Potter Pirado [HIATUS] escrita por Pietra Jones, ck
Notas iniciais do capítulo
Olá!
Esse capítulo era para ser publicado na segunda, mas eu não terminei a tempo. ~lerda~
Eu gostaria de agradecer aos reviews, é muito importante para mim e para a Pandita saber o que vocês pensam. :3
Boa leitura!
- Pietra.
Duas semanas haviam se passado desde que Harry acordara. Faltava apenas uma semana para as férias de verão, e para a tristeza de Harry, a doutora resolveu lhe dar alta, achando que ele estava ótimo. Por mais que ficar em uma cama de hospital fosse muito tedioso, Harry não queria voltar à Rua dos Alfeneiros.
Mas ele só não queria voltar por causa do tio Válter e de Duda, pois tia Petúnia havia se tornado uma pessoa muito amável. Todos os dias ia visitar o garoto, e sempre estava de ótimo humor. Ela parecia não defender tanto Duda como antes (Harry descobriu que se estava naquele hospital, era culpa de Duda) e estava frequentemente criticando a opinião do marido.
Eram oito horas da manhã quando uma tia Petúnia entrou animada no quarto.
- Sabe que dia é hoje, querido?
- Sei, tia Petúnia...
- Finalmente você vai sair daqui! - a mulher estava quase dando pulinhos de felicidade - arrumei o quarto menor de Duda para você, e depois que você descansar poderíamos ver a Sra. Figg, ela ficou muito preocupada quando soube o que havia acontecido...
Harry sorriu. Lembrar da Sra. Figg o lembrava de seu sonho com bruxos e outras criaturas mágicas. Já havia se conformado que tudo era apenas sua imaginação, mas ainda assim gostava de lembrar e imaginar como seria se tudo aquilo fosse real.
Uma hora depois, Harry saiu do hospital acompanhado de uma tia Petúnia sorridente e que não parava de falar. Eram dez horas da manhã quando os dois chegaram ao número quatro da Rua dos Alfeneiros.
Harry ficou feliz ao constatar que a casa estava vazia - tio Valtér provavelmente estava no trabalho e Duda na escola. Tia Petúnia lhe preparou um café da manhã reforçado, e Harry percebeu que estava com muita fome. Passou a metade do café refletindo sobre tudo que acontecera, e resolveu perguntar a tia Petúnia, o que sempre foi proibido de fazer.
- Hum... tia Petúnia, como arranjei essa cicatriz mesmo?
Tia Petúnia quase se engasgou com o café que estava tomando.
- Ahn... essa cicatriz? No... no acidente de carro que seus pais morreram, querido.
- A gente poderia visitar o túmulo deles um dia, tia Petúnia?
- Ah... claro. Mas vamos parar de pensar nisso, querido. O seu café vai esfriar...
Algumas horas depois, Harry e tia Petúnia foram visitar a Sra. Figg. A casa continuava a ter cheiro de repolho, milhares de fotografias de gatos e os próprios gatos. A Sra. Figg estava tão feliz quanto tia Petúnia e os três passaram horas tomando chá e comendo um bolo de chocolate que estava incrivelmente bom. Já estava anoitecendo quando Harry e sua tia se despediram da Sra. Figg e foram para casa.
Estava chegando a hora que Harry não queria que chegasse: o jantar com Duda e Válter. Ele tinha quase certeza que os dois não gostaram nem um pouco de saber que ele voltara para casa. Conseguiu evitar o tio e o primo até a hora do jantar, escondido no quarto. Mas quando deu sete horas, a tia Petúnia anunciou o jantar e Harry fora obrigado a descer.
O garoto se sentou na ponta da mesa, de frente ao tio Válter, que passou o jantar inteiro fuzilando Harry com o olhar, que fingia estar muito interessado na lasanha que estava no prato. Já estava quase terminando de jantar quando o tio Válter resolveu falar:
- Está de volta, hein?
Harry se controlou para não responder um sarcástico: "Não, ainda estou no hospital".
- Hum... estou.
- Você tem sorte, hein garoto? Primeiro com o acidente de seus pais e agora isso...
- Chega, Válter. - foi a tia Petúnia que respondeu - Harry, que tal você subir? Pode ligar a velha televisão de Duda...
- O quê? Mas mãe... - Duda, que até então estava calado começou a falar, mas foi cortado pela mãe.
- Calado, Duda. E vai para seu quarto também.
O garoto resmungou baixinho, mas subiu, seguido de Harry.
Harry ficou passando os canais na televisão até adormecer. Porém, quando caiu no sono, teve a velha visão de muita luz verde e sua cicatriz começou a doer. O garoto colocou a mão na testa e ficou se perguntando se ia começar tudo de novo.
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O que acharam? Digam nos reviews.