Ugly Secrets escrita por Diana


Capítulo 9
Cause Two Can Keep A Secret If One Of Then Is Dead


Notas iniciais do capítulo

MDSSSSSS
ME DESCULPEM A DEMORA MORESSSSS
AÍ ESTÁ O ULTIMO CAP
QUEM É "C"?
Iremos descobrir isso agora mhuamhuamhua!!!



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Monica e as outras seguiram Carmen para dentro da casa.

– A banheira está fria demais – decidiu Carm - Mas há muitas outras coisas que possamos fazer.

Marina colocou sua toalha de banho não usada sobre a mesa da cozinha, foi para a sala de estar e se sentou no sofá de couro. Sua pele estava entorpecida, tanto por causa do frio, quanto por causa do medo que havia sentido a pouco.

Magali sentia uma sensação desconfortável, algo que ela não conseguia descrever. Como Carmen poderia não tê-las ouvido quando elas a chamavam? Como ela e as outras não haviam visto Carm ir para a varanda testar a água da banheira? O que fora aquele baque surdo que elas tinham ouvido? E onde estaria Tina, a propósito?

As outras meninas se sentaram ao redor da sala, enquanto Carmen se sentava na poltrona.

– Bom, já que a idéia da hidromassagem não deu certo, devo propor outra idéia.

– O que é? – Magali perguntou.

– Podemos brincar de algo que aprendi na clinica, é muito divertido e não tem nenhum risco.

– Ta, mas o que é? – Denise perguntou.

– Eu poderia tentar hipnotizar vocês...

A pele de Monica ficou gelada. Marina botou seu copo na mesa. Denise ficou imóvel ainda segurando um pote de salgadinhos.

– Ah... – Começou Magali.

Carmen ergueu a sobrancelha.

– Qual é gente, eu nem sei se vai dar certo, e é super seguro, vocês só têm que confiar em mim.

Magali suspirou e olhou para as outras, então um pouco depois se virou para Carmen.

– Eu topo.

– É, eu acho que também topo. – Decidiu Marina.

– Claro. – Disse Denise.

Carmen olhou esperançosa para Mônica, a mesma aceitou relutante.

– Obrigada meninas, vamos fazer no quarto lá em cima, é mais quentinho e aconchegante.

Ao chegarem ao quarto, Magali funga o nariz, ela imaginava que o quarto teria cheiro de purificador de ar, entretanto tinha um cheiro podre.

– Que cheiro é esse? – Marina perguntou.

– Talvez haja algum bicho morto dentro de alguma parede.

Então Mônica congelou.

– Vocês ouviram isso?

Todas ficaram tensas, ouvindo atentamente.

– Não... – Sussurrou Magali.

Os olhos de Mônica estavam arregalados.

– Acho que ouvi alguém tossir, tem alguém lá fora?

Carmen abriu a cortina e procurou envolta.

– Não há nada La fora. – Sussurrou Carmen fazendo as outras suspirarem – Gente vocês estão muito paranóicas, vamos nos acalmar. - Elas se sentaram no tapete circular no chão. Carmen tirou seis velas com perfume de baunilha de uma sacola plástica, e as colocou na mesinha da cabeceira e na cômoda. O fósforo emitiu um som abafado ao ser riscado. O quarto já estava escuro, mas Carmen fechou as persianas e as cortinas, fazendo as velas formarem sombras assustadoras na parede. – Relaxem, apenas relaxem. - Marina deu uma risada ansiosa, Denise respirou fundo. Magali parecia imóvel e Mônica tentou relaxar os braços, mas o sangue parecia martelar em seus ouvidos. “Você vai ficar bem” ela repetia para si mesma. – O coração de vocês vai desacelerando – Carmen dizia – Tenham pensamentos tranqüilos. Vou contar de trás para frente, a partir de cem, e assim que eu tocar em vocês, estarão sob meu poder.

Ninguém disse nada. As velas estalavam e dançavam. Magali fechou os olhos, enquanto Carmen começava a contar.

