Amor Proibido escrita por Mrs Kress


Capítulo 12
Capítulo 13 - A Fuga


Notas iniciais do capítulo

Heey gente, não deu para postar segunda e nem ontem e sinceramente não sei o que está acontecendo comigo, não estou com ânimo de continuar a fic, estou super desanimada, estava escrevendo um capitulo e sei lá, deu vontade de excluir a fic, então talvez eu exclua a fic isso também depende de vocês e enquanto isso, vamos ao capitulo...



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Casa dos Puckett

Emma: Tome cuidado Sam, por favor, não sabe o quanto fico com medo de quando foge de casa – ela entregou a corda que Carly deixou mais cedo com ela.

Sam: É só fazer o que sempre fazemos que não dá errado.

Emma: Cinco horas da manhã é para estar aqui e não se esqueça de ficar atenta a seu celular, se eu precisar falar com você.

Sam: Tudo bem, agora vai e se perguntarem de mim, estava passando mal e dormi.

Emma: Tudo bem, tome cuidado – saiu do quarto e o trancou.

Sam pegou sua bolsa e foi até a janela, a corda já estava bem amarrada Subiu na janela e segurou-se na corda e então começou a descer, quando chegou no chão, começou a correr pelo quintal da casa até portão e então seguiu o caminho para a casa de Freddie.

Casa dos Benson

Freddie: Será que ela foi pega? É meia noite e vinte.

Carly: Meu Deus Freddie, se acalma ela não foi pega.

Freddie: Mas então por que ela está demorando tanto?

Carly: Acha que é quanto tempo vindo da casa dela para cá andando?

Freddie: Eu só estou com medo de piorar a situação.

Brad: Se acostuma Carly, ele é muito medroso.

Gibby: Isso não é nem o começo.

Escutaram batidas na porta e Freddie correu para abrir. Era Sam. Correu até ela e a abraçou.

Freddie: Ainda bem, estava quase morrendo de preocupação.

Sam: O que eu perdi? – eles entraram e Freddie encostou a porta.

Carly: Seu namorado estava quase enfartando de preocupação com você.

Sam: Awn Freddie, eu estou bem, ninguém nunca me pega – deu um beijo na bochecha dele.

Carly: Eu falei para ele.

Brad: Ok, agora que a “princesa” – fez aspas com a mão – Fugitiva está o aqui, o que vamos fazer?

Gibby: Assistir alguns filmes, o que acham?

Carly: Boa idéia.

Brad: Vem Carly, vamos escolher um filme – pegou na mão da garota.

Gibby: Eu vou junto também.

Brad: Vá fazer outra coisa.

Gibby: Quero ficar perto da Carly.

Carly: Vamos escolher os três juntos então – foi para sala, sendo seguida por Brad e Gibby.

Freddie: Eu e a Sam vamos fazer a pipoca e pegar refrigerantes – puxou a loira para a cozinha.

Sam: Eu pego os refrigerantes, você cuida da pipoca – foi para a geladeira e pegou os refrigerantes.

Freddie: Sam, por que o seu pai faz isso com você?

Sam: O que? Me deixa de castigo?

Freddie: Carly me disse que ele já te bateu sem motivo.

Sam: É porque eu sempre sou a causa dos problemas dele, ele sempre achou isso e só piora com o tempo, a única coisa que ele pensa é na empresa dele e no dinheiro, e hoje ele foi no meu quarto dizendo que me deixaria sair se eu o convencesse a falar com seu pai sobre um proposta que eu não sei qual é.

Freddie: E você não vai fazer isso não né?

Sam: Se eu fizesse acha mesmo que eu teria fugido de casa? E não seria capaz de fazer isso com você – aproximou-se dele e o abraçou.

Freddie: Eu te amo.

Sam: Não acha que é meio cedo para dizer isso?

Freddie: Não, eu tenho certeza do que sinto, mas se você ainda não tiver eu entendo – Sam o abraçou ainda mais forte.

Sam: Acho melhor levarmos essas coisas logo.

Freddie: Tem razão – eles se afastaram.

Freddie colocou a pipoca no microondas e Sam pegou os refrigerantes. Depois de tudo terminado foram para a sala, onde já estava tudo pronto, só faltava dar play no filme. Pela segunda vez Carly estava no meio de Brad e Gibby quase morrendo sufocada.

Sam: O que eu posso fazer? – perguntou olhando para Carly que estava praticamente pedindo ajuda com o olhar.

Freddie: Vamos assistir ao filme.

Brad pegou o controle que estava ao seu lado e deu play no filme. Ao começo todos estavam prestando atenção. Na metade Brad e Gibby ficavam jogando cantadas ou indiretas para Carly, enquanto Sam estava dormindo, sua cabeça estava apoiada no ombro de Freddie enquanto o moreno estava a abraçando e mexendo em nos cachos da loira. Quando o filme acabou todos já estavam dormindo Brad e Gibby estavam jogados em cima de Carly, enquanto a morena estava com a cabeça para trás.

Cinco horas da manhã e todos acordaram com o celular de Sam tocando, a loira abriu os olhos devagar e finalmente se tocou que era seu celular que estava tocando, tirou ele do bolso e viu “Emma” no viso, logo atendeu.

Ligação On

Sam: Alô?

Emma: Sam, ainda bem que consegui falar com você a tempo, seu pai acabou de acordar e disse que quer conversar com você, volta logo.

Sam: Tudo bem, já estou indo, enrola ele mais um pouco.

Emma: Ok, tchau.

Sam: Tchau – desligaram.

Ligação Off

Carly: Quem era?

Sam: A Emma, eu tenho que ir para casa, meu pai quer conversar comigo.

Freddie: Quer carona?

Sam: Não precisa, vou correndo é melhor para mim.

Freddie: Toma cuidado – beijou a testa da garota.

Sam: Sempre tomo – sorriu.

Carly: Quando chegar e falar com seu pai, me liga.

Sam: Ok, tchau gente.

Freddie e Carly: Tchau.

Ela pegou sua bolsa e foi andando até a porta, mas claro antes pegou uma almofada e jogou em Brad e Gibby para acordá-los. Logo depois saiu da casa e começou a correr para a sua o mais rápido que conseguia.

Casa dos Puckett

Joseph estava terminando seu café da manhã procurava terminar logo, para conversar com Sam. Depois de terminar levantou-se da cadeira e começou a caminhar em direção ao quarto de Sam, Emma correu até ele.

Emma: Onde vai?

Joseph: Conversar com a Sam?

Emma: Agora?

Joseph: Sim – ele tentava dar um passo a frente, mas ela entrava em sua frente.

Emma: Acho melhor deixá-la dormir mais um pouco, não estava bem ontem.

Joseph: Eu vou conversar com ela.

Emma: Me escute, por favor.

Joseph: Está escondendo alguma coisa de mim?

Emma: C-claro que não.

Joseph: Então saia da minha frente! – a empurrou para o lado e começou a subir as escadas. Emma foi atrás dele, chegaram em frente ao quarto da loira e Joseph já estava destrancando a porta.

Emma: Ela deve estar cansada – o mesmo não deu ouvido e abriu a porta, olhou ao redor do quarto e não viu a loira – Ai meu Deus – sussurrou para si mesmo, já com medo do que viria.

Joseph: Sam?

Sam: Me chamaram? – a loira saiu do banheiro com seu pijama, Emma respirou aliviada.


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