Pov Dean

Andei rápido até o impala. Entrei e fechei a porta com um pouco de força desnecessária, mas eu estava irritado com aquela garota!

Qual o problema dela?!-bato as mãos no volante. “Garota estúpida! Eu disse para ela não ir lá! Por que ela não me ouve?!

E se ela tivesse se machucado? Ou pior...o que eu faria?! E porque eu to sentindo isso?!”

Escuto algumas risadas e olho para o local de onde elas vêem . Era tayná e Sam.

Os dois param no meio do caminho e se beijam...eca. mas...quando isso iria acontecer comigo e com a Ana?

Logo depois ela vem junto da Carol.

As duas riam de alguma besteira. Apenas de ver Ana rir eu sentia vontade de rir. Era como se eu não controlasse essa vontade.

–O que tá acontecendo comigo?- sussurrei sem perceber o Sam entrar no banco de trás, e se sentar ao lado da Tayná.

Carol entrou correndo no banco de trás. Ana olhou para ela e bufou, entrando no carona. Sorri para ela. Que desviou o rosto para a janela.

Não consegui segurar um sorriso quando percebi uma coloração vermelha nas bochechas dela.

–Dá para ir logo Dean?- Carol perguntou enquanto parecia querer desaparecer encostada na porta. Tayná e Sammy se agarravam com direito a mão boba. Era assustador descobrir que ele não era gay.

–Nada de transarem no meu carro!- gritei, os dois se desgrudaram dando risadinhas. Tayná, começou a alisar o cabelo com os dedos.

–Por favor eu vou ficar traumatizada aqui!- gritou.

Ana deu uma risadinha. E se virou para trás.

–Não era você que queria sentar ai? Agora aguenta.- tinha algo mais na voz dela

Ri e dei partida no carro, enquanto falavam sobre algo e riam. Era como um familia, estranha, mas...uma família

Chegamos em um motel, que era ate mais limpo do que estavamos acostumados a frequentar. Pegamos dois quartos.

O Sam entrou no nosso ligando o computador.

–Eu vou...-comecei a dizer, mas ele nem prestou atenção.- comer- terminei. E sai. Fiquei alguns minutos pensando em como me desculpar. Quando a porta se abriu.

–Dean?!- Ana perguntou surpresa, ela usava um vestido leve solto.

–É.- respondi sorrindo. A porta bateu atrás dela, e ela pareceu praguejar em uma lingua estranha. Franzi a testa. As vezes eu conseguia esquecer que ela não era humana.

–Trancaram a porta!- reclamou batendo o pé no chão.

Era engraçado vê-la agir como uma criança.

–Eu queria falar com você.- disse. Ela se virou e me olhou se encostando na porta.- Foi mal por ter gritado com você.- disse sem jeito. Ela sorriu e colocou uma mecha atrás da orelha.

–Desculpado. Mas, você tambem tem que me desculpar...- sorri

–Com uma condição?- ela me olhou entrigada

–Qual?-

–Você sair para beber comigo.- ela riu.

–Fechado.-E concordou.

Povs Ana

Fomos a pé a um barzinho próximo,o Dean abriu a porta e falou:

–As damas pri...-ele olhou para o balcão

Olhei pra o balcâo e reconheci aquele sobretudo encardido,entrei no bar,até que o Castiel nos olhou e falou:

–Ora,ora, se não é o casal?-

–Casal?Eu e ele?Nao,é lógico que nao -falei rindo

Dean olhou para o chão e depois olhou para o Castiel,que estava bebendo mais ainda.

–Cass vamos para casa,tem uma pessoa que quer cuidar de você -Dean disse piscando para o Cass

–É ela?-Castiel disse meio bebado e apontando para mim

–Não,ela tem cabelos loiros -Dean disse empurrando o Cass para fora do bar enquanto eu pagava a bebida

Escutei o Cass falando de uma garota que deu em cima dele durante 15 minutos,finalmente chegamos ao hotel,aonde Carol estava sentada na calçada,quando ela viu o Cass ajeitou o cabelo,sorriu,e acenou para o Cass,o Castiel nem olhou para ela,até que eu virei a cabeça dele para ele ver ela,quando ele finalmente viu,ele sorriu e acenou.Carol segurou na mão do Cass e o levou para algum lugar,e infelizmente eu e o Dean ficamos sozinhos,ele me olhou e falou:

–Que tal irmos para o meu Impala?

