Livro 2: Água escrita por Dama do Fogo
Notas iniciais do capítulo
FÉRIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAS.. finalmente poderei me dedicar a minha história, estou tão feliz... espero que vocês gostem do que eu tenho em mente....
Aproveitem a segunda parte do primeiro capitulo...
– O conselho da tribo no norte decidiu enviar alguns guerreiros para a nossa tribo, para nos ajudar a reconstruí-la e protegê-la. – falou Hakoda para um grupo de dez homens, incluindo Aang e Bato.
– Toda ajuda é bem vinda meu sogro, mas acho que não precisaremos de proteção. Nunca em toda a existência, as nações se deram tão bem. – falou Aang sentado ao lado do líder.
– Eu entendo sua calma Aang, mas nós devemos nos preparar para tudo. Não estou dizendo que a nação do fogo vá atacar novamente, mas que sempre precisaremos de proteção. Seja contra piratas, monstros ou malfeitores.
– Sabem que podem contar comigo como protetor, não é? – falou Aang tristonho.
– Claro, meu filho. Sempre poderemos contar com você, afinal, provou ser um nobre guerreiro da água também. – O jovem avatar sorriu envergonhado e abaixou a cabeça. A reunião prosseguiu conforme combinado.
...
– Devagar... Devagar... AGORA. – falou Sokka enquanto atacava um leão marinho. – ATAQUE FURTIVO. – ele correu na direção do animal que ao ouvir seu grito, se jogou dentro da água. Como o jovem havia começado a correr para pegar o animal, escorregou no gelo e caiu de cara em um montinho de neve.
– Droga Sokka, é o quarto leão marinho que a gente perde. – falou Mayumi irritada.
– Dá para você calar a boca antes de atacar? Não é ataque furtivo se você gritar. – falou Katara emburrada.
– Desculpem meninas, é mais forte do que eu.
– Como eu sinto falta da Suki. – falou Katara chateada. – Ela era uma ótima caçadora.
– Muito obrigado. – falou o jovem emburrando-se.
– Não subestime o cabeça de carne. – falou Mayumi. – Ele é um ótimo caçador também, desde que a boca permaneça trancada. – A jovem e Katara riram e Sokka saiu chateado, voltando a seguir o rastro de outro leão marinho.
Chegaram mais a frente no meio de todo aquele gelo e avistaram o restante do grupo de caça.
– Que vexame vai ser quando chegarmos e eles perceberem que não pegamos nada. – falou Sokka.
– Isso é verdade, até a Raiuy conseguiu pegar um leão marinho e você não. – Mayumi falou enquanto passava por Sokka, ela adorava pertubá-lo.
– Você se acha a boazona e também não conseguiu pegar nenhum.
– Eu posso pegar um se eu quiser.
– Eu duvido.
– Olhe e aprenda. – Mayumi se aproximou devagar do animal e com a dobra de água fez com que o animal fosse enjaulado. Ela fez um movimento com a mão e o animal foi arrastado até ela.
– Muito bom Mayumi. – Katara bateu palmas.
– Sorte de principiante. – falou Sokka cruzando os braços.
– Mas não vou prendê-lo. – falou Mayumi e o soltou. – Já temos os dois leões marinhos que queríamos e ele tem um filhote e uma esposa. – Mayumi apontou para trás da rocha e os animais estavam encolhidos com medo. Ela fez um gesto com a mão e a jaula se desfez. Antes de ir o animal deu uma lambida no rosto da jovem e quando passou por Sokka o lambeu também.
– Ele gostou de você, irmãozinho. – Katara sorriu
– Ótimo, estou coberto de baba de leão marinho e ainda vou ser humilhado perante toda a tribo. Eu sou uma vergonha.
– Não é não, garanto que todos na tribo têm muito orgulho de ter você como guerreiro. Não é um animal que vai mudar a imagem de herói que todos têm de você, afinal, sem a sua ajuda, Aang nunca teria conseguido vencer a guerra. – Katara passou o braço pelo pescoço de seu irmão e ficou do seu lado direito. – Eu não estaria aqui se você não tivesse concordado em viajar conosco. Todos te devemos uma.
– É, e ai daquele que ousar falar alguma coisa a seu respeito que não seja comentar sobre como você é um maravilhoso homem. Eu mesma trato de acabar com a raça de quem se aventurar. – Mayumi passou o braço pela cintura de Sokka e ficou de seu lado esquerdo.
– Eu tenho sorte de ter vocês duas em minha vida. – Eles se abraçaram e encararam o restante do grupo de caça, até que eles perceberam que uma avalanche havia se formado no topo da montanha e vinha com força em direção a todo o grupo.
Mayumi e Katara correram em direção ao pé da montanha e começaram a dobra a água, criando assim uma barreira enorme de gelo que impedia que a avalanche os alcançasse, mas não seria suficientemente forte.
– Katara, ajude o Sokka a levar todos para um lugar seguro, eu vou dar um jeito nisso aqui.
– De maneira nenhuma. Eu não vou te deixar sozinha, você não vai conseguir.
– Vai Katara, eu sei que consigo, afinal tive uma excelente professora. – Mayumi sorriu e fez o sinal com o olhar para ela ir em direção de Sokka.
– Promete que não vai morrer? – falou Katara.
– Eu prometo, afinal, sou sua madrinha. – falou Mayumi sorridente. A jovem saiu correndo na direção do irmão e Mayumi voltou a se concentrar, sabia que seria difícil, mas acreditava que conseguiria. Quando finalmente viu que todos estavam á salvo, Katara voltou para ajudar a amiga, mas quando tentaram sair do caminho da avalanche, foi tarde demais. A enorme quantidade de gelo caiu completamente em cima das duas.
– Não. – Sokka correu em direção ao monte e tentou tirar a neve, mas jamais conseguiria, tinha que ter ajuda de alguém que dominasse a água e no momento não havia ninguém ali por perto. A única coisa a se fazer era correr o mais rápido que conseguisse até a aldeia e avisar a Aang, ele era a única esperança.
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Beijinhos!!!!!