PET - 2 Temporada - Estilo de Treinador escrita por Kevin


Capítulo 37
Capitulo 37 – A Oficial Caçadora


Notas iniciais do capítulo

Estamos de volta!

Peço desculpas pela falta de postagens nos últimos dois domingos galera. Viajei durante 11 dias e acabei não tendo acesso a internet.

Mas, estamos de volta e aviso que quarta feira, 14/08/13 teremos o episódio extra graças a recomendação de Elliot!

Agradeço os comentários e os PM's procurando saber o motivo do desaparecimento. Não se preocupem Não morri e a PET vai terminar apenas na quarta temporada. Então...

VAMOS NESSA!



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Capitulo 37 – A Oficial Caçadora

 

 

Eu havia ficado abalado com o a posição dos governantes. Talvez a palavra abalado fosse uma forma de suavizar as coisas. Eu realmente fiquei irritado. Aqueles idiotas esperam que uma criança cuide da cidade toda sozinho.

 

No entanto, também entendo que as coisas estão fora de controle em Jotho. As cidades foram atacadas umas 3 vezes em menos de um ano, sendo que algumas tiveram que ser reconstruídas do zero. Os recursos devem estar realmente acabando e eles numa situação difícil.

 

Mas e daí? E eu com isso?

 

 

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Caminhando pelo vasto corredor Kevin vasculhava as diversas salas que encontrava. No geral eram dormitórios e comida. Ferramentas, armas e muitas outras coisas que poderiam ajudar a cidade de alguma forma, mas nada que realmente fosse crucial.

 

Faltava apenas uma porta, ao final do corredor. Tudo era bem iluminado para algo que ficava a uns 100 metros abaixo. Estava relativamente limpo, ao que parecia nem a poeira havia chegado ao local.

 

A porta era como todas as outras, com a exceção que havia um mecanismo acima dela para permitir que ela fechasse sozinha, após algum tempo. Era um mecanismo bem simples.

 

Kevin girou a maçaneta da porta metálica e logo pode ver o que havia dentro. Uma sala espaçosa. Na metade dela havia uma grade e na frente da grade, uma mulher de cabelos prateados e macacão laranja.

 

Antes que Kevin tivesse alguma chance de entender a situação ele levou um chute na boca do estomago. Ele sentiu suas pernas arquearem de automático, Sentiu seu corpo ser puxado para frente, rapidamente. Segurou nas mãos que lhe puxavam e recebeu um golpe na cabeça enviando-o para trás com força. Ele chocou-se contra a porta que estava para se fechar. A porta abriu totalmente e ele conseguiu reagir para segurar no marco da porta e não desabar no chão.

 

 

Sentindo a dor dos dois ataques Kevin encarou a mulher. Ela aparentava ter quase 30 anos, mas não podia dizer muito pois o macacão era bem folgado. O olhar era debochado e agressivo, logo a mulher havia saltado novamente contra Kevin, desta vez investindo com o ombro. Kevin tentou afastar-se, mas tropeçou e com isso a mulher tropeçou nele indo cair por cima dele, já no corredor, mas, a mesma saltou rapidamente para trás, voltando para dentro a da sala a poucos centímetros da porta.

 

Kevin levantou rapidamente e jogou-se contra a mulher que pegou-o o em pleno ar e bateu com ele no chão, logo depois batendo com as pontas dos dedos em algumas partes do corpo dele. No entanto, ela parou e pareceu desarma-se desanimada.

 

Afastando-se de Kevin e encostando-se numa das paredes, a mulher sentou-se e parecia ignorar a Kevin a partir daquele momento. O jovem Maerd gemeu tentando mexer-se, mas seu corpo não respondia. Ele forçava os movimentos, mas parecia ser inutil.

