Casa dos Puckett

Sam havia acabado de chegar da escola e como de costume Carly estava com ela, subiram para o quarto da loira e jogaram suas mochilas em um canto do quarto. Sam se jogou na cama e Carly sentou em uma cadeira.

Carly: Já decidiu que roupa vai no jantar hoje?

Sam: Não tenho nada de bom.

Carly: Qual é, você tem um monte de roupas, deve ter alguma né?

Sam: Mas tem que ser perfeito e eu não tenho nada para essa ocasião.

Carly: Awn a Sam está nervosa por causa do jantar com o pai do Freddie, que fofo.

Sam: Para de zoar com a minha cara.

Carly: É a primeira vez que te vejo desse jeito, tentando impressionar as pessoas.

Sam: Chega de falar nisso, por favor, e me ajude.

Carly: Já vou, primeiro vou ligar para o Brad.

Sam: Boa sorte.

Casa dos Benson

Como de costume Gibby e Brad foram para a casa de Freddie depois da escola e mais uma vez os dois estavam brigando e Freddie tentava interferir.

Brad: Você é um oferecido.

Gibby: Não sou nada, ela retribuiu meu beijo.

Brad: Ela deve ter passado desinfetante depois.

Gibby: Nada disso.

Freddie: Ei vocês dois ai!

Gibby: Aceite que ela me quer.

Brad: Ela me quer.

Gibby: Ela já disse isso?

Brad: Ainda não, mas também não disse nada para você.

Gibby: É só uma questão de tempo – logo o celular de Brad toca, ele pega e vê “Carly” escrito na tela.

Brad: Olha só, quem está me ligando – mostrou a tela do celular para o amigo e se afastou para atender a morena.

Gibby: Não entendo.

Freddie: E eu não entendo o porquê de vocês continuarem brigando por causa dela.

Gibby: Eu gosto realmente dela.

Freddie: Tem tanta certeza assim?

Gibby: Sim, ela é especial e diferente.

Freddie: Sei como se sente – logo Brad voltou com um sorriso no rosto.

Gibby: O que ela queria? Dispensar você de uma vez?

Brad: Muito pelo contrário, ela me chamou para sair.

Gibby: Como assim?

Brad: Talvez ela esteja arrependida por ter saído com você.

Gibby: Nada disso.

Brad: Por que será que ela me ligou então.

Freddie: Não vão começar de novo, por favor.

Mas como sempre, os amigos nem lhe deram atenção e continuaram brigando.

Casa dos Puckett

Sam: Eu desisto, não tem nada bom por aqui.

Carly: Qual é, a gente vai encontrar alguma coisa.

O quarto de Sam estava todo bagunçado, várias roupas estavam jogadas e ela não conseguia se decidir.

Carly: Está muito nervosa para esse jantar.

Sam: É claro, não quero parecer uma boba.

Carly: Ah Sam qual é, você já foi lá, não vai ser a primeira vez.

Sam: Mesmo assim, eu estou nervosa.

Carly: Vai dar tudo certo, agora vamos continuar procurando alguma coisa.

Continuaram revirando mais as roupas, até Carly pegar um vestido não muito chique e não muito simples, mostrou a Sam.

Carly: Que tal esse? É bonito e acho que é perfeito para a ocasião.

Sam: É, pode ser, não é tão feio.

Carly: Bem que a gente poderia tem achado antes.

Sam: Vou experimentar – pegou o vestido e foi se trocar, em poucos minutos saiu novamente – Ficou bom?

Carly: Ficou ótimo, agora vá tomar um banho, que vou achar um sapato para você.

Sam: Ok – voltou para o banheiro, tirou o vestido e tomou um banho.

Cerca de vinte minutos depois ela saiu com o cabelo enrolado em uma toalha e com um roupão, chegando ao quarto viu que a amiga acabava de arrumar o quarto. O sapato e o vestido estavam em cima da cama e a maquiagem que Sam iria usar já estava pronta para serem usadas.

