A Procura Do Assassino. escrita por Sexy Belieber


Capítulo 3
Capítulo 3 - Um vacilo - acabando com o inimigo.


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/313589/chapter/3

- O meu relatório esta feito, já tenho minha opinião sobre quem é o ameaçador. - fechei minhas conclusões, e coloquei o papeis dentro de minha bolsa.
- Quem vai ser o protetor do Byber? – Bruce se manifestou.
- eu- Jannety se pronunciou, ela é uma fã dele, mas eu não acho que ela consiga protegê-lo, ela é a pior daqui. 
- ok. Vão resolvendo as coisas ai com a ajuda da Meg, estou encerrando meu expediente agora - eu notei que ele estava meu aflito, meio cansado, sem falar que estava num tom de pele branco tipo neve.
- gente, esperem aqui, vou ao banheiro. - avisei sem tirar os olhos da porta, a partir do momento que eu sai pela porta, passei a correr até o estacionamento. Só que do local dele, que não era o mesmo que o meu.
-Senhor! - o chamei.
- Oi pequena Meg. - falou cansado, ele me olhava com um brilho nos olhos, mas diferente de antes na sala, ele esta cabisbaixo.
- o que foi com o senhor? Pode me falar. - abracei, ele ficou meio surpreso pelo ato, mas depois cedeu e me Abraçou de volta.
- ai, eu me separei da Kesha, estou sentindo tanta falta dela. - falou cabisbaixo olhando para o chão.
- então vá atrás dela agora, e peça para voltar, ela também deve estar sentindo sua falta Bruce. - dei total apoio.
- Obrigada Jazz. - respondeu rindo e depois pôs a mão na boca, como se o que tivesse falado fosse proibido.
- tchau, tenho que terminar as coisas. - dei um beijo em sua bochecha e voltei para a sala.
- então, já resolveram tudo?-
- já. - respondeu Jannety.
- então vou indo. - peguei minha bolsa e sai. 
Sai daquele lugar e fui para o carro. Toquei os óculos no porta-luvas, já que estava anoitecendo, dirigi calmamente ate o salão onde seria a palestra dos policiais. 
Estacionei o carro ao lado de uma ranger azul. 
Caminhei até a porta, entrei e me sentei em uma mesa.
- essa bela moça sozinha aceita um petisco? - um garçom lindo ofereceu, eu amei o cabelo dele, na raiz um preto grisalho, e o resto um castanho lindo.

- claro jovem rapaz. - dei um sorriso pegando um mini enroladinho, coloquei na boca como se fosse chupar e mordi a mordida mais sexy que eu já dei. Fiz o ato todo o olhando nos olhos.
- Obrigada, esta delicioso- falei depois de ter mastigado.
Ele apenas sorriu e saiu.
Logo a palestra começou, bla bla bla pra la e bla bla bla pra ca. Terminou. Meu tédio já estava estourando.
Então fui para o salão, Velhos idiotas davam suas cantadas velhas e me cumprimentavam. Eu apenas sorria e cumprimentava-os de volta.
Anoiteceu e sai.
Entrei no meu carro e dirigi calmamente até um restaurante.
Os petiscos me deixaram com mais fome ainda.
Estacionei ao lado de um conversível amarelo. Entrei e sentei-me à mesa de sempre, eu sempre ia lá. Na mesa da janela.
- ei tudo bem Meg?- o garçom era meu conhecido, para amigos e tudo era Meg, na firma eu usava codinome, nao uso mais. 
- tudo Jack. E você como vai? – perguntei.

- Vou bem, qual será seu pedido? O mesmo de sempre? – Ele pegou um bloquinho em mãos com a caneta, e prestou atenção em mim.

- Sim, o mesmo de sempre, e coloque mais molho na minha massa por favor. – falei sorrindo.

- Claro. – sorriu de volta, arrancou o papelzinho e pôs por cima da mesa.

Dei uma checada e sim, estava massa e suco de uva. Eles sabem do que eu gosto.

