Sanatory: The Silent Hill Chronicles escrita por Goth-Lady


Capítulo 2
Capítulo 2




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 Sai’s POV

O dia da viagem chegou. Muitos levaram suas famílias, tanto que os ônibus lotaram. Eu, Kin e Yui estávamos em um ônibus com Pain, Konan, Hinata, Shikamaru, Temari e os professores Kakashi, Kurenai, Yamato, Asuma e Gai. Sou amaldiçoado, é isso!

Na primeira vez em que saí com os outros cinco alunos, acabamos em um hotel assombrado construído em cima de um misterioso sanatório e quase perdemos nossas vidas. Na última vez que saímos juntos, voltamos a este mesmo hotel e acabei ferido, abandonado e tendo que andar 10 quilômetros atrás de um telefone.

A viagem seguia seu curso normalmente, quando o motorista desviou do caminho normal. Kin se levantou e foi até o motorista. Ao que parece ela foi perguntar alguma coisa, mas depois acabou gritando com ele. Todo mundo foi para a parte da frente para ver e ouvir melhor. Eu fiquei no meu lugar com Yui. Mas que diabos Kin foi discutir com o motorista?!

Kin’s POV

Vi o motorista desviar bruscamente do caminho. Eu não teria dado importância, mas algo me dizia que alguma coisa muito ruim iria acontecer caso pegássemos aquele caminho. Fui perguntar ao motorista por que tínhamos desviado do caminho. Olha o que o maldito me deu como resposta:

- Aquele caminho é muito longo. Resolvi pegar um atalho cortando pela cidade de Silent Hill. – Fiquei em chocada quando ele disse isso.

- Você ficou louco?! Quer nos matar?! Dê a meia volta e vamos pelo outro caminho!

- Moça, se acalme...

- Me acalmar? Me acalmar?! Você tem noção para onde está indo?!

- Para Silent Hill, para cortar caminho.

- Dê a meia volta ou pare imediatamente para a gente descer!

- Mas moça...

- Mas porra nenhuma! Silent Hill é uma cidade que quero distância!

Comecei a gritar com o motorista, mas mesmo ele se encolhendo, ele ainda dirigia. Uma multidão se aglomerou na parte da frente do ônibus, mas não me importava. O que eu queria era sair daquele ônibus o mais rápido possível. Os professores chegaram e comecei a discutir com eles de que não iria passar por Silent Hill enquanto um deles tentava se desculpar com o motorista.

- Cuidado! – Gritou um professor.

Vi uma silueta parada no meio da estrada (tenho certeza de que era de uma pessoa adulta). Isso é tudo que eu me lembro antes do motorista virar o ônibus bruscamente para desviar e ele rolar pela beira da estrada.

Sai’s POV

O ônibus capotou e virou. Eu me joguei em cima da Yui para protegê-la. Isso é tudo que eu lembro antes de tudo virar o conhecido breu. Quando acordei, eu estava virado de costas e Yui tinha sumido. Saí dos destroços do ônibus, assim como Kin, Pain, Konan, Shikamaru, Temari, Hinata, Kakashi, Yamato, Kurenai, Asuma, Gai e o motorista.

- Onde está Yui? – Perguntou Kin mais preocupada que o normal?

- Eu não sei.

- Anda, me ajuda a procurá-la!

Reviramos o ônibus e arredores dele, mas não achamos nada, nem mesmo um único rastro. Kin começou a gritar palavrões e um “Eu disse para não pegar esse caminho!” para o motorista. Todos concordaram que o melhor a fazer era procurar um telefone. O motorista disse que não estávamos longe de uma cidade, então fomos até lá. Kin estava inquieta.

Chegamos a um ponto em que tudo estava encoberto por nuvens cinzentas e chovia. Percebemos que não eram gotas de chuva que caíam do céu e sim cinzas. Kin ficou pálida de repente.

- Puta merda! Está tudo começando a se encaixar! – Gritou ela, arrancando interrogações de todo o resto, inclusive de mim.

- Poderia explicar o que está claro? – Perguntou Kakashi.

Kin apontou para uma placa enorme. Nela estava escrito “Bem vindos a Silent Hill”. Eu congelei. Pelo que eu ouvi falar de Silent Hill, Alessa tinha vindo de lá, havia um culto chamado A Ordem, que queria que Samael nascesse por meio do sofrimento de uma criança, essa criança era Alessa e que o Phoenix Down que encontrei veio daqui.

- Essa não é a cidade em que Alessa...

- É sim. Não temos muito tempo. – Kin foi entrando na cidade como uma louca.

- Quem é Alessa? – Perguntou Temari.

- É uma longa e complicada história. – Dei de ombros e entrei na cidade.


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Notas finais do capítulo

Está meio curto, mas o próximo será maior.



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