– Cem...noventa e nove...noventa e oito...

A perna de Magali tremia, ela tentou se concentrar em pensamentos tranqüilos, mas era impossível em não lembrar da ultima noite que tinha feito uma festa do pijama com Carmen.

– Oitenta e cinco... Oitenta e quatro – A cada número dito, sua voz ficava mais longe, até que parecia que ela estava sussurrando em um túnel muito longo. Em seguida, uma luz difusa apareceu diante dos olhos de Magali. Os sons pareciam distorcidos. O cheiro do piso de madeira misturado com pipoca de microondas fazia cócegas em seu nariz.

Quando a visão de Magali voltou, ela percebeu estar em seu antigo celeiro. Ela olhou para as amigas, a barriga de Denise era protuberante. Marina era magrela, seu rosto cheio de sardas, Mônica tinha mechas cor-de-rosa nos cabelos e Carmen andava entre elas batendo seu polegar em suas testas.

E então, tudo fez sentido para Magali, ela se lembrou de tudo que havia acontecido naquela noite, e viu Carmen saindo do celeiro.

– Não! – Gritou para seu velho eu, como se isso fosse fazer alguma diferença – Chame Ali de volta! Você precisa mantê-la dentro do quarto, Cindy iria morrer.

Mas então, tudo que ela achou ter acontecido e acreditou, foi embora, era como se um flash tivesse aparecido por sua cabeça.

Então, Magali abriu os olhos. O quarto estava opressivamente quente, e o suor escorria por seu rosto. Suas amigas estavam sentadas de pernas cruzadas no tapete, seus rostos dóceis e relaxados, olhos bem fechados, elas pareciam até... Mortas.

– Denise? – Ela queria tocar em sua amiga, mas ficou com medo.

Magali se lembrou de sonhos que tivera com Carmen, ela até tinha esquecido, mas já havia sonhado sobre as gêmeas.

– Não! – Sussurrou Magali, assustada. Ela não podia acreditar naquilo. Ela piscou no meio da escuridão procurando a quarta amiga.

– Carmen? – Guinchou ela.

Mas Carmen não respondeu.

Porque Carmen não estava mais lá.

*

Mônica acordou sobressaltada. Magali, Marina e Denise a observavam.

– O que está acontecendo? Onde está Carmen?

– Nós não sabemos, ela sumiu – Marina disse.

– Talvez ela tenha ido lá embaixo. – Denise disse já pronta para abrir a porta do quarto.

– NÃO! – Magali gritou – Tem alguma coisa muito errada aqui.

– Claro que tem! – Marina disse irritada – Carmen sumiu!

– Eu acho que tem algo errado com Ali...

Mônica a olhou boquiaberta.

– Como assim...?

– Carmen contou que Cindy estava com seu anel... Só que não estava. – Magali disse trêmula – Lembro daquela noite como se fosse ontem.

Todas olhavam duvidosas, exceto Mônica, que então para ela, tudo passou a fazer sentido.

– Oh Deus. Quer dizer que... – Mônica começou, mas foi interrompida por ter visto um envelope aos seus pés. – Hum, meninas? – Disse apontando para a carta.

Magali a pegou, lá estava escrito.

“De: C

Para: As quatro vadias”

Marina caiu de joelhos no chão.

– Não pode ser! É Tina.

– Não é a Tina! – Magali estourou – Vamos ler.

Uma onda fria de certeza fez o estomago de Mônica revirar. Havia algo errado.

“Era uma vez duas lindas meninas chamadas Carmen e Cindy. Mas uma delas era louca. E como vocês sabem, por causa daqueles golpes mágicos do destino, Carmen se transformou em Cindy, mas o que vocês não sabiam, era que Cindy se transformou em Carmen também.

Vocês entenderam bem, lindas perdedoras, e é tudo por causa de vocês. Lembram quando vocês foram atrás de mim, no meu próprio jardim para pegar a minha bandeira? E lembram daquela menina que atravessou o gramado para falar com vocês? Aquela não era eu.