 

 

— Poupe energia. Não vou mais te atacar, a porta se fechou e não há mais como sair daqui. Dentro de alguns minutos os pontos de pressão que acertei serão aliviados e seus movimentos serão restaurados. - A mulher parecia bem paciente ao falar aquilo. - Teremos de unir forças para sairmos daqui quer você queira, quer não, Kevin Maerd. -

 

 

Kevin estava a ponto de perguntar quem era ela, mas desistiu de fazê-lo. Estava claro que ele estava em uma desvantagem completa. Ela sabia quem ele era, tinha mais força e habilidade que ele e estava disposta a qualquer coisa para sair daquele lugar

 

 

::”O macacão laranja me diz que é uma prisioneira. Aparentemente uma criminosa e muito habilidosa. Isso explica porque não havia pokemons com os que iriam se refugiar aqui. Se as habilidades com os pokemons for tão boa quanto as habilidades de luta, ela fugiria daqui facilmente na posse de um.”:: Kevin formulava uma teoria onde a identidade dela não importava nem um pouco. Apenas sabia que as habilidades dela estavam fora de sua capacidade.

 

 

— Temos comida apenas para mais dois dias... - A mulher parou por alguns instantes. - Apenas por mais um dia com a sua chegada. Acredito que aquele Crygonal que estava invisível no corredor vá pedir ajuda, mas não sei quem está na cidade que tenha habilidade para entender o que ele tentar passar. - Se Kevin estivesse olhando para a mulher veria ela sorrindo. - Podemos esperar e contar com a sorte, ou dependermos apenas de nossas habilidades. - Ela deu uma pequena risada. - Que no seu caso não são muitas. Esperava mais depois do que vi no Evento de Bill. -

 

 

Kevin estava perplexo. A mulher havia percebido, em meio a toda a confusão, que Crygonal estava oculto em algum ponto. Kevin não acreditava naquilo, ele só havia reparado em tal coisa quando estava abrindo a penultima porta. Não notara o pokemon, no modo invisível, o seguindo até aquele momento. Aquilo tudo dizia a Kevin que a mulher era muito perigosa para ficar solta.

 

 

— Não sei quem você é. - Kevin sentia os movimentos começarem a voltar. - Mas, não vai ficar livre. Se está presa aqui, escondida de todos, deve haver um bom motivo. -

 

 

— Como se você fosse capaz de entender a justiça desse mundo. - Comentou a mulher. - Não tem ninguém na cidade capaz de me deter. E por favor, não venha me ameaçar com as Oficiais Janes que se elas estivessem vivas já teriam vindo aqui conferir como eu estava. -

 

 

— Agora que você falou... - Kevin fez uma para conseguir virar o rosto e pode contemplar o rosto da mulher. - Tirando os cabelos prateados, você lembra uma Oficial Jane. -

 

 

Foi menos de um segundo entre o termino da fala de Kevin e o avançar da mulher para cima dele, com uma fúria que talvez Kevin não tivesse reparado se não estivesse com a visão voltada para ela.

 

No entanto, a mulher parou seu percurso ao escutar a porta abrir. Kevin e a mulher estavam imóveis diante a porta que se abria. Kevin por não poder mover-se e a mulher parecia estar congelada.

 

 

— Ju... Crygonal vai te arrastar para fora da sala então fique tranquilo. - Julia estava na porta e parecia incrédula. - Espero que a Caçadora J não tenha lhe feito nenhum mal. -

 

 

A mulher identificada como a Caçadora J permanecia imóvel enquanto o grupo saia da sala e a porta se fechava sem que ela tivesse alguma reação.

 

 

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O mundo sempre da voltas e as pessoas tendem a se encontrar diversas vezes, em especial aqueles que viajam devido a trabalhar com pokemons. Rivais e amigos esbarram-se constantemente.

 

Lucia K. Maerd e Julia Maerd um dia viajavam para encontrar o finado Kevin Maerd que estava em uma de suas pesquisas. No caminho esbarraram com uma jovem Jane em apuros. Ela estava cercada por bandidos e já mostrava grandes ferimentos. Apesar da desvantagem e do perigo Lucia conseguira ajudar a Jane a escapar.

 

As três seguiram juntas durante algumas horas, onde Jane revelava não querer ser oficial, mas que a tradição a obrigava. Ela agora tentava virar uma criminosa para que assim não fosse aceita na academia, no entanto aquilo havia a colocado em risco de vida.

 

Aconselhada por Lucia a voltar para casa e fazer o seu melhor para provar que poderia fazer algo diferente da carreira policial a jovem Jane desapareceu no mundo, sem que elas tivessem mais noticias. O que era estranho para Julia e para sua mãe uma vez que a jane possuía cabelos prateados.

