À procura de Alguém escrita por NellyCake


Capítulo 30
Apenas mais um dia... comum!?


Notas iniciais do capítulo

Yoo! Amostrinha do capítulo extra. Bem... como está na cara, eu não consegui escrever tudo hoje ~foge para as colinas~
Então eu decidi postar uma amostra para vocês lerem só o comecinho do que vai ser.
Ah, minhas aulas começam amanhã, então eu só vou conseguir postar os capítulos no final de semana (mas como amanhã é a primeira aula, de tarde eu fico escrevendo o máximo que eu conseguir do capítulo para vocês e tento postar, ok?)

Boa leitura da prévia! :3



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POV's Cupa

Está nevando! Nem acredito nisso! Faz muito tempo que eu não vejo neve.

Vi o Spider saindo da entrada da caverna, mas... ele não estava vindo para cá... está indo para a direção da floresta. Hum... vou dar um jeito de mudar isso.

— Me dá uma ajuda aqui, Zazu. — Cutuquei o ombro dele.

Juntei um pouco de neve do chão para fazer uma bola, o Zazu fez o mesmo.

— PENSSSA RÁPIDO! – Gritei.

Tacamos as bolas de neve no Spider e saímos correndo.

— Quem foi que fez isso? — Perguntou ele, pegando neve no chão.

— Foi o Creeper! — Gritou o Zazu.

— Quê? – O Creeper estava boiando até agora.

O Spider jogou a bola de neve no Creeper e ele caiu no chão.

— O que foi que eu fiz? – Perguntou o Creeper, que segundos atrás estava só olhando um passarinho na árvore.

Eu e o Zombie começamos a rir. O Spider se virou para nós com uma cara de brabo (mas assim mesmo sexy).

— Então foram vocês?

— Talvez... — Zombie falou.

Os dois iriam pegar mais neve para se atacarem, mas do nada o Creeper surgiu do além e jogou uma bola neles.

— Revanche! — Gritou ele.

E então começamos a guerra de bola de neve. Depois de rápidos ataques, eu comecei a ficar cansada.

— Tempo! Por favor... — Pedi um intervalo arfando.

Olhei para a entrada da caverna, mas a Ender não estava lá... Recebi um ataque na cabeça.

— Ei! — Reclamei.

— Não se pode ficar distraída em uma guerra. — Falou o Zazu.

— Aah, eu já essstou cansada de ficar com esssa guerra de bola de neve, vamosss fazer outra coisa?

— Tipo o quê? — Perguntou o Creeper.

— Hum... Que fazer tal fazer anjos da neve? — Sugeriu o Zombie.

— Como ssse faz issso? – Perguntou o Creeper.

— É assim, olha. — Spider se deitou na neve e mexeu os braços e pernas para fazer um anjo.

— Vou tentar. — O Creeper foi tentar fazer, mas ficou meio bugado. Coitado... do anjo.

— Você nem precisa fazer isso, porque pra mim, você já é um anjo. — Falou o Zombie para mim.

Vi que o Spider estava cutucando o Creeper com o cotovelo e o Creeper estava cochichando alguma coisa no ouvido do Spider. AAAH, eu não quero que o Spider pense que eu gosto do Zombie! E o Creeper também, ein? Ele pode ser quieto, mas é metido.

– Brega – Falei cruzando os braços.

— Heh, tudo bem... da próxima vez eu tento ser menos brega... — Falou o Zombie, botando a mão na cabeça.

— Como assssim "da próxima vez"? — Falei ainda de braços cruzados.

— Ér... — O Zombie olhou para o lado. — Ahm, Creeper, quer ajuda com o anjo de neve? — Então ele se virou e foi ajudar o Creeper.

Escutei um barulho estranho vindo de trás. Me virei e vi a Ender dando no pé. Como assim? Me virei novamente para falar do ocorrido com alguém, mas parece que nenhum dos três percebeu.

Droga... eu estou me sentindo mal pela Ender... Eu sou uma idiota. Não devia ter saído correndo aquele dia. Eu sei que o Spider me ama, ele não iria me trair com ela. Mas isso não vem ao caso agora.

Saí em disparada pela mata. Corri... até me perder. Maldição! O Notch deve estar irritado comigo, só pode.

Tentei achar um caminho para voltar, mas não funcionou. Para falar (pensar) a verdade, acho que fiquei dando voltas e parei no mesmo lugar.

— Cupa!

Escutei a voz do... Zombie? Bem, ele é melhor do que nada, não é? Porém a voz parecia estar distante. Comecei a correr, mas tropecei em uma raiz de árvore e caí.

— A-AI... — Gritei.

Escutei alguns passos acelerarem e logo apareceu o Zombie.

— Cupa! Você está bem? — Ele perguntou, se abaixando no meu lado.

— Essstou sssim, eu sssó tropecei e caí. Nada demaiss... — Falei, passando a mão pelo meu tornozelo.

— Está doendo? — Ele perguntou. Eu só balancei a cabeça em afirmativo.
O Zombie se levantou e estendeu a sua mão.

— Vem, eu te ajudo. — Eu me levantei com a ajuda dele. O Zombie pegou o meu braço direito e botou em volta do seu pescoço, depois botou o braço dele debaixo do meu braço esquerdo. Eu dei um passo só, mas meu tornozelo já começou a doer.

— Ai.

— Hum... Cupa, eu sei que você vai me matar depois, mas... — Ele me segurou... no colo?!

— EI!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado :3
Agora vou dormir, porque amanhã tenho que acordar cedo ;-;
(Capítulo editado em 24/07/2014).