Como vocês descobriram tão astutamente, Cindy estava em casa, sendo transferida para a clinica, naquele dia. Eu estava tão feliz em me livrar daquela louca.

Ela deveria ir para a reabilitação na mesma manhã em que viu vocês se esgueirando no meu quintal, e cara, ela agarrou a chance direitinho. Em um minuto em que eu estava feliz em me livrar dela... e no minuto seguinte ela estava no jardim se passando por mim, falando com vocês na maior intimidade. Como eu iria saber que minha mãe, meu irmão e até meu pai pensariam que era eu lá fora e Cindy dentro de casa? Como eu iria imaginar que minha mãe iria me agarrar no corredor e falar “Está na hora de ir, Cindy”? Eu disse que era Carmen, mas ela não acreditou, e tudo porque Cindy havia pego meu anel com a inicial “CA” quando eu não estava olhando.

E lá fomos nós, Cindy havia conseguido minha vida perfeita e eu tive a sua destruída em troca, simples assim.

Ela arruinou tudo. Ela desceu minha popularidade, quase foi presa por ter cegado Dora Cavannaugh. Mas a pior coisa que ela fez no meu lugar foi escolher o novo grupo de melhores amigas. Meninas que ela sabia que eu não olharia duas vezes, que não tinham nada de especial. Meninas que ela sabia que iriam se apaixonar por ela, desesperadas por popularidade. Meninas que a ajudariam em tudo que quisesse.

Alguma coisa lhe soa familiar? Senhoritas.

Mas não se preocupem. Este pequenino conto de fadas ainda pode ter um final feliz para mim. Eu me certifiquei de que minha irmãzinha pagasse pelo o que fez. E agora vocês também vão pagar.

Tentei queimar vocês, tentei deixá-las loucas. Tentei fazer com que fossem presas, até mesmo brinquei com vocês essa semana; Surpresa! Eu me atirei nos braços de Franja. Fiz questão de fazer Denise se sentir uma perdedora. Contei para a família Montgomery sobre a traição do pai da Mônica. E Magali... Tenho uma surpresa para você, olhe em seu armário.

Suponho que devo agradecer Cindy por ter mantido um diário tão meticuloso. Aquilo me ajudou muito. E tudo trouxe a este grande momento. A cortina está prestes a subir, vadias, e o show vai começar. Preparem-se para encontrar seu criador. Não vai demorar muito.

Beijos!

–C

Ninguém disse nada por um tempo, todas pareciam estar absorvendo toda essa mensagem.

– Carmen escreveu isso? A nossa Carmen?

– Não é a nossa Carmen – Disse Mônica com a voz trêmula – A nossa Carmen morreu. Essa é a verdadeira Carmen. A nossa Carmen, na verdade era Cindy.

– Não é possível! – Denise estava chocada.

De repente ouviu uma risadinha atrás da porta, a pele de Mônica se arrepiou.

– Carmen? – Marina chamou, sem resposta.

Os olhos de Mônica se encheram de lágrimas por causo do odor nauseante que permeava pelo quarto. De repente ela sentiu um novo cheiro. Mônica levantou a cabeça, franzindo a narina. Marina, Magali e Denise fizeram o mesmo arregalando o olho. Todas perceberam ao mesmo tempo. E foi aí que Mônica viu fumaça branca saindo do duto de ventilação.

– Meu deus, tem algo pegando fogo!

Ela correu até a porta e girou a maçaneta. Ela se voltou rapidamente para as outras, apavorada. Não havia necessidade de dizer nada – todas já sabiam – A porta estava trancada.

Elas estavam presas.

*

O quarto começou a se encher de fumaça, Marina tentava abrir a janela, mas não cedia, pensou em quebrar o vidro e pular, mas o local era alto e elas iriam no mínimo quebrar a perna.

Do outro lado do quarto, Mônica, Magali e Denise tentavam incansavelmente arrombar a porta. Quando viram que não cederia, caíram sobre a cama, arfando.

– Nós vamos morrer – Denise disse.