Avistei a entrada, e por ironia, vi Derek entrar, prestei mais atenção no lugar tentando achar Jannety, mas não achava, eu sou atenta, ela não deve estar aqui, isso é totalmente contra as leis, um protetor só sai de perto do seu cliente na hora de dormir, e se é muito arriscado até dorme com ele, protetor esta sempre ali, para se por na frente do tiro. E ela não conseguiria chegar a tempo.

- Hey! Derek! – o chamei, levantando a mão.

- Oi? Esta ocupada? – falou referindo-se a cadeira.

- Claro que não. Se quiser pode ficar aqui, onde esta Jennety? – perguntei após ele se sentar.

- Eu não sei, ela disse que ia ali na loja ao lado ver uma maquiagem, e pediu para que eu fosse vindo. – falou.

- O que deseja senhor? – o garçom, um diferente, que eu não conhecia, e nunca vi ele por aqui, falou.

- Um Macarrão a bolonhesa. E uma coca. – sorriu e voltou a atenção a mim. – o que vai querer? – perguntou-me.

- eu já fiz meu pedido. – dei um sorriso.

- seu pedido já irá vir, senhor. – o garçom falou deixando o papel sobre a mesa. Fiquei observando, isso estava estranho.

- Derek, espere um segundo, tenho que ir ao banheiro. – falei levantando-me deixando o guardanapo sobre a mesa. Fui em direção ao banheiro, olhei para trás e Derek não olhava para mim, entrei rapidamente na porta da cozinha, procurei o Sr.Blek no meio da bagunça, ele estava botando ordem no barraco.

- Sr. Blek, posso falar com o senhor um istantinho? – perguntei o puxando pelo braço até uma área mais reservada.

- Claro minha querida! – falou meigo.

-Aquele cara, de branco, sentado na cadeira, você o contratou quando? – perguntei direcionando meu olhar ao garçom.

- Não o contratei, ele disse que ia apenas observar hoje, para ver como é ser cozinheiro. – falou normal.

- Ok, Obrigada. Vou indo de volta a minha mesa, mande um beijo para a Sra. Blek. – falei saindo da cozinha. Voltei e sentei na mesa, colocando o guardanapo de pano sobre meu colo, espero eu que Derek não tenha percebido minha mudança de caminho.

- voltei. – Dei um sorriso.

- ok, eu gostaria de saber onde Jannety está. –

- Eu também gostaria- falei normal – gostaria mesmo – murmurei baixo, a ponto que ele não conseguisse escutar.

- Então, pod... – fui interrompida pelo garçom.

- Seus pedidos. – ele colocou os pratos e copos sobre a mesa, no momento que ele foi se esticar, percebi uma arma em sua cintura, pera ai,GARÇONS NÃO FICAM ARMADOS.

- DEREK ABAIXA E SE PROTEJE. – gritei no mesmo momento que puxei a arma do garçon, e ele não estava sozinho, até porque uma chuva de tiros, que reconheço eu ser de metralhadora, quebrou toda a vidraça do restaurante.

No momento me protegi deitando uma mesa, ficando de frente para o garçom e os tiros.

- Derek, corri para a cozinha, e procura o Sr. Blek, ele vai te ajudar a sair pelo beco de trás, chegue l- POW (tiro entre nós) – á e liguei para a agencia, eles vão saber o que fazer. – falei afobada, tentando de algum modo me proteger dos tiros, protegendo primeiramente o Derek.

- mas e você? – perguntou abaixando a cabeça, desviando de um tiro.

- Eu vou ficar bem, caralho! Vai duma vez, porra! – falei afobada e empurrando ele em direção a porta.

Ele entrou na cozinha, ah agora ele que se foda, eu que to quase morrendo.

Levantei da mesa e gravei a vista e minha mente, voltando a me esconder novamente, cinco caras, contando com o falso garçom, todos lado a lado.