Sam secou seu cabelo e depois Carly a ajudou fazer a maquiagem. Sam deixou seus cachos naturais mesmo e sua maquiagem estava leve, colocou o vestido e depois seu sapato e ficou parada na frente do espelho.

Sam: Como estou?

Carly: Linda! Você me empresta uma roupa né, não trouxe nenhuma.

Sam: Pode pegar, mas ande logo.

Carly: Escolhe ai, que vou tomar um banho – a morena foi para o banheiro.

Sam escolheu um vestido que Carly já havia usado e havia ficado bom na morena e depois pegou um sapato, logo Carly saiu do banheiro, se vestiu e fez uma maquiagem rápida.

Carly: Me arrumei rápido?

Sam: Sim, foi um recorde em tempos.

Carly: Ok, já chega.

Desceram para sala e em seguida saíram da casa, a limusine de Sam já estava a sua espera.

Sam: Vai querer carona?

Carly: Não precisa, o lugar é aqui perto, vou andando mesmo vai me dar tempo para pensar também.

Sam: Ok então, tchau, até a noite.

Carly: Até.

Sam entrou na limusine e seguiram o caminho para a casa dos Benson.

Casa dos Benson

Freddie: Gibby! Tchau! – tentava em vão empurrar o amigo para fora da casa.

Gibby: Ah qual é Freddie, somos melhores amigos, vai me deixar sozinho?

Freddie: Esse jantar significa muito e não quero que você estrague.

Gibby: Mas eu não vou estragar e se eu ficar quietinho no seu quarto?

Freddie: Não.

Gibby: Por favor.

Freddie: Já disse que não – empurrou o amigo para fora.

Gibby: Tudo bem então, vou ficar sozinho enquanto meus amigos se divertem – fingiu tristeza.

Freddie: Pare de drama, depois conversamos – fechou a porta.

Em poucos minutos a campainha tocou, Freddie foi até aporta e abriu, era Sam.

Freddie: Oi amore – Sam fez careta – O que?

Sam: Não gosto muito de apelidos carinhosos.

Freddie: Tudo bem, entre – deu espaço para a loira entrar – Está bonita.

Sam: Também está bonito.

Freddie: Espera está faltando uma coisa.

Sam: O que?

Freddie: Isso – beijou os lábios da loira – Agora sim – a loira sorriu. John chega.

John: Olha só Samantha Puckett – segurou a mão dela e beijou – Ficou famosa por aqui, sabia?

Freddie: Pai! – deu um cutucão nele.

John: É sério, o Freddie não para de falar de você ou então fica pensando em você.

Sam: Awn, que fofo – apertou a bochecha do moreno.

Freddie: É melhor irmos jantar – puxou Sam para a mesa e John foi também.

Durante o jantar tudo ocorreu normal, ficaram conversando sobre coisas aleatórias, as vezes John perguntava sobre o relacionamento deles e outras coisas do tipo. Depois do jantar ficaram conversando mais um pouco na sala, até ele receber uma ligação e foi para seu escritório.

Sam: Seu pai é legal.

Freddie: Tirando quando ele fala coisas que não deve.

Sam: Foi bom ouvir isso tudo.

O moreno a puxou para mais perto a abraçando como se fosse perde-la.

Freddie: Mas não quero que pense que sou um bobo apaixonado.

Sam: Não é bobo – olhou no relógio – Nossa! Eu tenho que ir embora, já está tarde.

Freddie: Fica mais – fez bico.

Sam: Adoraria, mas tenho que ir.

Freddie: Tudo bem, te vejo amanhã?

Sam: Sim – deu um selinho nele e Freddie a acompanhou até a porta – Tchau.

Freddie: Tchau – ela saiu.

Sam entrou na limusine e Freddie fechou a porta, ambos fecharam os olhos e sorriram feito bobos.