O silêncio foi cortado por um gemido, ele vinha do armário. E foi aí que Magali se lembrou de ter lido na carta que tinha uma surpresa lá dentro.

Ainda relutante, ela o abriu.

Era uma garota, e estava amordaçada.

Era Tina Hastings, seus olhos azuis estavam fixos no de Magali, implorando por ajuda.

Todas ajudaram a desamarrar as cordas grossas ao redor dos pulsos e tornozelos de Tina, e a retirar a fita adesiva de sua boca. Tina rapidamente começou a tossir e a chorar. Ela se atirou nos braços da irmã, chorando, em soluços torturados e aterrorizados.

– Você está bem? – Gritou Magali.

– Ela me seqüestrou e me jogou no porta-malas do carro – disse Tina ainda tossindo – Acordei algumas vezes, mas ela me drogava para me fazer dormir, e quando eu acordei, eu estava aqui dentro.

– Mas porque Carmen faria isso com você? – Denise perguntou fazendo um coque em seu cabelo para ela se acalmar.

– Por que eu sabia a verdade, que ela era uma psicopata.

Em seguida, Tina sentiu o cheiro do ar. A fumaça estava entrando no quarto tão rapidamente que até uma névoa cinzenta e fina começava a se formar.

– Nós vamos morrer – Tina disse chorando.

Todas correram para o centro do quarto, e se abraçaram. Mônica tremia incontrolavelmente. Ela podia sentir o coração de alguém batendo contra o dela.

– Vai ficar tudo bem – Magali dizia no ouvido de Tina

– Não existe jeito! Você não vê? – Tina estava em pânico.

– Esperem! – Mônica se levantou sorrindo – Esse é o quarto que tem a passagem secreta!

– Do que você está falando? – Denise perguntou franzindo o cenho.

– Vocês não lembram? Nós nos escondemos lá para dar um susto no Jason.

Mônica foi até lá e puxou a penteadeira para o lado, e lá estava a pequena portinha um pouco maior que um golden retriever. Mônica puxou o trinco e abriu, revelando um túnel escuro.

– Vamos! – Magali disse puxando Tina, logo depois foi Mônica, Denise e por fim, Marina.

Marina respirou fundo, encolheu os ombros e entrou. O túnel media cerca de 3 metros de comprimento e acabava em um pequeno quarto do tamanho de um armário, que parecia estar fechado a muitos anos. Mônica tentou girar a maçaneta, mas não cedeu.

– Está emperrada!

– Ah, mas não ta mesmo! – Magali disse irritada jogando o ombro contra a porta. A madeira rachou e assim elas conseguiram sair.

Elas desceram as escadas correndo. O calor as atingiu, fazendo seus olhos e sua pele arderem. A cozinha estava cheia de fumaça espessa.

Uma sombra se moveu a esquerda de Mônica, alguém estava pregando as janelas, para que não houvesse chance delas escaparem.

Mônica ficou paralisada ao ver os cabelos loiros e olhos azul safira completamente arregalados.

Era Carmen

– SUA VADIA! COMO VOCÊ TEVE CORAGEM... – Mônica ia partir para cima quando Marina a puxou.

– Eu já contei tudo, vocês suas vagabundas arruinaram minha vida. – Aquela nem parecia mas a voz de Carmen.

Mas em seguida, uma explosão gigantesca encheu o ar, cegando-a momentaneamente. Houve uma luz branca ofuscante, e uma onda de calor. Mônica cobriu a cabeça e os olhos, enquanto a força da explosão a erguia do solo. Ela sentiu um estalo e em seguida um baque. Caiu por cima do ombro e seus dentes batiam.

O mundo ficou branco por um instante. Calmo. Vazio.

Quando Mônica abriu os olhos novamente, alguém estava tossindo a seu lado. Magali e sua irmã estavam deitadas na grama ao seu lado. Marina estava deitada ao lado da grande castanheira, e Denise estava perto da entrada da garagem, tentando se levantar.