–Cala a boca -dei um tapa no ombro dele rindo -Estou com sono

–Quer que eu durma com você princesa?Antes que o bicho papão te pegue?

–Porque princesa?-Perguntei

–Voce é...

–Eu sou?

–Fofa demais

–Aé?-Dei um soco no ombro dele.

Ele riu como se não tivesse doido nada

–Você é fortinha princesa -ele sorriu

–Idiota

–Besta

–Burro

–Princesa-ele piscou. Talvez fosse a bebida, mas, eu não conseguia tirar aquele sorriso bobo do meu rosto. Ele percebeu e se aproximou, apenas colocando seus labios sobre os meus. Eles eram tão bons quanto eu me lembrava. A lingua dele tocou o meu labio infeior, pedindo passagem.

A lingua dele tocava cada canto da minha boca. Sem aguentar, puxei ele para um abraço,colando nossos corpos, ele acariciava minha coxa enquanto, eu tocava o abdomen dele por baixo da camisa. Ele separou o beijo.

–Vam...-disse com a voz rouca enquanto me puxava em direção ao impala.

Ele me encostou, enquanto voltava a me beijar. Uma perna sua estava no meio das minhas, e minhas unhas já o arranhavam sem nenhum pudor.

As mãos dele subiram por cima do vestido,parando nos meus seios. Senti, meu rosto ficar vermelho de vergonha. Juntos com um sensação estranha no estomago. Como se estivesse em uma monta russa.

Ele desceu os beijos pelo meu pescoço, abaixando a alça do vestido dando uma mordida. Um gemido,saiu antes que eu pudesse bloquea-lo. Ele riu. E se separou destracando a porta.

Minha pele parecia estar em chamas, contrastanco com o vento gelado.

Ele entrou me puxando para junto dele. Como o espaço era pouco, acabei sentada eu seu colo, mais colados do que já estávamos.

Nos beijamos como se um fosse o ar do outro. Senti algo, me incomodar e me movi. Dean soltou um gemido, jogando a cabeça para trás, aproveitei para beijar seu pescoço dando algumas mordidas.

Ele me puxou para frente, ao mesmo tempo em que inclinava seu corpo para frente.

–Você quer isso?- perguntou com a voz rouca. Eu sorri.

–Sim.

–Tem certeza?

–Tenho Dean!-digo impaciente; ele sorriu e voltou a me beijar. Suas mãos tiraram meu vestido, e me fitou por um tempo muito longo.

Segurei a barra da calça e puxei tentando tira-la sem sucesso. Ele riu e tirou ela. Desabotoando, a calça, tirando ela em seguida. Não sei como conseguia fazer tudo isso.

Ele voltou a me beijar, eu segurava ele pela nuca, e arranhava o ombro. Quando senti ele tirar meu sutiã, apertei as pernas em sua cintura, sentindo algo cutucar. Mordi meu lábio imaginando o que seria.

–Dean...- mais gemi, do que sussurrei como planejava. Ele me olhou, sorrindo de lado. As mãos dele desceram pela minha barriga até chegar, na minha calcinha, ele não fez cerimônia e a tirou.

Eu me sentia completamente frágil e desprotegida, não apenas pelo fato de estar nua, mas pelo olhar que Dean me dava.

A luz era o suficiente para que conseguíssemos nos ver. Ele se deitou sobre mim enquanto eu o beijava e apertava mais meu corpo contra o dele.

–Não agüento mais. - sussurrou com a voz extremamente rouca e sexy no meu ouvido.

–V-vamos....-disse, quase não tinha voz para falar.

Ele se moveu terminando de se despir, e colocou a camisinha, foi rapido, mas pareceu se arrastar.

Quando senti ele entrar em mim. A dor foi maior do que imaginei. Apertei meus labios não querendo fazer nenhum som. Mas pude sentir uma lagrima rolar pelo canto do meu olho.

–a pior parte passou.- disse, me beijando. Enrolei meus braços, em seu pescoço, nossos labios travavam uma guerra. A dor logo passou, dando lugar a uma sensação calorosa.

