Where Is The Love. escrita por nalu


Capítulo 1
chapter one.


Notas iniciais do capítulo

Eu tô repostando tudo, por que alguém denunciou minha fanfic e eu tive que reverter TUDO para os personagens e repôr.



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            Maria Joaquina pov/

Um novo ano começou... Reencontrar minhas birulinhas, e bler... Aqueles meninos selvagens. Quer dizer... Quase todos, rs. Só de pensar que esse ano irei perder tantas festar por conta do estudo... As férias me acostumou mal ein... Futuro em primeiro lugar... VAMOS LÁ. Levantei finalmente da minha quentinha e aconchegante cama, e fui em direção ao banheiro. Tomei uma ducha rápida para não me atrasar, e coloquei uma calça jeans escura, com a blusa da escola feminina (branca com detalhes cor-de-rosa) com meu sapato da puma branco com rosa! Arrumei minha bolsa da Tommy, pra variar rosa com todos os meus livros. Desci correndo e tomei um suco rápido.

— Bom dia pra você também filha. – Mamãe riu.

— Oi mãe desculpa. – Ri. – Cadê o papai?

— Já saiu. – Ela olhou para mim confusa.

— Ah não mãe... Faz muito tempo?

— Uma hora. Ele tinha um compromisso. E o motorista teve que ficar com ele. – Ela deu de ombros tomando um gole do suco.

— O que eu faço agora mãe? Vou andando? – Olhei confusa.

— Vá filha... Quando chegar lá você dá uma ligada para mim para eu ver se você chegou bem.

— Mãe... Uma preocupação fora do normal. – Ri. – Falou mãe, tô indo lá.

— Me ligue viu? – Ela me repreendeu.

— Tô ligada. – Ri.

— Tá ligada? onde filha? Cuidado com a tomada. – Ela ironizou.

— Para meu dia começar bem precisava da ironia da dona Clara... Tchau mãe.

            Dei as costas educadamente e me dirigi até a porta. Peguei a minha chave do Perry o ornitorrinco rosa, e sai. É cada mania que eu tenho... Perry e Rosa. Meus amores! Ri sozinha, enquanto caminhava na rua com minha bolsa de lado. Até que sinto alguém esbarrando em mim.

— Ei meu amor... Não olha por onde anda? – Falei na maior ignorância do mundo.

— Calma “meu amor”. Sou eu... – Ouvi uma voz familiar, e quando vi era o idiota do Daniel.

— Fala o que você quer Zapata. – Revirei os olhos.

— Se grosseria fosse flor, você seria um jardim. – Ele riu fazendo movimentos “bichais”.

— Fala logo que você quer. – Falei sem paciência.

— Ir para escola, sem nenhuma maluca me chamando de meu amor. – Ele debochou.

— Se eu não tivesse linda e maravilhosa, eu batia em você selvagem. – Rosnei.

— Quer indo comigo para a escola? – Ele coçou a nuca.

— Só tem dois quarteirões. Mais vamos lá... – Ri. É... Já perceberam. Esse é um dos poucos educados daquela sala. E o que me faz ter sonhos.

            Timidamente, ele me esperou passar na frente dele, e timidamente sem olhar para trás, eu passei. Andei em passos lentos, esperando-o se aproximar. Até que ficamos lado a lado, andando, calados.

— Sabe Mari... – Ele deu uma única palavra.

— O que? – Continuei fitando o chão.

— Eu amo... – Ele falou corado.

— Ama o que? – Me animei um pouco, mais disfarcei.

— Pudim. – Ele riu.

— Idiota. – O empurrei rindo.

— Não mais que você. – Me empurrou de volta rindo. Então ficamos assim... Empurrando um ao outro até chegar a escola.

— Quer voltar comigo hoje? – Interrompi a brincadeira corada.

— Só se você sair comigo hoje a noite. – Ele soltou na brincadeira e nós dois coramos.

— É um convite sério ou uma brincadeira? – Paramos na frente da escola.

— Convite sério. – Ele coçou a nuca.

— Você passa lá em casa ás sete. – Ri, dando um beijo na bochecha dele, e entrando na escola em grande estilo.