Marina olhou para a grande casa. Saía fumaça por todos os lados. Chamas lambiam o telhado. Uma sombra passou pela sala de estar, e logo depois houve um barulho ensurdecedor e a casa inteira explodiu.

Pouco tempo depois, as meninas perderam a consciência, e tudo ficou preto.

*

Quando Mônica acordou na cama de um hospital, olhou em volta e lá estava Magali, Denise, Marina e Tina dormindo com alguns tubos em volta de seu corpo.

Uns 5 minutos depois, um bombeiro entrou no quarto.

– Ah, você acordou, muito bem! Tem noção de quanta gente está lá fora querendo noticias de vocês? – O bombeiro disse.

– C-Como isso aconteceu? – Perguntou assustada.

– Os moradores de Poconos viram o fogo e ligaram para a ambulância, e agora estamos aqui em Rosewood. – Ele explicou. – Logo irão receber alta.

Mônica mordeu o lábio.

– Anh, havia alguém dentro da casa quando explodiu. Existe alguma chance dela...?

– Ninguém poderia sobreviver a uma explosão daquelas, sinto muito.

*5 Dias depois*

Marina corria pelos corredores do hospital a procura de sua paixão, Franja.

Quando ela entrou na sala de espera, se chocou com a quantidade de pessoas que estavam lá.

Quim, Xaveco, Cebola, Sr e Sra. Montgomery, Sr e Sra. Hastings, Sr e Sra. Fields, Sr e Sra. Marin, Maria Mello, Aninha, Titi, Nimbus, DC e Cascão.

Mas onde estaria ele? Marina se perguntava olhando em volta, enquanto seus pais a abraçavam, ela abraçou-os de volta, feliz e revê-los.

Quando a silhueta do menino perfeito apareceu pelo corredor, era ele com seus olhos azuis e seus cabelos desgrenhados, mais bonito do que nunca.

Marina correu até ele e o abraçou, pediu desculpa por tudo que havia acontecido, e ele falou que não precisava se desculpar.

Mônica apareceu um pouco depois e correu até Cebola, e lá se sentiu segura em seus braços.

Denise, Magali e Tina apareceram logo depois, cumprimentaram todos os seus amigos.

– Nunca mais me deixe tão preocupado. – Cebola disse para Mônica – Você sumiu no baile e quase morreu.

– Shh – disse o calando – Agora eu estou aqui, e isso que importa. – Disse o beijando.

Marina e Franja continuavam abraçados.

– Só para você saber, você é a pessoa mais linda e mais interessante que eu já conheci. E eu sempre pensei nisso, desde o sétimo ano. – Ele diz com toda a sinceridade do mundo.

– Seu mentiroso. – Marina deu um sorriso de lado.

– Eu nunca mentiria sobre uma coisa dessas. – Disse retirando uma mecha de cabelo de seu rosto.

Em seguida, ele se inclinou e a beijou.

*

As quatro amigas estavam juntas novamente, e dessa vez mais unidas do que nunca.

Elas decidiram enterrar a cápsula do tempo, onde havia vários vídeos e fotos de momentos com Carmen.

– Agora iremos conseguir nos livrar das suas lembranças. – Magali disse ajoelhando-se no gramado do mato onde elas estavam – E dessa vez, de verdade.

Denise começou a cavar o solo ao lado de uma sepultura. A terra entrou sob suas unhas e sujou suas mãos, mas ela cavou uns bons 40 centímetros para enterrar seu passado.

– Adeus Carmen. – Mônica disse suavemente.

Quando estavam prestes a sair, Marina ouviu um outro barulho, ela parou. Era uma risada que vinha de longe.

As quatro pararam e olharam em volta.

– Quem está aí? – Mônica perguntou.

Cinco longos segundos se passaram, mas ninguém respondeu. Elas soltaram o fôlego, trêmulas. Provavelmente, aquilo teria sido apenas o vento.

Ou talvez não.


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Notas finais do capítulo

E aí? Esperavam por essa?
Logo logo irá sair a segunda temporada, em que irá se basear nos filhos da garotas.
Estrelando a personagem diva que a Monike criou



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