A Procura Do Assassino. escrita por Sexy Belieber


Capítulo 15
Capítulo 15 - Muita Sorte


Notas iniciais do capítulo

VOOOOOOOOOOOOLTEEEI PRA VOOOOCES :D



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Derek Pov.

Cheguei em casa encharcado, eu falhei, eu deveria ter conseguido pega-la.

Corri pro escritório, peguei o telefone e disquei o numero de Ryan.

- alô?

- Ryan, eu quero um favor.

- pode falar Derek.

- Quero que tu pegue o máximo de helicópteros que conseguir, barcos, quero que mande toda a porra que poder, mas eu quero que encontrem a Jazmyne, Ok?

- como assim? Do...- o interrompi.

- Você escutou, na redondeza da Beira da estrada, eu quero que você ache a Jazmyne, ele caiu do penhasco e esta perdida mar a dentro, ou você acha ela, ou é melhor já ir dando adeus a tua merda de vida.

Apenas desliguei o telefone e me sentei na grande poltrona atrás da mesa, coloquei minhas mãos no rosto, isso não deveria ter acontecido, ela não deveria ter se atirado, eu vou achar ela, nem que eu vá até o inferno busca-la.

Jazmyne POV.

Acordei com uma dor de cabeça filha da puta, mas isso não era o pior, eu estava no meio da areia, eu estava em um estado crítico, meu estômago começou a doer, dando sinal de vida, eu estou morrendo de fome, aos poucos fui me lembrando de tudo, porque eu fui me atirar daquela merda!

Me levantei, passei as mãos em meus cabelos, estavam cheios de areia, duros. Eu tinha dificuldade em andar, eu estava fraca, muito fraca.

Entrei no meio da mata, e, isso é lindo, é um paraíso!

Andei mais um pouco, e mais um pouco, aindei, andei e andei, depois de muito andar enxerguei uma bananeira, corri até lá.

Ao pegar uma banana, parecia que aquela era a oitava maravilha do mundo, comi umas 7 bananas.

Eu já estava melhor, depois de me alimentar, fui andando pela mata, dei um passo e quando me vi, eu estava pindurada de cabeça pra baixo.

- quem é você? – uma garota, devia ter uns 14 anos perguntou.

- Cale a boca pirralha. Deixa que eu falo. Quem é você? – uma maior, uns 18 anos perguntou.

- me tirem daqui agora, qual o problema de vocês? São daquelas pessoas que comem humanos? Já vou dizendo, minha pele é ruim, não tem gosto de nada...

- hahaha, calma, não somos comedores de gente, deixa de ser cagona. – um garoto que aparentava ter 17 anos falou.

- se você tivesse acordado em uma ilha, e de repente estivesse de cabeça pra baixo na frente de três crianças desconhecidas, o que você faria? Da pra vocês me tirarem dessa porra? – me irritei.

- Criança? Você deve ter a minha idade! – indignou-se a garota.

- me tira daqui, porra! – gritei.

- olha os palavrões. – com um facão o garoto cortou a corda fazendo com que eu caísse com tudo nas folhas no chão.

- ai, seu merda! – passei a mão no meu bumbum.

- Para de xingar ele, ou quer que eu te de um jeito? -  a menina menor me apontou um tipo de flecha?

Peguei a flecha e girei, fazendo a garota se enrolar, puxei e apontei pra ela me levantando.

- olha o tom de voz comigo! -  atirei a flecha em cima dela.

- mana, você não vai fazer nada? – perguntou indignada.

- você mereceu, kate, agora cale a boca. Qual o seu nome?

- Jazmyne. E o de vocês?

E assim um dia se foi, descobri que o garoto tinha 18 anos, e o nome dele era Mike, a mais nova tinha 13 e o nome dela era Kate, e a outra tinha 17 e o nome dela era Leni.

Eles estavam passando um tempo na ilha, por causa dos pais que quiseram sair um pouco da cidade, ai eles estão vivendo como se vivem em ilhas, em uma casa na arvore.

Disseram a mim que essa ilha é desconhecida do mapa, mesmo sendo perto, ninguém sabe da existência dela.

A noite foi vindo, eu iria dormir na casa deles.

- Mãe, nós achamos uma garota que apareceu na ilha. – Kate entrou dentro da casa avisando a mãe.

- Oi! – dei um oi timido com a mão.

- Oi! – simpática – como você veio parar aqui? – ela estava colocando uma tijela em cima da mesa, e incrivel que pareça, era normal, de madeira, e com uma toalha, era tipo uma casa na árvore moderna.

- só me lembro de ter caído de um barco. – menti.

- Bem, aqui não tem sinal de celular, não podemos emprestar nosso barco, é claro, mas você pode ir com nós semana que vem. Pode ficar hospedada na nossa árvore; - deu um sorriso simpáico e carinhoso.

- Se não for encômodo...

- Não será, vamos, venham se servir crianças. – todos sentamos á mesa, inclusive o pai deles.

- aliás, meu nome é Lety, e o do meu marido é Ken.

Comemos conversando, todos acabaram.

- Vem Jaz, vou te mostrar onde você vai dormir. – ela me puxou pela mão.

- nesse quarto tem uma cama de casal e uma de solteiro, geralmente eu durmo com a minha irma na de casal e meu primo na de solteiro, então você vai dormir na de casal comigo e com minha irmã, ok? –

-Certo, mas com o que eu vou dormir? – apontei pra minha roupa.

- eu te empresto minhas roupas, amanhã de manhã, meus pais vão sair pra pescar o almoço com a minha irmã, então podemos dormir até tarde. – ela deu um sorriso simpático indo em direção ao armário. – toma – me tocou uma toalha. – tem as coisas necessárias aqui no banheiro do quarto mesmo, pode ir tomando o banho, que eu já te levo o pijama.

- Tá bom, Obrigada! – entrei no banheiro do quarto, coloquei a toalha em cima da bancada.

O banheiro era simples, mas não tinha separatória, tinha apenas o chuveiro e um degrau a baixo, ou seja, acho que vou molhar todo o banheiro, tirei minha roupa, e entrei no banho, e por incrivel que seja, a água era quentinha e boa, isso tudo era maravilhoso para uma casa na árvore.

Escutei batidas a porta.

- entra.

-aqui está seu pijama. – seus olhos se direcionaram á meus seios.

- deixa ai em cima, - senti minhas bochechas queimarem.

Ela deixou ali e saiu do banheiro.

Terminei de tomar meu banho, me sequei e coloquei uma roupa, penteei meus cabelos, e escovei os dentes com uma escova que Leni tinha me dado, claro que era nova né,

Sai do banheiro, o quarto estava vazio, então fui pra sala.

- Venha Jazmyne, estamos jogando. – Lety me chamou, estavam Ken, Mike, Katy, Leni e Lety jogando cartas.

- Qual? – Me aproximei me sentando na roda.

- Pife, sabe? – Mike começou a reiniciar o jogo dando as cartas.

- Claro que sei, sou mestre nesse – dei um sorriso orgulhoso.

- Não melhor que eu – Leni me deu um olhar desafiador.

- Veremos- Peguei minhas cartas.


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Notas finais do capítulo

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