Peguei a arma do garçom, levantei rapidamente e atirei, acertei um no coração, agachei novamente, era tudo muito rápido, meu coração já estava acelerado, não sei que material resistente era feito essa mesa, mas era extremamente resistente.

Levantei novamente e atirei em outro, na testa, eu sou boa de mira, né? Agachei, que bosta de arma, tinha apenas duas balas, levantei e toquei a arma na cara de um, Ele caiu pra trás, por ter sido forte, e na cabeça, ele desmaiou. Restava um, apenas parei, e relaxei, entrei em mim, como meu professor havia me ensinando, escutei tudo o que estava acontecendo dentro daquele restaurante, passo apressados na cozinha, ou seja, policiais, ninguém estaria dentro desse restaurante numa situação dessas sem ser os policias, passos lentos atrás de mim, ou seja, o alvo esta vindo até mim, tiros e mais tiros, ele deve ser vesgo. Algo se arrastando ao chão, deve ter alguém tentando sair do restaurante.

Os passos do alvo pararam a minha frente, forcei mais meus olhos á fechar, merda! Senti ele me observando.

Abri os olhos com receio, olhei calmamente para cima.

- Medrosa? Me reconhece agora? Nunca pensei que uma Onça, viraria gatinha cagada em momentos como esse! – reconheci a voz, nunca pensei que Batman fosse tão gostoso.

- Uma onça esperta, nunca deixa transparecer seus truques! – rapidamente peguei a única arma em sua mão, que estava muito perto de minha cabeça, ato que fez a arma disparar, e acertar a mesa.

Dei uma rasteira nele, fazendo-o cair com tudo, subi em cima dele, estava muito fácil pro meu gosto! Peguei a arma e apontei para o seu maxilar.

- Quem é o mandante? – Perguntei forçando a arma em seu pescoço.

-Eu, sim, eu sou o Batman. – Falou tentando força para me tirar de cima dele.

- Você pode ser o Batman, mas não o mandante! Fale! – forcei mais a arma.

- NUNCA! – resistiu.

Fui com a arma lentamente até o meio de suas pernas.

-Nã-ão faça isso, isso é desumano! – arregalou os olhos ao perceber o que eu iria fazer.

Atirei!

- Opa, tarde de mais! – coloquei uma mão na boca, fingindo que foi sem querer. – agora fale o que eu quero escutar! – forcei a arma em maxilar novamente, ele estava se contorcendo de dor.

- Por-por favor, me mate, isso dói, prefiro morrer! – pediu enquanto eu saia de cima dele.

- me diga o que eu desejo ouvir, e eu cumpro com seu desejo! – atirei em sua outra bola. E ele quase morreu dessa vez.

- Ele não deixou revelar, mas ele é grande, ele é poderoso, ele é um tipo de rei, todos por ele, todos pra ele, ele não falou nada de sua identidade, apenas pagou sete milhões por esse serviço. Mate-me, por favor! – falou agonizando em meio a sua poça de sangue.

- QUERO MAIS INFORMAÇÕES! – atirei em sua coxa, ele ia morrer lentamente por ter me acordado hoje mais cedo.

- Ta-ta, Ele é de Londres, uma casa grande e bonita, tem duas filhas, e uma mulher, dizem que ela é linda, e que o nome dela e Kennedy, Forks, ele eu não sei nada, mas deve ter sobrenome Forks, as duas garotas são adolescentes, mate-me POR FAVOR, CARALHO! – revirei os olhos, depois de marcar em minha memória tudo o que ele falou, dei um chute em sua cabeça, e atirei em seu peito, e distribui tiros por seu corpo.

- me diga, onde dói mais? – isso não era necessário, mas ele me acordou, e eu não gosto quando me acordem.

- No meu pau caralho! – atirei em sua cabeça acabando com o sofrimento. 



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

REEEEEEEEEEEVIEEEEWS OK? CONTINUO COM APENAS UM OU DOIS REVIEWS, BEIJO na boceta ate sexta!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Procura Do Assassino." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.