 

 

— Você está dizendo que a Caçadora J é na verdade uma Jane? - Kevin parecia perplexo. - Uma Oficial jane renegada? -

 

 

Joy deu uma pequena risada. Para ela aquilo fazia muito sentido, já que as Joys também tinham esse dever de serem enfermeiras e algumas vezes a rebeldia de algumas causava espanto. Mas, não ao ponto de virar o oposto da profissão.

 

 

— Ela não me atacou ao abrir a porta porque me reconheceu, assim como a reconheci. - comentou Julia. - Mas, agora não sei como vamos lidar com ela. Pelo que falou, ela conseguiu abrir as barras da cela dela e agora está procurando a oportunidade para fugir. -

 

 

— Já encontrei. - A voz da caçadora assustou a todos.

 

 

Eles estavam dentro do ginásio, no corredor próximo ao habitate. Haviam sentado ali enquanto observavam Crygonal ir de um lado para o outro tentando entrar na sala, ou talvez dizer alguma coisa. Mas, Kevin não abriria a porta por enquanto. Ainda acontecia uma revolta na sala e Weavile estava muito próximo da porta para correr o risco de deixar o pokemon sair.

 

 

Joy, Julia e Kevin ficaram de pé, sendo que Joy deu alguns passos para trás assustada.

 

 

— Não se preocupem que eu não farei mal a nenhum de vocês. - Ela olhou para a porta. - quero apenas meu pokemon, Weavile. - Disse a mulher.

 

 

— O que? - Kevin deu um passo a frente. - Que história é essa de seu pokemon? Esses pokemons eram de Price. -

 

— Talvez fosse isso que o Crygonal tentava dizer. - Comentou Joy lembrando-se da insistência de Crygonal ao apontar para a porta.

 

 

Julia e a Caçadora J se encaravam constantemente e aquilo só confirmava a hipótese dela ser a Jane rebeldes de cabelos prateados. Pareciam analisar a situação e calcularem as possibilidades.

 

 

— Todos achavam que eu havia morrido após um incidente com a antiga Equipe Galática. - Ela riu. - No entanto, continuei meus trabalhos as escondidas até a dois anos atrás quando comecei a ser perseguida pela Estilo de Poder. Em uma das minhas fugas acabei sendo pega pelas nevascas de Mahogany e tendo que enfrentar dois dos generais. Nessa época conheci Price. -

 

 

Kevin escutando a tudo se colocou entre ela e a porta. Parecia interessado no que ela tinha a contar, mas não estava disposto a ser distraído pela mulher. Sabia que ela era forte e habilidosa e dessa vez não seria descuidado e por isso estava com a pokebola de Bayleef na mão direita enquanto via que Joy escondia-se atrás de Julia.

 

 

— Ficamos presos na caverna, mas Price passou pelas corredeiras geladas que levavam ao lago. Escondidos por alguns dias nós vimos o Evento de Bill pela televisão. - Ela parou. - Não reconheci Julia ou liguei os nomes já que logo fomos atacados. Não vencemos, eles levaram 3 dos meus pokemons e explodiram o local onde estávamos. Fomos encontrados pelas Oficiais Janes que me reconheceram e me trancaram no subsolo dizendo a Price que eu havia morrido. -

 

— Como? - Julia piscou algumas vezes perdendo um pouco da seriedade. - Está presa a quase dois anos naquele subsolo sem conhecimento de ninguém além das Oficiais Janes? - Julia riu. - A troco de que elas fariam isso? -

 

 

— Problemas familiares. - Diz Joy. - Ninguém nunca soube a identidade dela, mas certamente todas as Janes sabiam e mantinham isso em segredo. -

 

 

— Exatamente. - A Caçadora parecia paciente com a situação olhava-os enquanto explicava-lhes a situação e analisava como poderia obter o que queria sem feri-los. - Vejam bem, não sou uma criminosa. A oportunidade que sua mãe me deu foi agarrada. Me formei na academia, mas queria ser uma Ranger. Como me proibiram simplesmente desapareci e me tornei uma caçadora pokemon. -

 

— E ainda diz que não é criminosa? - Kevin tripudiou. - O que é uma caçadora então? -

 

— Price sabia a diferença. - Falou A Caçadora J. - Um Caçador é um Caçador. Não é ilegal caçar, dependendo de onde cace e os métodos que use. - Comentou ela. - Se forem vasculhar meus supostos crimes, verão que eu cacei pokemons selvagens fortes e raros em locais públicos. Capturas em reservas são ilegais quando você não está disposto a pagar e isso é apenas uma politicagem do governo. -

 

— O que? - Kevin não entendeu. - Uma reserva é uma reserva. - Diz Kevin.

