Amor Proibido escrita por Mrs Kress
Notas iniciais do capítulo
Heey gente, não deu para postar segunda e nem ontem e sinceramente não sei o que está acontecendo comigo, não estou com ânimo de continuar a fic, estou super desanimada, estava escrevendo um capitulo e sei lá, deu vontade de excluir a fic, então talvez eu exclua a fic isso também depende de vocês e enquanto isso, vamos ao capitulo...
Casa dos Puckett
Emma: Tome cuidado Sam, por favor, não sabe o quanto fico com medo de quando foge de casa – ela entregou a corda que Carly deixou mais cedo com ela.
Sam: É só fazer o que sempre fazemos que não dá errado.
Emma: Cinco horas da manhã é para estar aqui e não se esqueça de ficar atenta a seu celular, se eu precisar falar com você.
Sam: Tudo bem, agora vai e se perguntarem de mim, estava passando mal e dormi.
Emma: Tudo bem, tome cuidado – saiu do quarto e o trancou.
Sam pegou sua bolsa e foi até a janela, a corda já estava bem amarrada Subiu na janela e segurou-se na corda e então começou a descer, quando chegou no chão, começou a correr pelo quintal da casa até portão e então seguiu o caminho para a casa de Freddie.
Casa dos Benson
Freddie: Será que ela foi pega? É meia noite e vinte.
Carly: Meu Deus Freddie, se acalma ela não foi pega.
Freddie: Mas então por que ela está demorando tanto?
Carly: Acha que é quanto tempo vindo da casa dela para cá andando?
Freddie: Eu só estou com medo de piorar a situação.
Brad: Se acostuma Carly, ele é muito medroso.
Gibby: Isso não é nem o começo.
Escutaram batidas na porta e Freddie correu para abrir. Era Sam. Correu até ela e a abraçou.
Freddie: Ainda bem, estava quase morrendo de preocupação.
Sam: O que eu perdi? – eles entraram e Freddie encostou a porta.
Carly: Seu namorado estava quase enfartando de preocupação com você.
Sam: Awn Freddie, eu estou bem, ninguém nunca me pega – deu um beijo na bochecha dele.
Carly: Eu falei para ele.
Brad: Ok, agora que a “princesa” – fez aspas com a mão – Fugitiva está o aqui, o que vamos fazer?
Gibby: Assistir alguns filmes, o que acham?
Carly: Boa idéia.
Brad: Vem Carly, vamos escolher um filme – pegou na mão da garota.
Gibby: Eu vou junto também.
Brad: Vá fazer outra coisa.
Gibby: Quero ficar perto da Carly.
Carly: Vamos escolher os três juntos então – foi para sala, sendo seguida por Brad e Gibby.
Freddie: Eu e a Sam vamos fazer a pipoca e pegar refrigerantes – puxou a loira para a cozinha.
Sam: Eu pego os refrigerantes, você cuida da pipoca – foi para a geladeira e pegou os refrigerantes.
Freddie: Sam, por que o seu pai faz isso com você?
Sam: O que? Me deixa de castigo?
Freddie: Carly me disse que ele já te bateu sem motivo.
Sam: É porque eu sempre sou a causa dos problemas dele, ele sempre achou isso e só piora com o tempo, a única coisa que ele pensa é na empresa dele e no dinheiro, e hoje ele foi no meu quarto dizendo que me deixaria sair se eu o convencesse a falar com seu pai sobre um proposta que eu não sei qual é.
Freddie: E você não vai fazer isso não né?
Sam: Se eu fizesse acha mesmo que eu teria fugido de casa? E não seria capaz de fazer isso com você – aproximou-se dele e o abraçou.
Freddie: Eu te amo.
Sam: Não acha que é meio cedo para dizer isso?
Freddie: Não, eu tenho certeza do que sinto, mas se você ainda não tiver eu entendo – Sam o abraçou ainda mais forte.
Sam: Acho melhor levarmos essas coisas logo.
Freddie: Tem razão – eles se afastaram.
Freddie colocou a pipoca no microondas e Sam pegou os refrigerantes. Depois de tudo terminado foram para a sala, onde já estava tudo pronto, só faltava dar play no filme. Pela segunda vez Carly estava no meio de Brad e Gibby quase morrendo sufocada.
Sam: O que eu posso fazer? – perguntou olhando para Carly que estava praticamente pedindo ajuda com o olhar.
Freddie: Vamos assistir ao filme.
Brad pegou o controle que estava ao seu lado e deu play no filme. Ao começo todos estavam prestando atenção. Na metade Brad e Gibby ficavam jogando cantadas ou indiretas para Carly, enquanto Sam estava dormindo, sua cabeça estava apoiada no ombro de Freddie enquanto o moreno estava a abraçando e mexendo em nos cachos da loira. Quando o filme acabou todos já estavam dormindo Brad e Gibby estavam jogados em cima de Carly, enquanto a morena estava com a cabeça para trás.
Cinco horas da manhã e todos acordaram com o celular de Sam tocando, a loira abriu os olhos devagar e finalmente se tocou que era seu celular que estava tocando, tirou ele do bolso e viu “Emma” no viso, logo atendeu.
Ligação On
Sam: Alô?
Emma: Sam, ainda bem que consegui falar com você a tempo, seu pai acabou de acordar e disse que quer conversar com você, volta logo.
Sam: Tudo bem, já estou indo, enrola ele mais um pouco.
Emma: Ok, tchau.
Sam: Tchau – desligaram.
Ligação Off
Carly: Quem era?
Sam: A Emma, eu tenho que ir para casa, meu pai quer conversar comigo.
Freddie: Quer carona?
Sam: Não precisa, vou correndo é melhor para mim.
Freddie: Toma cuidado – beijou a testa da garota.
Sam: Sempre tomo – sorriu.
Carly: Quando chegar e falar com seu pai, me liga.
Sam: Ok, tchau gente.
Freddie e Carly: Tchau.
Ela pegou sua bolsa e foi andando até a porta, mas claro antes pegou uma almofada e jogou em Brad e Gibby para acordá-los. Logo depois saiu da casa e começou a correr para a sua o mais rápido que conseguia.
Casa dos Puckett
Joseph estava terminando seu café da manhã procurava terminar logo, para conversar com Sam. Depois de terminar levantou-se da cadeira e começou a caminhar em direção ao quarto de Sam, Emma correu até ele.
Emma: Onde vai?
Joseph: Conversar com a Sam?
Emma: Agora?
Joseph: Sim – ele tentava dar um passo a frente, mas ela entrava em sua frente.
Emma: Acho melhor deixá-la dormir mais um pouco, não estava bem ontem.
Joseph: Eu vou conversar com ela.
Emma: Me escute, por favor.
Joseph: Está escondendo alguma coisa de mim?
Emma: C-claro que não.
Joseph: Então saia da minha frente! – a empurrou para o lado e começou a subir as escadas. Emma foi atrás dele, chegaram em frente ao quarto da loira e Joseph já estava destrancando a porta.
Emma: Ela deve estar cansada – o mesmo não deu ouvido e abriu a porta, olhou ao redor do quarto e não viu a loira – Ai meu Deus – sussurrou para si mesmo, já com medo do que viria.
Joseph: Sam?
Sam: Me chamaram? – a loira saiu do banheiro com seu pijama, Emma respirou aliviada.
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