            MARIA JOAQUINA MEDSEN, você é louca? Só pode. Você vai sair com o Daniel Zapata... Você beijou a bochecha dele. Você foi fácil demais... Idiota. Lamentei-me até que avistei a Valéria, Margarida, Manuela. Corri até lá apavorada, que me olharam estranhamente.

— O que aconteceu amiga? – Mama (Margarida) correu para me abanar.

— Tá passando mal, Mari? – Val correu para ajudar a Mama.

— Juninho, trás água para ela. – Manu mandou um nerd que era louco por ela ir lá. Então ela se juntou as meninas, me fizeram sentar e me abanaram.

— E-eu... – Gaguejei.

— Fala logo, Maria Joaquina. – Margarida me chacoalhou.

— Eu vou sair com o Daniel hoje de noite. – Falei boquiaberta.

— HMMMMMMMMMMMMMMM. – As meninas falaram em coro.

— Parem... É sério. Tô chocada. Tô passada de chapinha e babyliss nas pontas. – Falei corada.

— Seu amor de todo sempre... – Valéria riu.

— Também não tinha como babar por você né Mari? Nós quatro somos as meninas mais lindas dessa escola. – Manu deu de ombros.

— É verdade. – Ri.

— E não se esqueçam de perfeitas. – Val deu língua.

— E as mais divas. – Mama finalizou, fizemos nossa batida e paramos na nossa pose.

— O que as amostradas estão falando? – Jorge chegou falou, e todos os meninos vieram em nossa direção.

— Noé. – Manu falou cinicamente.

— Que Noé? – Ele falou confuso.

— Noé da sua conta. – Todas soltamos risinhos. As meninas viraram e saíram. Eu dei uma piscadinha para o Dan que ficou corado, e logo depois saí no glamour.

            Maria Joaquina parando de narrar.

— Ui senhor ganharão... Que piscadinha é essa com a Quiquina? – Paulo bateu nas costas do garoto.

— Meu garoto, meu garoto. – Jorge se gabou.

— Ele aprendeu comigo. – Davi debochou.

— Com vocês? Saiam seus manés. –Mario falou cinicamente.

— Podem parar meninos... Só foi uma piscada, não um pedido de casamento. – Dan se rendeu.

— Mario. – Carmem chegou se arrastando pelo menos, toda derretida.

— Oi? – Ele virou para ela.

— Segundo a lei de Newton, tudo que vai volta. Você também me ama? – Ela fez biquinho.

— Física... Fazer o que né.  – Ele deu de ombros e voltou a falar com os meninos.

— Mario! Me responde. – Ela falou brava.

— Amo a Luna do segundo ano. Ela sim é um filé. – Ele falou e todos os meninos começaram a zoar, pensando na garota.

— Quem vê a Luna e não babar é gay. – Abelardo falou e todos concordaram na maior zoação.

— Eu espero que essa Luna te dê um pé na bunda. E que você descubra o que é amar e ser zoado! – Ela deu as costas cheia de lagrimas nos olhos e saiu correndo.

— Tá bom. Vai lá. – Ele riu junto com todos os meninos.

— Você é um otário. – O Daniel deu as costas e foi atrás da Carmem.

— O que eu falei de errado? – Ele perguntou confuso. – Daniel tá meloso só por que namora com a Maria Joaquina.

— Quem namora com quem? – Daniel chegou  bravo abraçado com a Carmem que estava chorando.

— Você... Maria Joaquina... Solta minha Carmem. – Mario falou bravo puxando a menina que deitou com a cabeça no peitoral dele.

— Mas você me magoou me machucou. – Ela chorou baixinho, deixando algumas lagrimas caírem na camiseta do menino.

— Eu implico com você, por que eu te amo. E quem ama cuida. Eu quero cuidar de você, minha pequena. Eu quero para sempre. – O Mario deu um beijo na ponta da cabeça da garota que desabou de chorar.

— Owwwwwwwwn. – As meninas falaram em coral se aproximando. Para variar, a Mari, a Manu, a Val e a Mama na frente e as meninas atrás. 


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