 

— Na verdade não. - Diz Julia. - Dizem que muitas reservas, assim como a zona do Safari, são reservas de fachada. Se você puder pagar, você poderá realizar capturas. - Julia viu o olhar confuso do irmão. - Pense em uma praia. Ela é Publica, no entanto o governo pode dizer que aquele local é um patrimônio publico e passar a cobrar para que as pessoas usem. Da mesma forma capturar pokemons ali seria contra lei, a não ser que você pagasse por isso. -

 

 

Kevin compreendia o que era explicado sobre as reservas serem fachadas governamentais para arrecadar dinheiro. Mas, ainda assim não conseguia concordar com o ponto de vista da Caçadora J.

 

 

— Price achava que eu havia morrido e por isso ficou com meu Weavile. Enquanto isso A policia me mantinha lá dentro até terem a oportunidade de me tirarem daqui sem chamarem a atenção. Mas, a Estilo de Poder atrapalhou muitas das tentativas. - A Caçadora suspirou. - Entenda, caçar não é crime. A parte de vender no mercado negro é que me condena. - Ela riu. - Mas, isso não significa que eu não possa ter os meus pokemons. - Ela deu um passo na direção da porta, mas Kevin cerrou os olhos e os punhos.

 

 

A Caçadora suspirou e foi para chutar Kevin, mas Crygonal a deteve com correntes de gelo. Kevin arregalou os olhos surpreso com aquilo. Não tinha ideia das habilidades do pokemon, mas tinha certeza que nunca viu pokemon algum criar correntes de gelo. Movimentaram-se ligeiramente como chicotes, mas muito mais firmes.

 

 

— Por que você não simplesmente fugiu? - Perguntou Joy. - Não teria sido mais fácil? -

 

— Eu não abandono meus pokemons. - Diz A Caçadora.

 

 

Kevin ficou olhando para ela durante alguns instantes. Fechou os olhos pensando nos pokemons que estavam lá dentro. Ela realmente deveria ter fugido, ficar para roubar os pokemons do ginásio sem ter sequer um pokemon ao seu lado era idiotice. Claro que viajar sem um pokemon consigo também era idiotice.

 

Weavile realmente estava o mais revoltado. Era o único pokemon que não tinha informação de como fora adquirido nos manuscritos de Price. Até então ele sabia como Dewgong, Beartic e Crygonal haviam sido obtidos. Mas, Weavile não tinha informação alguma. Seria ele da Caçadora? Será que entregar o pokemon a ela seria um erro? Ele poderia deixar uma criminosa fugir?

 

 

O que mais perturbava a cabeça de Kevin era o fato de Price ter confiado nela. Teria sido por ele um dia ter sido um vilão? Ou será que a conversa mole de que ela não era exatamente uma criminosa? O que ele deveria fazer? Como proteger o ginásio, sua irmã, Joy e a cidade? Como proteger os pokemons? Como proteger a si mesmo.

 

 

— De forma alguma vai pegar qualquer pokemon aqui. Não é nem questão de acreditar em você ou não, mas e quando você tiver um pokemon? O que vai fazer? - Kevin tentava manter-se firme, mas seus olhos já mostravam o medo que ele tinha de levar outro golpe daquela mulher.