Dean começou a se mover. Não conseguia dizer nem pensar nada, apenas ficar ali, gemendo,e sentindo tudo o que ele me proporcionava.

A respiração dele era acelerada, e gemia tanto quanto eu. Quando ele se moveu mais forte, arranhei o ombro dele enquanto ele soltava um gemido alto “ANA”. Escutar ele gemer meu nome,fez algo se revirar e explodir no meu ventre. Senti algo quente escorrer pela minha perna, ele se movimentou mais duas vezes com força, me fazendo gemer alto.

Ele parou, e colocou sua testa sobre a minha. Meus olhos estavam quase se fechando, e podia sentir ele me fazer carinho. Acho que tinha um sorriso enorme estampado no meu rosto.

–“eu te amo”- disse dando alguns beijos pelo meu pescoço, e deixando a cabeça ali.

– eu também te amo. - respondi. Ele se mexeu me abraçando. E acabamos dormindo ali, no Impala, em um posição estranha mas, felizes;

Povs Carol

Castiel não era lá muito bem de entender as coisas,mas ele um anjo,tinha que fazer o possível para prestar atenção nas coisas,então eu dei mais bebida para ele:

–Chega - disse ele

–Que foi?-sentei em seu colo sem nenhum medo do anjinho virar um demônio

–Eu... -ele me olhou.

Sem perder tempo, nos beijamos ,os lábios do anjo,pareciam ser feitos de porcelana,sua língua pediu passagem,deixei,ele explorou cada lado da minha boca,senti ele passar a mão nas minhas coxas,indo para baixo do meu vestido.

–Opa –falei com o sorriso malicioso –Vem

Sai de cima dele,puxei ele pela mão,deitei ele na cama e falei:

–Vou te mostrar como é.-pisquei

Fui até ele e comecei a tirar seu casaco,ele me olhava parecendo assustado,mas ele molhava os lábios a cada vez que eu olhava para ele,ele me colocou sentado em seu colo,e mordeu minha nuca,suspirei,tirei sua gravata,enquanto ele tirava a minha blusa com pressa,levantei os braços para ajuda-lo,enquanto desabotuava sua camisa,ele me deitou na cama,e começou a beijar a minha nuca,descendo até chegar ao meus seios,fiquei vermelha,ele sorriu e tirou o meu sutiã,e começou a espalhar mordidas pelo local,gemi baixo.Ele desceu as mordidas até o botão do short,antes que ele pudesse fazer algum movimento,segurei em sua nuca,e o beijei,o beijo do anjo não era mais cuidadoso,era um beijo quente,com desejo,tirei o meu shorts enquanto ele mordia a minha nuca com um pouco de força. Sentei em seu colo,e ele gruiniu,percebi que ele estava com "algo a mais",mas nao me importei em me movimentar mais ainda,porque eu sabia que uma hora ele nao iria aguentar,ele me beijou,e eu arranhei as suas costas com força,ate que eu tive uma ideia meio besta,mas sabia que ia funcionar.

Sai de cima dele,e comecei a brincar com o ziper de sua calça preta,ele gemia rouco,o que fazia sua voz ficar mais sexy. Até que ele chegou ao ponto que eu queria:

–Ahhh Carol

–Sim?-falei quase rindo

–Não .... Faz.... Isso.... -ele disse rouco

–Isso o que?-continuei brincando com o ziper da sua calça

–Carol -ele gemeu rouco

Pensei comigo mesma "Até que enfim".Fui até sua barriga e comecei a morder cada parte,ele fechava os olhos,e grunia feito louco,ele foi rápido,tirou o restante que sobrou da minha roupa,eu me senti meio "envergonhada",ele começou a tirar o que restava nele,e mais rápido o possivel colocou uma camisinha que estava no criado mudo.Até que ele penetrou,eu gemi alto demais,acho que dava para escutar no corredor inteiro:

–Cass

–Carol -ele grunia e chama meu nome.

Ele me beijou.Ate que ele foi indo mais rápido,e chegamos ao ponto.

Ele deitou ao meu lado,me aninhou em seus braços,eu me cobri com o lençol,ele me olhou e falou:

–Boa noite

–Boa noite meu anjo -falei sussurando