu braço esquerdo. - Eu não vou contar ao Mestre Sage... Você pode... Fugir.

- Para onde? - Choramingou o espanhol cobrindo as feridas - Não tenho casa! Meus pais me abandonaram naquele navio em Cádiz! Não tenho mais nada nesse mundo... Só queria...

Sírius se aproximou com um semblante sinistro demais para ser de uma criança.

-... Ir para um lugar melhor? Eu também... - Ele semicerrou os olhos, cujo brilho era revelava o quão ruim era sua índole. Cortéz estava chorando a seus pés, e Sírius ergueu a adaga em suas mãos - Eu também...

Um grito de dor; um revoar de pássaros sobre as árvores. Carlo, Syrus e Mefisto chegaram ao fim da trilha do sangue de Cortéz, e viram a mãozinha de Sírius segurando a lâmina que estava fincada no peito do menino. Testemunharam, com horror, Sírius quebrar a quilha do rapaz e remover-lhe o coração em um verdadeiro banho de sangue.

Carlo sentiu algo mudar em seu interior. Sentiu todo o amor, compaixão e bondade de seu ser desaparecerem, como se o vulcão as tivesse incinerado como fizera com Saulo na semana anterior. Os sorrisos e alegrias do menino pareceram ir embora diante de tanta maldade. Estava convencido: Sírius era mau, cruel e sem salvação. O jeito era acabar com a vida do garoto... Quando surgisse a oportunidade.

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Matteo fechou a carta com horror. A segunda parte estava em seu bolso, dentro do sobretudo que usava, mas não sabia se tinha fôlego para ler. Então, ele abriu as cartas, vendo se Máscara da Morte não tentaria se comunicar com ele.

“Pode crer que foi a cena mais assustadora que já vivi. Os Gigas não foram nada perto desse moleque. Está aí uma peste que seria mil vezes pior que eu.”

(Matteo): Então... Foi aquilo que mais te causava repulsa que te transformou no homem que foi?

“Não apenas isso, rapaz. Ainda há muito a ser lido aí, se é que você ainda tem forças para isso hoje. Se quiser, no baú tem desenhos dos rapazes com quem treinei, com as idades e datas de aniversários respectivas, bem como os cálculos de quantos anos hoje teriam. Eu sei que eu, por exemplo, já teria meus 35 anos - a casa dos 40 não perdoa...”

Matteo riu diante desse comentário. Que sujeito debochado! Morto, ainda conseguia fazer piadas a respeito disso. Sua compaixão poderia ter sido enterrada há tempos, mas não seu senso de humor. Esse sim nem mesmo Hades, senhor dos Mortos, conseguiu roubar de Carlo.

“E então? Vai ler mais alguma hoje... Ou é o bastante para um dia só?”

(Matteo): Bom, vou tentar finalizar essa... Depois, vou dormir...

“Boa sorte...”

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Sírius os fitou e riu-se da surpresa; ele jogou o coração de Cortéz para longe e seguiu em frente; sem perder tempo, o trio enfurecido seguiu em frente, disposto a vingar a morte de seu companheiro, cujo corpo deixaram a céu aberto, sem ter tempo de velar a pobre alma.

Durante o percurso até o vulcão, que já dava sinais de intensa atividade, não foram capazes de acertar um golpe sequer em Sírius, que já tinha larga distância deles. À medida em que se aproximavam do cume, a nuvem de cinzas se tornava mais densa, atacando os frágeis pulmões das crianças. Até o maquiavélico Sírius fora forçado a frear graças aos efeitos nocivos da fumaça vulcânica. No que ele parou de correr, Mefisto e Carlo o alcançaram.

- Fim da linha! - Gritou Mefisto - Agora você nos paga!

- Pagar? A vocês? - O menino deu uma risada sinistra - Nunca! - Ele saltou do cume em direção às árvores Etna abaixo, e Carlo saltou logo atrás. Mefisto foi atrás de Syrus, que caíra no chão. Ele estava morrendo graças à toxicicidade do local. Amparando seu amigo nos ombros, colocando-o sobre suas costas, ele saltou Etna abaixo, tentando alcançar a dupla.

Carlo e Sírius finalmente começaram a lutar. Sírius tinha braços fortes e bom socos, mas Carlo era mais ágil e sabia aplicar chutes e joelhadas como ninguém, quebrando as costelas flutuantes de Sírius que, gritando de dor, tentou cortá-lo com lâmina que usara contra Cortéz.

Esquivando-se das investidas de Sírius, Carlo conseguiu desarmá-lo com um pontapé nas mãozinhas do sinistro infante. Em seguida, chutou-lhe o queixo, nocauteando Sírius. Ele olhou para a lâmina, que caíra a alguns metros de distância. Pensou, por um instante, em matar Sírius do mesmo modo. Pegou a lâmina, e voltou-se para o rapaz de negros cabelos e prateados olhos. Fechou os olhos, ergueu os braços... E desistiu. Guardou a lâmina dentro de sua bota, pensando no dia em que a usaria.

Carlo pôs Sírius sobre suas costas e voltou para o ponto de partida, onde Sage os esperava. Ao ver Mefisto, Syrus, Carlo e Sírius, logo percebeu que Cortéz fora derrotado. Deu de ombros ao contar esse fato, pois não gostava do sentimentalismo do menino, que há muito já estava afetado pela morte de Saulo.

- Bom... Muito bom... - Aplaudiu Sage com ironia - Levem os dois para o dormitório. Mefisto, o que está em suas costas...

- Syrus, senhor - Disse Mefisto - O nome dele é Syrus.

- Certo... Syrus parece estar doente, menino. Deixe-o em meus aposentos, sim?

Mefisto assentiu, levando Syrus ao dormitório de Sage. Carlo seguiu seu caminho, deixando Sírius na cama mais distante. Agora, das seis camas, quatro estavam ocupadas. O italiano saiu do dormitório e foi fitar o dia claro. Tinha que tentar distrair sua mente da horrível morte de Cortéz, mas sabia que isso seria impossível.

Ele jamais superaria isso.

---

(Hera): MATTEOOOO!!! O QUE É ISSO?!

Matteo virou-se de súbito, escondendo a carta.

(Matteo): (Bravo) Nada que te interesse, guria chata! Larga do meu pé!

(Hera): (Raivosa) Se não me interessasse, não estaria escondendo! É uma carta de amor, não é? (Sorriso malicioso) Aposto que é da Zahara... A Zá tem mau gosto, viu? Gostar de alguém como... você!

(Matteo): Para o seu governo...(Senta-se na cama, com as pernas cruzadas, fitando os verdes olhos de Hera) Não são cartas de amor, são histórias, documentos... Muito importantes. E a Zahara não tem mau gosto, e sim você! Só você mesmo para gostar daquele idiota do Samuel! A Zá é muito mais doce e amigável que você...

A ruiva grega arregalou os olhos, surpresa com a reação de Matteo, e com o quão ferino ele conseguiu ser. O rosto da garota enrubesceu, e lágrimas começaram a se formar em seus olhos.

(Hera): Ora, seu... Pois bem! Que fique com a Zahara, não preciso de você! (Chorando) Vá para o inferno!

A garotinha saiu correndo, e Matteo sentiu-se péssimo; tinha acabado de ferir o coração de uma garota...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Esse foi... Intenso. E macabro. Bem macabro. Até porque se formos parar para pensar... São crianças. É beeeem tenso, diga-se de passagem.
Essa é minha opinião. Que dizem vocês, meus leitores? Tenso ou normal? Um beijo a todos. Comentem, por favor.



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