 

 

— Me vingar! - Disse a mulher. - O que mais eu poderia fazer? Vou caçar a Estilo de Poder e recuperar meus pokemons. Além de acertar as contas contada a minha família. -

 

 

— Você é louca? - Perguntou Joy assustada, mas o olhar de Jane a amedrontou fazendo-a calar-se. - Digo... -

 

 

— Entendo o seu medo da Estilo de Poder, pobre criança. - Fora um sorriso sincero que veio da Caçadora. - Eu não espero que alguém que segue as tradições familiares me entenda quanto a querer acertar as contas com minha família. - A caçadora suspirou. - Sei que as responsáveis pela minha prisão estão mortas, mas o secretário de segurança, que também é da família, foi quem deu a ordem de me manter ali tanto tempo. Então ele merece... -

 

 

A caçadora parou de falar e olhou para Kevin sem entender. Julia pareceu indecisa sobre o que fazer diante a atitude do irmão, mas ele já havia aberto a porta e com isso não havia mais tempo de reagir, Weavile havia chegado ao corredor.

 

 

O pokemon felino olhou em volta e estacou diante a Caçadora J. Não era preciso muito para entender que ele lembrava-se dela e estava completamente surpreso de revê-la. Até mesmo parte da revolta dele parecia ter passado.

 

 

— Também é bom te ver velho amigo. - Não havia muita emoção na voz da Caçadora, apesar de seus olhos mostrarem sinais de lagrimas. -

 

 

Weavile gritou e uma furia foi tomando conta dele. Joy e Julia começaram a recuar rapidamente. Nenhuma das duas precisou de tempo para perceber oq ue veria a seguir. Primeiro o felino tentaria libertar sua antiga treinadora e depois direcionaria sua furia contra alguém, o mais próximo, pois estava sentindo-se traído. Afinal, diziam que sua treinadora estava morta e agora, tudo parecia mentira.

 

 

— Merda! Bayleef – Kevin libertava a pokemon. - Crygonal Solte a Caçadores e deixe que Bayleef a prenda. Vamos conter esse... - Kevin se virou e viu todos os pokemons partirem correndo para aporta. - Ferrou! - Kevin movimentava rapidamente suas mãos liberando todos os pokemons que estava com ele.

 

— Amador. - suspirou a Caçadora J preparando-se para ser acertada no meio do confronto dos pokemons.

 

 

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Em uma batalha em que você luta contra uma pessoa, você sabe que poderá ganhar, perder ou empatar e de certa forma está preparado para essas situações. Mas, quando você tem 10 pokemons com os sentimentos misturados, um querendo vingança, 5 pokemons querendo proteger seu treinador, um treinador perdido, uma treinadora perdida, e uma pokemon como Bayleef querendo bater em todo mundo esquecendo de segurar a treinadora fujona que bate tão bem como um pokemon, você não nunca está preparado para os resultados.

 

 

Eu jamais teria imaginado que no final estariam de pé Glaceon, a evolução de Gelo do eevee, Jynx e Abomasnow. Bom o que me surpreendeu não foi o fato deles serem os de pé, e sim eevee estar na minha frente, me protegendo, Jynx segurando A Caçadora J e Abomasnow, planta gelo, segurando o semiconsciente Weavile.

 

 

Jynx havia usado seus poderes telepáticos para entender a situação e as histórias de Kevin e da Jane. No final, ela repassou a todos os pokemons do ginásio e cada um tomou sua decisão. A luta ainda foi feia, mas no final, apenas 4 pokemons de Price ainda não me obedecem.

 

Eu decidi devolver o Weavile para a Caçadora J desde que ela abandonasse a cidade. Mas, ela disse que iria ficar até a festa da cidade, onde os governantes viriam e ela poderia encontrar o secretário de segurança e se vingar dele.

 

Joy falou que quando eu ouvi aquilo eu parecia ter ganhado na loteria. Loteria? Joy pensou pequeno. Eu queria me vingar do secretário? Agora eu tinha o pior pesadelo dele. Só me pergunto como vai ser ter uma vilã que eu não posso derrotar passeando pela cidade que eu devo proteger.

 

Foi um dia estranho, nada animador e não fez bem a minha saúde. Uma semana de cama não é legal. Ainda mais quando a vilã insiste em me visitar para fazer perguntas das quais eu não sei a resposta ou nem quero saber. Afinal, quem se importa se ela está pensando em mudar a cor do cabelo?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo e os capítulos parados e de introdução a cidade ACABARAM! No próximo episódio veremos o Kevin líder demonstrando seu crescimento ... AEEEEEEEEE